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ENTREVISTA

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Fernanda Gentil, apresentadora do "Se Joga"

A jornalista leva a experiência de 10 anos no esporte para o novo programa

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Fernanda Gentil sabe que a vida é feita de ciclos. Porém, nem sempre é fácil desapegar de um lugar confortável e de sucesso. Há 10 anos no esporte da Globo, a jornalista tinha um sentimento de inquietude. No entanto, quando surgiu a oportunidade de alçar novos voos dentro da emissora, Fernanda teve receio do caminho inédito. Atualmente à frente do “Se Joga”, a apresentadora se viu em um local completamente novo dentro da profissão. “Virei essa chavinha em janeiro. Achei que seria mais fácil, mais natural, mas foi dolorido. Foi delicado. Durante esses 10 anos no esporte, eu vivi um sonho. Mas entendi que era necessário encerrar um ciclo para abrir outros. Foi um ‘timing’ muito importante. Sou movida a desafios. Tenho experiência na apresentação, mas isso é totalmente diferente do que já fiz”, explica Fernanda, que divide o comando do programa com Érico Brás e Fabiana Karla. “Os dois são duas figuraças. Eu acho que eles têm uma energia importante para o programa. A gente tem um entrosamento, uma liga muito boa. A receita para a boa convivência é essa: pessoas do bem e energia positiva”, completa.

Natural do Rio de Janeiro, Fernanda é formada em Jornalismo pela PUC-Rio. Sua trajetória profissional começou no Esporte Interativo. No entanto, ela alcançou maior repercussão entre o público ao integrar o elenco do Sportv e da Globo. Durante sua passagem pelo esporte, ela apresentou produções, como a edição carioca do “Globo Esporte” e o “Esporte Espetacular”. Além disso, participou de grandes coberturas como a Copa do Mundo do Brasil e da Rússia e as Olimpíadas do Rio de Janeiro. “Naturalidade sempre foi minha palavra-chave. Em todos os aspectos. Até anteontem, eu estava entrevistando também. Não deixei de ser jornalista em momento nenhum. É isso que move a gente Tem de ter tesão nessa nossa profissão. Não gosto de falar de mim. Mas estou em paz com o que sou e o que o público acha de mim”, ressalta.

P – Você esteve no esporte durante 10 anos. Como foi esse processo de transição para o entretenimento da Globo?

R – Trabalhei no esporte a minha vida toda. Fiquei em um dilema. Não sabia se estava traindo as minhas raízes, negando o que eu sempre quis. Mas, na terapia, eu compreendi que são ciclos. Foram 10 anos no esporte, três Copas e duas Olimpíadas. Tinha chegado nesse super lugar que é o “Esporte Espetacular”. Tudo o que eu fizesse daqui pra frente era para me desafiar. Foi necessário encerrar esse ciclo para abrir outro. Tinha essa inquietação dentro de mim.

P – Você passou por alguma preparação para assumir o “Se Joga”?

R – Quando surgiu essa oportunidade no entretenimento, era a chance de ampliar meu canal de comunicação. Era uma mudança de temática e de tom também. Fiz preparação de elenco. Além da fonoaudióloga que eu sempre fiz, também tive uma preparação corporal, de voz, de entonação... Foi um trabalho bem completo para conseguir virar essa chave. Estou ouvindo bastante a equipe.

P – Como assim?

R – Talvez esse seja o projeto que eu mais esteja ouvindo e aprendendo. Temos uma equipe gigantesca e muito preparada. Muita gente aqui coleciona sucesso e estão no entretenimento há mais tempo do que eu. A equipe toda respira esse espírito de fazer dar certo. A gente joga muito junto.

P – Até o momento, quais foram suas maiores dificuldades nesse novo processo?

R – O próprio programa já é um mega desafio: diário, numa área diferente. O vivo não é exatamente um desafio para mim, não é novidade. O tempo de programa também não porque eu fazia o “Esporte Espetacular”, que durava algumas horas. Mas o assunto é outro, a abordagem é outra. O público muda. Então, tem de virar uma chavinha. E isso, para mim, é o maior desafio.

P – Como é seu envolvimento com a pré-produção do programa?

R – Eu, particularmente, adoro a fase de criação. Me dá tanto tesão quanto apresentar em si. Apresentar é a ponta do iceberg, mas a base dele é muito gostosa de participar. Procurei, sim, entrar nesse processo de criação do formato do programa. Se a gente chegar e só apresentar, não é a mesma coisa. É um programa ao vivo, diário, então a gente tem de estar por dentro do que está acontecendo. Por isso participar da criação – e do dia a dia do programa – é fundamental.

P – No “Se Joga”, você tem a interação imediata com a plateia. Como está sendo essa experiência?

R – Eu já falei tanto com galera em estádio, Copa, transmissão em geral, cobertura... Então, fazer ao vivo com galera não é exatamente uma novidade para mim. Só no estúdio que sim, acho que eu nunca fiz programa assim com o público. Mas é muito gostoso. Isso esquenta e traz uma energia muito boa. Você sabe na hora se rolou ou não a brincadeira, a piada, o jogo. E eles ficam muito felizes de fazer parte do programa. Se eles não participarem, não funciona, não acontece. Tem de se jogar, participar, dar pitaco, tentar ajudar os times. Então, eles são parte fundamental.

P – Nos últimos meses, você tem rodado o Brasil com o seu monólogo, “Sem Cerimônia”. Essa experiência agregou algo positivo para a tevê?

R – Me ajudou muito a ter esse termômetro instantâneo. A novidade do teatro foi essa curta distância. Você faz e vê quem está reagindo, você sabe exatamente o rosto, as características de quem está assistindo. Tudo o que eu fiz até aqui, óbvio, eu falava para a câmera, mas não sabia quem estava me vendo. A plateia dá essa vantagem imensa. É uma delícia o contato olho no olho, é muito mais quente, muito mais direto. Então, o teatro foi com certeza uma mão na roda.

P – O “Se Joga” se alimenta bastante de assuntos presentes na internet. As redes sociais são parte da sua rotina?

R – Com certeza. Eu acho que hoje em dia a gente não acorda sem dar a famosa ronda para ver o que está rolando. Muita gente não espera mais o jornal impresso chegar na porta de casa, vai direto para os sites e para os portais. A gente tentou trazer essa linguagem para a televisão para fazer parte dessa ronda. A pessoa tem de saber que com a gente ela também vai estar bem informada, principalmente sobre o que está viralizando e o que está sendo notícia entre as rodas de família, amigos, parentes, no trabalho.

P – Você sentiu diferença na sua rotina do esporte para o entretenimento?

R – Estou sendo beneficiada. No esporte, a gente ficava muito em função do treino, do jogo, do estádio em si. Transmissão de cobertura principalmente. Agora tenho hora para entrar e para sair. Isso, para quem tem criança em casa, é a melhor coisa do mundo.

Privado versus público
Ao escolher estar na televisão, Fernanda Gentil estava preparada para a curiosidade sobre sua vida privada. O interesse em sua rotina particular nunca assustou a apresentadora. Inclusive, ela sempre buscou manter uma boa relação com o público e a mídia. Após se separar do empresário Matheus Braga, ela assumiu o namoro com a jornalista Priscila Montandon. As duas estão juntas desde 2016. “Eu escolhi expor muita coisa e disso surgem vários desdobramentos. Mas não gosto de ver ‘fake news’ sobre a minha vida. Sempre encaro tudo com leveza. Eu quis expor, mas, claro, sem forçar a barra, agindo naturalmente”, afirma.

No “Se Joga”, Fernanda também lida com a vida pessoal de diversos famosos. Ao longo do vespertino, o trio de apresentadores comenta pautas sobre acontecimentos privados de alguns artistas. “Nós criamos nosso jeito de fazer fofoca. O limite nós e os próprios artistas vamos colocar. Tudo que for de interesse público vamos abordar. Muita coisa acontece aqui (Estúdios Globo) também (risos)”, aponta.

Sem amarras
À frente de um programa criado do zero, Fernanda Gentil esteve de olho na programação televisiva antes da estreia do “Se Joga”. Além de ver algumas produções da concorrência, ela também buscou referência em produções internacionais. “A gente analisou o que acontece em geral na televisão. Vimos referências de dentro e de fora. Trilha, cores, formato do cenário... mas nada era uma estratégia planejada. Acho que, se cada um fizer o seu, o que telespectador que vai ganhar”, ressalta.

Mesmo lidando com uma nova temática, Fernanda garante que algumas coisas não mudaram do esporte. Descontraída à frente das transmissões esportivas, ela segue com sua personalidade animada no entretenimento. “O ‘Se Joga’ tem todas as facetas que a gente precisa exercer. A gente não sai do jornalismo, não tem jeito. No programa, também temos o cuidado com a credibilidade, com a imagem. Não tem como negar isso”, explica.

Instantâneas
# Em 2009, Fernanda adotou Lucas, filho de sua tia, que perdeu a mãe quando tinha apenas um ano.

# Fernanda também é mãe de Gabriel, de 4 anos, fruto da união com o empresário Matheus Braga.

# Este ano, Fernanda estreou como atriz no cinema. Ela esteve no elenco do filme “Ela Disse, Ele Disse”.

# Em 2013, ela foi considerada a musa da Copa das Confederações, após sua atuação na cobertura ao vivo da seleção brasileira na competição.

Projeto social

Com mais de 400 assistidos, Moinho Cultural promove campanha para doações via Imposto de Renda

Os contribuintes têm a oportunidade de destinar até 6% do imposto devido para causas sociais, sendo 3% para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente

19/04/2024 13h30

O projeto Moinho Cultural atende 400 crianças em Corumbá. Divulgação/Assessoria

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O Moinho Cultural está lançando a campanha "Leão, amigo das crianças" para incentivar doações através da Declaração de Imposto de Renda. O objetivo é aumentar o suporte a projetos sociais destinados a crianças e adolescentes, reforçando o compromisso da organização com o desenvolvimento humano e a inclusão social.

Durante o processo de declaração do Imposto de Renda, os contribuintes têm a oportunidade de destinar até 6% do imposto devido para causas sociais, sendo 3% para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente e 3% para o Fundo dos Direitos da Pessoa Idosa. Essa destinação não acarreta em nenhum custo adicional para o contribuinte e está disponível apenas para aqueles que optam pelo modelo completo de declaração.

De acordo com Márcia Rolon, diretora executiva do Moinho Cultural, "a campanha é uma chance para que cada cidadão brasileiro contribua diretamente para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Ao destinar parte do seu imposto de renda para o Moinho Cultural, você está investindo no futuro de crianças e adolescentes, garantindo acesso à cultura, educação e assistência social."

O procedimento para realizar a doação é simples e pode ser feito durante o preenchimento da declaração do Imposto de Renda. Após inserir todas as informações necessárias, o próprio sistema calcula automaticamente o valor do imposto devido. Em seguida, basta acessar a opção de doações diretamente na declaração, selecionar o fundo desejado e indicar o valor a ser destinado, dentro do limite permitido.

Dentro do programa da Receita Federal, na seção de Doações, os contribuintes podem selecionar a aba Criança e Adolescente e, em seguida, clicar em Novo para escolher o fundo ao qual desejam destinar a doação: nacional, estadual ou municipal.

Os contribuintes têm a possibilidade de acompanhar o valor disponível para destinação, decidir quanto desejam destinar ao fundo e emitir o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) referente ao valor da doação. É importante destacar que o pagamento do Darf deve ser feito até o dia 31 de maio.

Se não houver imposto a pagar, mas sim a restituir, será gerado um Darf para cada fundo escolhido pelo contribuinte, que também deverá ser pago até o dia 31 de maio.

Após o pagamento do Darf, os contribuintes que optaram por ajudar o Moinho Cultural devem enviar uma cópia da destinação para o e-mail [email protected]. A partir disso, a instituição encaminhará ao CMDCA (Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente) para ter acesso aos recursos.

Em Mato Grosso do Sul, a Receita Federal espera receber 623 mil declarações de imposto de renda até 31 de maio, data limite para a entrega. No país, espera-se um total de 43 milhões de declarações até o prazo final.

Para mais informações sobre como fazer uma doação através da Declaração de Imposto de Renda, entre em contato com o Moinho Cultural pelo e-mail [email protected].

 

*Com informações da assessoria.

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Eventos literários, série filosófica, cinema para autistas, shows diversos e muito mais

Eventos literários em Campo Grande e Corumbá, série filosófica no Teatro do Mundo e cinema para autistas estão na programação, que tem ainda show dos 27 anos de carreira da banda Naip

19/04/2024 10h00

A apresentadora Thais Umar e o filósofo Jô pilotam os cinco episódios da série, que serão exibidos, com debate, neste sábado, a partir das 16h, no Teatro do Mundo, grátis Divulgação

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Neste ano, a banda Naip completa 27 anos, com uma trajetória que inclui músicas autorais, participação em eventos e shows nacionais e internacionais, além do lançamento de duas canções inéditas em breve.

O grupo realizará amanhã um show no Sunset Growler Station, em Campo Grande, em uma apresentação repleta de rock e sucessos atemporais.

“Nosso repertório transita pelo pop-rock nacional e internacional, incluindo os clássicos e sucessos atuais e, para essa noite especial, estamos preparando as músicas que o público sempre nos pede, aquelas que fazem parte da história e da memória afetiva de cada um”, adianta o baterista Alexandre Lacorte.

O show conta ainda com a presença do DJ Marquinhos Morais, convidado para animar o público na abertura e no intervalo da Naip. Entre as fãs está a jornalista Vanessa Amin, que tem a Naip como uma de suas bandas favoritas.

“Acompanho os meninos desde antes da formação da Naip, quando parte dos integrantes faziam parte dabanda Inverno Russo, nos anos 90. Fui em shows com todas as formações. Acabei me tornando amiga de todos e fui até a alguns ensaios deles na casa do André e do Rafael. Sou fã e admiro a todos pelo profissionalismo, talento e amizade que cultivam entre eles”, conta Vanessa.

Na década de 1990, Guga Borba, Guilherme Cruz, Alexandre Lacorte, André Coelho, Leonardo Maciel e Rafael Coelho deram início ao percurso da Naip, que, ao longo dos anos, participou de shows de artistas como: Jota Quest, Nando Reis, Raimundos, Ira, Capital Inicial, Supla, Ivete Sangalo, Tihuana, O Rappa, Scalene, Maskavo, Armandinho, Tico Santa Cruz e o astro internacional do cinema e da música Peter Fonda. Foram mais de 400 shows até hoje.

Algumas mudanças ocorreram ao longo do tempo e novos nomes se juntaram aos fundadores da Naip, que hoje conta com Alexandre Lacorte (bateria), André Coelho (teclado) e Rafael Coelho (baixo), da formação original, e ainda com Caio Dutra (guitarra) e Carlos Eduardo (vocais), que completam a nova fase.

O Sunset funciona a partir das 18h, no endereço Avenida Afonso Pena, nº 5.668, Chácara Cachoeira. Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/naip-no-sunset-growler/2413304.]

 

Kung Fu Panda 4CINEMA “Kung Fu Panda 4” - A animação será exibida amanhã, às 15h30min, no Cinépolis Norte Sul; sessão especial para pessoas autistas

MIOLO

Hoje, a partir das 18h30min, o escritor e artista educador carioca Caio Zero é o convidado do primeiro encontro do projeto Miolo: Circuito de Leituras Integrais, com entrada franca, no Bar Copo.

Autor de obras finalistas do prêmio HQ Mix, um dos mais disputados do mundo dos quadrinhos, Caio vem a Campo Grande para mediar uma leitura integral, em grupo, do livro “Azul Dentro do Banheiro” de Marlene Mourão, a Marzinha.

O livro foi celebrado pelo poeta Manoel de Barros, que escreveu uma carta à autora elogiando sua obra. Além de Caio, participarão da leitura a atelierista Ana Espinosa Horn e a psicanalista Ligia Burton.

O escritor conduzirá os presentes a um bate-papo sobre a obra de maneira colaborativa. Para participar, é necessário levar um quilo de alimento não perecível. Endereço: Rua 14 de Julho, nº 2.530, Centro.

Amanhã, Caio realizará uma oficina literária, na sede da Central Única das Favelas (Cufa) de Campo Grande, no Bairro São Conrado, que será destinada ao público jovem e adulto e tem como objetivo experimentar a linguagem dos quadrinhos a partir de exercícios de criação e de uma conversa sobre processo criativo na produção das histórias em quadrinhos, temáticas, pensamento e narrativa. 

“Estou animado para oferecer a oficina. Sempre dá um frio na barriga, mas, ao mesmo, tempo é animador, principalmente por estar trabalhando com literatura e arte. São coisas que me empolgam bastante. Além disso, estou curioso para conhecer mais o pessoal que fomenta a produção literária local e também os participantes dessa experimentação”, revela Caio.

A oficina terá duração de uma hora e meia e os participantes deverão levar papéis em branco sem pauta, lápis, borracha, apontador e uma caneta preta ou azul. As vagas são limitadas e os interessados deverão se inscrever pelo link na bio do Instagram: www.instagram.com/hamorlivraria.

POLCA PARAGUAIA

Nascida em Corumbá e vivendo fora do País há 38 anos, Bernadete Piassa lança hoje seu primeiro livro, “Polca Paraguaia”, em Corumbá, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi. Na terça-feira, o lançamento será em Campo Grande, a partir das 19h, na Livraria Leitura (Shopping Campo Grande).

“Seu coração nunca se esquece de seu lugar de origem. Você pode viajar, mas aquilo que ficou em você da sua infância tem um impacto muito profundo. Aquela Corumbá que ficou na minha lembrança existe para mim muito forte. A partir do momento que você fica mais velha, você se volta para o passado, então, mais do que nunca, as lembranças se fazem presentes”, diz Bernadete, dando pistas do seu romance de estreia.

LITERATURA “Polca Paraguaia” - Bernadete Piassa lança seu primeiro romance hoje, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi, em Corumbá

VAN FILOSOFIA

Exibida recentemente nas manhãs de domingo, em rede nacional, pela TV Brasil, a série “Van Filosofia” ganha exibição na íntegra, neste sábado, das 16h às 20h, no Teatro do Mundo (Rua Barão do Melgaço, nº 177, Centro), com entrada franca.

A proposta da sessão é fazer uma imersão filosófica, com a exibição dos cinco episódios da produção, seguidos de debate com presença de entrevistados, equipe e filósofos.

A série Van Filosofia propõe um diálogo sobre as relações humanas a partir de alguns dos grandes temas da humanidade, mostrando o que há de comum no nosso dia a dia com o pensamento de filósofos em uma viagem pelo tempo e pelas ruas da cidade. 

Embarcados em uma van, pessoas comuns da sociedade com diferentes perfis e opiniões compartilham suas experiências de vida. O filósofo Josemar Maciel, o Jô, e a apresentadora Thais Umar fazem a ponte das questões colocadas pelos passageiros com a filosofia. A direção é de Lú Bigatão.

PARA AUTISTAS

Amanhã, a Cinépolis Norte Sul terá uma sessão inclusiva e adaptada às pessoas com autismo e outras síndromes, transtornos ou doenças que acarretam hipersensibilidade sensorial. Desta vez, será exibido o filme “Kung Fu Panda 4”, às 15h30min.

Na sessão inclusiva e adaptada, o filme é exibido com o volume de som reduzido, 50% das luzes permanecem acesas, não há exibição de publicidades e trailers e também é permitido entrar e sair da sessão a qualquer momento. A sala inclusiva adaptada é aberta para todo o público.

 

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