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Cresce interesse no Estado pelo aprendizado do Guarani

Cresce interesse no Estado pelo aprendizado do Guarani

CASSIA MODENA

21/10/2016 - 15h19
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“Moogui reju?” Traduzida para o português, esta pergunta feita na língua guarani seria: “de onde você é?” A propósito, é a isso que este idioma remete – às origens. Falado originalmente pelos indígenas, no período pré-colonial do Brasil e de outros países sul-americanos, o dialeto continua vivo no Paraguai, onde é idioma oficial, em regiões da Bolívia, Argentina e aqui, em Mato Grosso do Sul.

A forte influência da cultura fronteiriça – na culinária, na música e em tantos outros elementos do cotidiano – também pousou na linguagem. O trânsito fluido na fronteira com o Paraguai favorece o contato e as trocas com os hermanos, que falam tanto o guarani quanto o espanhol. Há alguns anos, em Mato Grosso do Sul foram abertos cursos e aulas em escolas, institutos e universidades para quem quiser aprender a língua materna indígena que se espalhou pelas Américas e pelo mundo. São ofertados não só aos descendentes, imigrantes paraguaios e povos indígenas do Estado, mas também a brasileiros que não conhecem o idioma.

Segundo o cônsul do Paraguai em Mato Grosso do Sul, ministro Angel Adrián Gill Lesme, o guarani já está presente no dialeto de muitos brasileiros, e ainda mais em Mato Grosso do Sul, que possui o maior número de imigrantes e descentes paraguaios e a segunda maior população indígena do país. “Ele já é muito falado. Só de paraguaios e descentes há mais de 70 mil pessoas. Tem tanto nome de município e rios em guarani aqui, como o sul-mato-grossense não vai conhecer?”

No intuito de espalhar a cultura paraguaia pelo Estado e valorizar o idioma, o consulado regional começou a oferecer um curso de guarani em parceria com o Instituto do Chamamé, Polca e Guarania de Mato Grosso do Sul no ano passado. Matricularam-se 20 pessoas, entre pesquisadores, descendentes e brasileiros simpatizantes com o linguajar paraguaio, selecionados entre 200 inscritos. Ontem, os primeiros alunos formados desta turma receberam seus diplomas.

Nas escolas indígenas do Estado, o ensino bilíngue é obrigatório –  as crianças são alfabetizadas em guarani e aprendem o português também a partir do segundo ano. A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e unidades da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul no interior oferecem aulas de guarani aos acadêmicos e à comunidade interessada.

DIFÍCIL?

A linguagem é o principal elo da cultura de um povo. Por meio dela é possível compreender seus hábitos, suas histórias, suas origens e outros aspectos de suas particularidades. 

O dialeto guarani vem do tronco linguístico tupi, e sua fala e escrita são tão variáveis quanto são a do português e do espanhol em diferentes países e regiões. Entender o significado das suas palavras – ricas em imagens e sensações – é também conhecer a identidade de quem as articula no dia a dia.

A professora Idaliana Maciel Leõn nasceu no Paraguai e mora em Mato Grosso do Sul há sete anos. É formada pelo Instituto Ateneu, no país vizinho, deu aulas durante três anos na Colônia Paraguaia, em Campo Grande, e atualmente é professora do curso de guarani do Consulado do Paraguai em Mato Grosso do Sul. Ela faz o que gosta. “É a minha língua, a minha cultura, o meu costume, sou uma paraguaia apaixonada pela cultura do meu país e me sinto muito feliz e orgulhosa em ensinar”. 

O guarani carrega a fama de idioma difícil de aprender, mas Idalina discorda, e argumenta que “não é difícil, tem algumas diferenciações na pronúncia, mas nada impossível”. 

Explica ainda que “a parte mais complexa é a tradução, muitas palavras em guarani não têm o mesmo significado em português, elas são bem mais aprofundadas. Mas é justamente isso que é bonito no guarani”. O exemplo que ela dá é a palavra saudade, que em guarani fica “arohecha-u”, algo como “estou com saudade de  você”.

O alfabeto guarani tem 33 letras, entre elas 12 vogais e 21 consoantes. O som gutural – que sai da garganta – e anasalado são as principais características de sua pronúncia. A professora aposta na prática com canto de clássicos como “Paloma Blanca”, de George Baker, e na leitura de pequenos trechos para garantir a boa fala dos alunos. “Eles são pessoas apaixonadas pelo guarnai, adoram. Já trouxeram até violão e harpa para cantarmos juntos”, conta.

IDIOMA “DOCE”

O aposentado Salvador Fernandes nasceu em Bela Vista (MS), na fronteira com Bella Vista Norte, distrito do Paraguai. Morava na fazenda do pai, e tinha contato com peões que eram paraguaios. “Cheguei a ensinar o português para eles, mas dei bobeira e não aprendi o guarani com eles, infelizmente”.

Ele tem noções do idioma, mas decidiu  começar o curso do Consulado do Paraguai em março deste ano para aprender de vez a falar e compreender.

A língua encanta Salvador desde criança. “É doce, linda de ouvir e de falar, os paraguaios falam alegres e sorrindo. Eles lá falam mais o guarani do que o espanhol porque ele não cansa”, descreve.

Marilei Ferreira, também aposentada, concluiu o curso de guarani em julho deste ano. Ela acompanhava o programa “A Hora do Chamamé”, da Rádio Educativa, ouviu o anúncio do curso e decidiu fazer. “Eu não tenho contato com paraguaios, não vou muito para lá, sou de outro Estado. Mas achei interessante fazer porque o guarani é um resgate da nossa cultura”. 

PRECONCEITO

No Paraguai, o ensino do guarani nas escolas passou a ser obrigatório somente após a promulgação da Constituição de 1992. Hoje, a maioria da população entende e fala as duas línguas, e é comum que misturem os dois idiomas na hora de falar.

Para Orivaldo Mengal, ex-presidente da Colônia Paraguaia e atual presidente do Instituto do Chamamé de Mato Grosso do Sul, mesmo estando tão presente na música e na cultura em geral do Estado, aqui o guarani é alvo de preconceito por ser “língua de índio”. 

“Meu sonho é que todo o Mato Grosso do Sul adote o guarani também como língua oficial, pois ele faz parte das nossas raízes e da nossa identidade”, finaliza.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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