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Globo se negou a mostrar campanha da vacinação com Xuxa e Galinha Pintadinha

Globo se negou a mostrar campanha da vacinação com Xuxa e Galinha Pintadinha

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Dona da maior audiência em TV aberta, a Globo se recusou a veicular comerciais da campanha nacional de vacinação infantil contra o sarampo e a poliomielite.

Conforme e-mails obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação, um dos motivos alegados pela emissora foi a presença de personagens de mídias concorrentes, como a Galinha Pintadinha, no filme apresentado pelo Ministério da Saúde.

Os índices de imunização de crianças atingiram em 2017 a pior marca em 16 anos, como noticiou a Folha em junho. A atual campanha, focada em pólio e sarampo, durou inicialmente de 6 a 31 de agosto, mas os resultados almejados pelo governo não foram alcançados. A mobilização terminou com 80% do público-alvo vacinado, embora a meta fosse de pelo menos 95%.

Por esse motivo, foi necessário prorrogá-la até esta sexta (14). Na segunda fase, não houve propaganda em TV.

Principais concorrentes, Record, SBT, Band, Rede TV e TV Brasil mostraram as peças. Autoridades do ministério avaliam que a adesão da emissora mais assistida no país era fundamental para o sucesso da campanha na reta inicial.

O filme tinha Zé Gotinha ao lado da Galinha Pintadinha, de um personagem do game "Just Dance" e de Xuxa, madrinha da campanha, esta em dois momentos: nos anos de 1980, quando alcançou o estrelato na Globo, como "a rainha dos baixinhos", e agora, após migrar para a Record.

Em email de 12 de junho enviado à agência Fields, contratada pela Saúde, o executivo de Negócios da Globo André Timóteo disse que não seria possível mostrar a campanha por uma série de restrições.

Sobre a galinha, justificou: "Além do canal Youtube, é um desenho animado disponível em plataformas de streaming (Netflix). Sendo assim, não pode ter veiculação da Globo".

A respeito de Xuxa, ele escreveu que a TV, "infelizmente", recusa mensagens publicitárias com "personagens de programas da Globo ou que tenham a finalidade de evocar determinado personagem ou programa da Globo ou emissoras concorrentes".

O executivo acrescentou que seria importante que a apresentadora aparecesse no estilo anos 80, caracterizando mensagem publicitária antiga, mas não o "Xou da Xuxa", seu extinto programa na Globo.

Sobre o personagem de "Just Dance", Timóteo citou a possibilidade de a empresa responsável pelo jogo ter ganhos com a veiculação. E completou: "Infelizmente, para veiculação na Globo, precisamos atentar a essas questões".

Por causa das restrições à publicidade oficial no período de eleições, a campanha teve suas peças submetidas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e aprovadas em 29 de junho.

O ministro Luiz Fux liberou a veiculação, com a ressalva de que não constasse referência ao governo federal.

A recusa da Globo ensejou apelos do ministério e do Palácio do Planalto, segundo envolvidos na negociação. Diante disso, a TV sinalizou um recuo e informou em 1º de agosto (primeiro dia de veiculação do filme em TVs) que o mostraria "mesmo com a aparição do desenho animado da Galinha Pintadinha".

Mas apresentou uma nova restrição. Apesar da autorização dada pela Justiça Eleitoral no fim de junho, a executiva de negócios da TV Clarice Lima informou: "Estamos neste momento em processo de decisão sobre a assinatura do material, a partir da autorização do TSE, e logo retornarei com uma posição definitiva".

Por fim, a campanha foi reprovada pela Globo. A TV alegou que, embora não constasse a logomarca do governo federal, o filme vinha com a inscrição do ministério. Justificou que, uma vez que o ministério integra o governo, seu entendimento é o de que não poderia haver referência ao órgão. A emissora, então, sugeriu que a questão fosse novamente submetida ao TSE.

Naquela altura, no entanto, a campanha de vacinação já estava em curso. As concorrentes da Globo mostraram as peças com Xuxa, Galinha Pintadinha, "Just Dance" e a assinatura do ministério.

A identificação da Saúde não foi retirada porque, segundo a pasta, a Constituição veda a divulgação de publicidade apócrifa (sem indicação de autoria). A exigência da Globo, segundo o órgão, poderia ensejar problemas com órgãos de controle, como o tribunal de contas.

A Saúde enviou à emissora carioca decisão de Fux que autorizou, em julho, outra propaganda, do Ministério da Educação, sobre o Enem, sem referência ao governo, mas com a assinatura da pasta. Neste mês de setembro, outra decisão, da ministra Rosa Weber, liberou a aparição de "Ministério da Saúde" na campanha nacional de imunização.

"Tratando-se de campanha que objetiva assegurar a autenticidade de informações de saúde pública, principalmente no tocante à vacinação com vista ao esclarecimento da população em geral e incentivo à sua participação, autorizo a veiculação pelo Ministério da Saúde como órgão responsável pela campanha", escreveu Rosa.

O orçamento da campanha foi de R$ 20,8 milhões, sendo R$ 14,7 milhões em mídia. Desse montante, R$ 3,2 milhões foram gastos com espaço nas concorrentes da Globo. Outros R$ 2 milhões, segundo pessoa com acesso às negociações, seriam destinados à maior emissora do país.

OUTRO LADO

A Globo informou, por meio de duas notas, que as orientações de sua área comercial, feitas no email à Fields, correspondem aos seus "procedimentos padrão, que evitam problemas com direitos e/ou apropriações indevidas".

A emissora sustentou que, no caso das peças sobre vacinação, nenhuma das restrições teria sido impedimento para veicular a campanha se ela "tivesse vindo com a necessária autorização do TSE".

"As ressalvas citadas [sobre personagens de concorrentes] foram feitas diante do recebimento do roteiro da campanha e retiradas quando do recebimento do filme pronto, cuja veiculação ficou pendente da expressa autorização do TSE para a veiculação com menção ao Ministério da Saúde, que nunca recebemos."

A emissora disse que campanhas regionais sobre o mesmo assunto, com o devido "OK" dos tribunais regionais eleitorais, foram veiculadas pela Globo, além de "inúmeras reportagens" em telejornais.

A TV citou campanha sobre vacinação do Governo de SP, "que veio com expressa autorização do TRE-SP". Segundo a Secretaria de Saúde de SP, seu filme era uma animação com personagens desconhecidos.

 

NA UFMS

Festival da Juventude terá palestras, oficinas, rodas de conversa e atrações musicais

O campus da UFMS, em Campo Grande, receberá, na próxima semana, a primeira edição do Festival da Juventude, que, além de palestras, oficinas e rodas de conversa, terá uma série de atrações musicais

16/04/2024 10h00

Arnaldo Antunes: o músico e poeta, membro fundador dos Titãs, participará da abertura, ao lado da artista visual Isabê, no dia 25, falando sobre o tema Como Nascem as Canções? Foto: Arnaldo Antunes / Redes Sociais

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Foi com direito a citações de poetas brasileiros modernos e contemporâneos, e diante de uma plateia lotada, que os organizadores do Festival da Juventude anunciaram, na manhã de ontem, a programação completa da primeira edição do evento.

O anúncio foi realizado no auditório da Agência de Educação Digital e a Distância da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Agead/UFMS) e contou com a presença de estudantes, representantes de entidades culturais, órgãos públicos e políticos.

Tendo o trinômio literatura-livro-leitura como conceito inicial, o festival desdobra a sua programação para diversas linguagens artísticas, como a música, o teatro, o cinema e a dança, mas também apresenta uma agenda de peso no que diz respeito a engajamento e formação. Tudo de graça para o público.

Quem passar pelo campus da UFMS durante o período de realização do evento, do dia 25 ao dia 28, poderá acompanhar, por exemplo, desde um papo cabeça, conduzido por Arnaldo Antunes (SP) e Isabê (MS), sobre o tema Como Nascem as Canções?, a apresentações musicais bem variadas:

Marcela Mar, Orquestra Indígena, Gabriel Chiad, todos de MS, e, entre outros nomes, a paulista Ana Cañas. Sem falar no autores presentes, como Marcelo Rubens Paiva e Sérgio Vaz, ambos também de SP, e Nycolas Verly (MS).

São nove páginas de programação na publicação distribuída ontem com a agenda do festival. O melhor mesmo é tê-la em mãos para escolher o que fazer e aproveitar ou acessar festjuv.com.br.

Uma ilustração de Ziraldo, na projeção de fundo do palco do auditório, e uma imagem do ilustrador e escritor, que morreu no dia 6, cercado de alguns de seus personagens no impresso da programação deixou muita gente emocionada. Então, cada fala de quem estava ao microfone provocava uma comoção a mais.

“Não nos interessa a barbárie, mas a solidariedade, a vida comunitária, o encontro com pessoas diferentes que convivem entre si. Vocês vão ver oportunidades de formação para a galera toda. Qual é o desafio agora? A gente quer que esses 30 mil programas se esgotem. Vamos divulgar muito na internet também. De todas as iniciativas que a gente fez aqui em MS, a gente nunca conseguiu entrar na universidade. Nunca”, disse Nilson Rodrigues, que coordena o festival ao lado de Andréa Freire.

“É a primeira vez que a gente consegue se integrar com a UFMS e, por isso, Marcelo, a gente agradece a você e a sua equipe. Essa oportunidade de a gente se encontrar na universidade, trazer a turma para cá. Nós vamos colocar ônibus na Moreninhas circulando o dia todo para trazer a galera pra cá. É preciso fazer encontros como esse para ajudar a juventude a pensar o futuro, para a gente ter um planeta decente e um País decente e para que a barbárie não prevaleça”, afirmou Rodrigues.

“É uma construção coletiva, harmônica, positiva, e a partir de agora a gente quer estender isso para vocês. A gente precisa que esse festival chegue às pessoas, chegue à cidade”, reforçou Andréa Freire.

“Trago uma mensagem de carinho e de compromisso do Vander com a Universidade Federal [de MS]”, afirmou Landmark Rios, assessor do deputado federal Vander Loubet (PT), responsável pela emenda parlamentar que destinou recursos financeiros para a realização do Festival da Juventude.

“Vim aqui principalmente [para] dizer, como disse Mário Quintana, que o livro não muda o mundo, quem muda o mundo são as pessoas, o livro só muda as pessoas. Meu mandato é dedicado 100% a fazer de Campo Grande uma cidade de leitores. E eventos como esse me dão um ânimo muito grande de continuar nessa luta de levar livros nas mãos das pessoas”, afirmou o vereador Ronilço Guerreiro (Podemos).

“Como disse Arnaldo Antunes, que vai estar aqui presente, a gente não quer só comida, a gente quer diversão, arte e cultura. A UFMS é um local simbólico da nossa juventude, para os alunos e para toda a população. Sou fruto dela [UFMS] e muito da minha formação foi construído aqui. Que, no próximo ano, esse festival se expanda, quiçá para todos os cantos da universidade, quiçá do nosso estado. Ter o mote da literatura também é especial”, afirmou Melly Senna, gerente de Patrimônio Cultural da Fundação de Cultura de MS.

“Aqui em Campo Grande temos em torno de 15 mil alunos. Todos, a maioria, são jovens. A universidade é nossa, um patrimônio público, é do povo sul-mato-grossense e do povo brasileiro. Tenho certeza de que esse festival vai ser um sucesso. Toda vez que eu olho a programação, digo: ‘Andréa, mais que coisa mais linda, não imaginava que vocês fariam isso, isso e isso’”, disse Marcelo Turine, reitor da UFMS.

“Nunca, na história desse Estado, que vai completar agora em outubro 47 anos, houve um festival para essa juventude. Vocês são guerreiros de ter topado esse desafio junto conosco. A universidade tem que manter esse festival com vocês, porque isso é mágico, isso é criatividade, é inclusão da juventude nas políticas públicas do nosso Estado”, disse Turine.

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Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta terça-feira, 16 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

16/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Aldous Huxley - escritor inglês

Certas lembranças, certos processos mentais são como um dente que dói e que se precisa estar sempre tocando, apenas para ter a certeza de que ainda dói”.

FELPUDA

Nos bastidores políticos, é dada como certa a retirada de pré-candidatura de quem está se achando “ultra-amigo” da figura carimbada que hoje está com a faca e o queijo nas mãos. O tampão teria sido retirado dos olhos do líder maior por time que, embora de outra sigla, está mostrando ao “homem” o fracasso que poderá representar para ele se houver insistência na escolha errada. Dizem que vem decisão diferente por aí. Resta esperar para conferir.

Lançada no dia 11, em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição, a moeda de R$ 5 esgotou seis horas após o anúncio do seu lançamento pelo Banco Central (BC). Apenas três mil unidades foram feitas nesta primeira leva, com valor unitário de R$ 440. A frente da moeda comemorativa apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com suas páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil. A parte de trás mostra o prédio do Congresso Nacional com as duas cúpulas. O Banco Central lançou moedas comemorativas de R$ 5 em 2015, para marcar o título de Salvador como uma das cidades consideradas patrimônio da humanidade. Já em 2022, outra moeda de mesmo valor foi lançada em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil. Ainda não foi divulgada a previsão de lançamento de mais lotes da nova moeda.

Anagildes de Oliveira e Vera Hota de Oliveira
Julia Diniz

 

Sem afagos

Os petistas de Campo Grande, pré-candidatos à prefeitura e à Câmara Municipal, não ganharam afagos de Lula, seu ídolo maior, quando este veio participar de evento na área econômica. Aliás, não foram nem lembrados. Achavam que poderiam tirar proveito da visita e receber palavras de apoio. A frustração foi geral, e os ilustres “como é seu nome mesmo?” devem ter enxugado as lágrimas de decepção com a bandeira vermelha.

Cenário

A rápida visita de Lula à Capital serviu para que os petistas tivessem um “aperitivo” do que poderá acontecer na campanha. Ele foi ignorado pela população durante o trajeto do aeroporto até o local do evento empresarial, enfrentou protestos de funcionários federais e de um deputado, que levou um boneco gigante de Bolsonaro. Voltou para Brasília sem “causar” politicamente. Vereadores não deram quórum nem para tramitar o projeto de cidadão ilustre concedido a ele. Realmente, os tempos são outros.

Sinalizando

Por falar no projeto de cidadão ilustre a Lula, o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges, acabou assinando
a honraria, e os dois vereadores petistas puderam fazer a entrega ao visitante. Com esse gesto solitário, fica claro que o PSB, seu partido, se afasta ainda mais de uma possível aliança com o PP, da prefeita Adriane Lopes, que está batalhando para ter o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.

aniversariantes

Lyzia Razuck Pinese,

Débora de Macedo Barbato Gaban,

Eid Toufic Anbar,

Vanessa Manvailer Esgaib Schwarzenbeck,

Maria Adelaide de Paula Noronha,

Thais da Silva Quintana,

Dr. Clodoaldo Conrado,

Antônia de Oliveira Barbosa,

Celso Wagner Dias,

Eliana Areias de Oliveira,

Dr. Jaime Yoshinori Oshiro,

Luana Maximo Loubet,

Morelí Teixeira Arantes,

Odilis Correia de Oliveira,

Paulo Cezar de Figueiredo,

Valdinês de Oliveira,

José Tomio Watabe,

Dr. Nilton Oliveira da Costa,

Neire Coelho de Oliveira,

Andreia Marim,

Clemêncio Frutuoso Ribeiro,

Afonso Jadre,

Thiago José Wanderley Maciel,

Antonio Carlos Siufi Hindo,

Raphael Fiuza Lima Chieregati,

Carlos Alberto Rezek,

Ivana Torquato,

Sílvio Albuquerque,

Alex de Pontes Soares,

Paulo Pereira Delmondes,

Solange Antunes da Silva,

Valmir Angelo da Silva,

Jorge Alcebíades Vasconcelos,

Aliomar Proença de Oliveira,

Maria Aparecida Barros Lima,

João da Câmara,

Marilene Remus Moraes,

Thaynara Ferreira Tomikawa,

Norlene Gomes,

Osmar dos Santos,

Eberlyse Medeiros de Souza,

Fernando Nunes Rabelo,

Rodrigo de Castro Maia,

Joaquim Martins da Conceição Filho,

Ricardo Miguel Duailibi,
Heloisa Carvalho Pereira,

Olga Laranjeira Silva,

Celson Pereira de Souza,

Fabiana de Andrade,

Ana Carolina Vincoletto,

José Osmar da Silva,

João Roberto Pereira Ximenes,

Rita de Cássia Franzé Tiepo,

André Faria da Silva,

César Eliseu Pascoaloto,

Maristela Netto da Paixão.

Américo José Moura,

Maria Inês Castelo Branco,

Victor Zeballos Filho,

Antonio Arcanjo dos Santos,

Lucia Lopes Rodrigues,

Fabiana Diniz Coelho,

Ivo Salgado da Rocha,

Adriano Gonçalves Cortez,

Dr. João Bosco Nery,

Everson Rodrigues,

Zulena Loubet da Rosa,
Dr. Henrique Elvis Holsbach

da Costa,
Silvio Caetano Ortiz Zotareli,

Clodoaldo Medeiros do Couto,

Benito Angelo Cela,

Antonio Lemos de Freitas,

Fábio de Souza Dias,

Waldir Nery de Andrade,

Carlos Eduardo de Almeida,

Ivo Morimoto,

Alvaro Campagnoli,

Valmir de Lima Manoel,

Elizabeth Rocha Salomão,

Iraja Pereira Messias,

João Batista da Rocha Filho,

José Antonio Vital Neto,

Orlando Martins de Queiroz,

Rosania Carstens de Sousa,

Samuel Rees Dias,

Sandra Luciana Urnau,

Vera Lúcia Pereira,

Luiz Antônio de Oliveira,

Lourdes Edina Lanconi Milanesi,

Cristina Scardini Bittencourt, Juliana Maria Queiroz Fernandes, Alexandre César Del Grossi,

Maria Eugênia Peron Couto,

Flávia Renata Barbosa Gomes Pitta,

José Harfouche,

Leonardo Lopes Santinho,

Fabio Carmignan,
Angelica Azuaga Olmedo Tavares da Silva,

Pedro Tavares Lobo,

Renata Doniak Ribeiro,

Luiz Angelo Piovesan Bellé,

Joice Meire Subtil de Melo,

Marta Maria Mustafá,

Júlio Cesar Goulart Lanes,

Juliana Fernandes de Barros,

Adelaide Gimenes Deboleto,

Martha Elida Arguelho,

Priscila Beatriz Arguelo.

colaborou tatyane gameiro


 

      

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