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Leia artigo de Sylvia Cesco:
"Quase todos os meus desejos"

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"Quase todos os meus desejos"

Redação

25/05/2017 - 08h06
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Tânia era a amiga mais baixinha da nossa turma de adolescentes. Responsável, centrada na escola e nos trabalhos domésticos, não tinha muita oportunidade de sair de casa: sua família, bastante numerosa, professava o que se conhecia como religião protestante que, como outras, não via a alegria e o lazer com bons olhos.

“Eram coisa do mundo, não eram de Deus”, nos ensinavam pastores e padres. E Tânia, obediente aos pais nordestinos e aos quatro irmãos mais velhos do que ela, era a que tinha menos coragem de transgredir, de vez em quando, as expressas ordens para não pegar um cineminha no Rialto ou participar das domingueiras do Rádio Clube.

Eu tinha um pouco, só um pouquinho mais de possibilidades de exercer o sagrado direito inerente à juventude: sonhar, sorrir, ouvir música, cantar, dançar e celebrar, com alegria, a vida. Não era sempre, claro.

Dependia muito do humor dos meus pais. Era preciso contar com a sorte de estar – um ou outro – acessível aos meus insistentes apelos e pedidos. “- Deixa, mãe, por favor, por favor”, - “Pai, preciso de um dinheiro pro cinema”.  – “Não tenho, filha”. Era um sufoco!

Quando a mãe de uma de minhas amigas deixava, a da outra menina empacava: “- De jeito nenhum! Não deixo! Quantas vezes tive que chamá-la pra lavar a louça suja do almoço??? Nem pensar!” E não adiantavam promessas: - “Eu prometo que vou lavar, mãe, eu prometo isto, prometo aquilo”...

Quando o pai de uma dava o dinheiro, o da outra não podia. E assim, entre broncas e trancas, pouca grana e muitos planos, íamos vivendo “nossa linda juventude, página de um livro bom”.

Num sábado qualquer, eu estava programando  ir ao bailinho que acontecia todo domingo à noitinha no Sesc, num prédio antigo da Rua XV de Novembro, entre a 13 de Maio e a Rui Barbosa.

O som vinha dos bolachões de vinil, guardadores das vozes inconfundíveis de Pepino di Capri, Pino Donaggio, Roberto Carlos, Wanderléia, Moacir Franco... Ah, Moacir Franco, que me  fazia verter lágrimas de doce amargura: “Vai a distância que nos separar por mais que sigas há de nos ligar”.

E antes que eu me  afogasse em escondidos prantos, um salvador de pátrias emocionais trocava os discos: e lá vinham   os rocks de Neil Sedaka ou os twists de Chubby Cheker, e  do pranto fazia-se riso, caindo todos nós nos embalos sacolejantes  de domingo à noite.

Essas festinhas inocentes começavam às 18 h e duravam até as 21 h, tempo suficiente pra gente curtir os amigos, ouvir as “fofocas” da semana sobre quem estava namorando quem e, claro, para o santo exercício do flerte, palavra bem mais romântica (lembra flor)  do que paquera.

E eis que, num certo final de semana, com tudo já combinado anteriormente, aguardei  ansiosa o sol dominical sumir no horizonte. Estava  me  preparando para a hora abençoada de caminhar até o  meu sonhado  destino, quando a luz acabou na nossa Vila Noroeste, o que era bem comum à época.

A escuridão invadiu meu  mundo. Tratei de procurar às pressas uma vela para terminar minha toalete de adolescente despretensiosa: prendi o cabelo em rabo de cavalo, passei a Colônia Seiva de Alfazema, da Phebo, calcei os sapatos, sem esquecer da correntinha de ouro com medalha de N. Sra. Auxiliadora, presente de uma tia e madrinha, senhora gorda e bonachona, nascida em Corrientes, na Argentina.

Atravessei rapidamente a rua de paralelepípedos para chamar a Tânia que morava em frente à minha casa. Esbaforida, ela veio me puxando e explicando que tínhamos que sair antes de seus pais voltarem do culto.

Em poucos minutos, mais duas amigas se juntaram a nós e caminhamos rápidas e solidárias até o prédio do velho Sesc, já repleto de jovens da época, separados, como sempre, por turmas: os do Colégio Estadual, os do Colégio Dom Bosco, alguns do Osvaldo Cruz, e algumas meninas do Colégio das Irmãs.

Por sorte, conseguimos chegar a tempo de arrumar cadeiras e Taninha foi logo se sentando, enquanto eu e as outras, em pé, começamos a conversar com colegas que encontramos por lá. De repente, um grito histérico irrompeu no meio do pequeno salão. Voltamo-nos, ao mesmo tempo, para onde havia partido aquele grito de horror. Minha  pequena amiga, em pé, chorando, apontava para o chão.

Assustadas, imaginamos o pior. Um rato? Um bicho peçonhento? Um caco de vidro? Passamos a examinar o chão com mais cuidado e nos deparamos com o motivo do seu descontrole: Tendo se arrumado no escuro, na pressa de sair de casa, Taninha calçou um pé com sapato preto e outro pé com sapato branco, fato fácil de acontecer naquela época em que os modelitos e as cores de sapatos para as moçoilas eram bastante restritos: fechados, de verniz e arredondados na ponta. Eram os chamados sapatos de boneca, nas cores preta, branca, marrom e bege queimado.

O resto era conga e bamba – se menina – e kichute, se menino, pra ir à escola. Diante daquele vergonhoso desastre (à época nem se cogitava em se lançar modas esquisitas) só me  restou acompanhar a amiga de volta pra nossa Vila, sem ter dançado uma música sequer. Frustrada, fui dormir sonhando com rodopios ao som de Billy Vaughan e Ray Coniff. Mas o que fazer? Amigos são pra essas coisas.

* professora, poeta, [email protected]

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Em maio: Circuito gastronômico Isto É Mato Grosso do Sul será realizado em 4 cidades

Destacando o tema "sabores da terra", segunda edição do Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul amplia-se de Campo Grande para mais três cidades, Corumbá, Três Lagoas e Bonito; 110 estabelecimentos participam da competição, de 6 a 21 de maio

17/04/2024 10h00

A hunter de novos sabores e talentos gastronômicos Márcia Marinho, de blusa verde, à esquerda, acompanha o registro de pratos que estarão no menu do circuito Divulgação

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Vai dar carne de sol, linguiça de maracaju ou galinha caipira? Pacu, traíra ou pintado? Tem também guavira, guariroba e polvilho. E até sobá e mocotó. Em sua segunda edição, com a participação de mais três cidades, além de Campo Grande, o Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul – Sabores da Terra coloca em destaque a rica culinária regional e suas influências fronteiriças. Restaurantes, bares, hamburguerias e cafés estarão na disputa.

Neste ano, Três Lagoas, Corumbá e Bonito dão uma bela reforçada no circuito, que vai contar com 110 estabelecimentos e será realizado entre os dias 6 e 21 maio. O evento de lançamento, no auditório do Sebrae, na Capital, a partir das 19h30min do dia 6, vai contar com uma palestra do restauranteur Francisco Pezzino, que tem mais de duas décadas de atuação na área e dirige a Food Service Consultoria. Após a apresentação de Pezzino, será servida uma comida de comitiva para confraternização com os participantes.

“Este ano cresceu. Todas essas quatro importantes cidades de Mato Grosso do Sul estarão participando”, comemora o chef Paulo Machado, um dos expoentes da riqueza gastronômica brasileira, curador e embaixador internacional do evento. Machado tem circulado por importantes polos gastronômicos fora do País, a exemplo de Berlim, na Alemanha, onde esteve, em março, para divulgar a iniciativa. No front local, também assinando a curadoria, está o bonitense Felipe Caran, atuando como embaixador sul-mato-grossense.

INGREDIENTES

Responsável pelo cardápio da Casa do João (Bonito), Caran promete uma “explosão de sabores” durante o circuito. Conforme o regulamento, os estabelecimentos inscritos terão que desenvolver um prato com, pelo menos, um ingrediente regional e pantaneiro listado. Confira os itens:
Baru, pequi, guavira, queijo nicola, carne de sol, mel de abelha nativa do Pantanal, linguiça de maracaju, erva-mate, polvilho azedo e doce, farinha de milho saboró, galinha caipira, pintado, mocotó, miúdos, derivados de búfalo, coentro, pacu, farinha de mandioca de Furnas, palmito/guariroba, mandioca, traíra e sobá.

Na abertura do evento, também será lançado o passaporte do Circuito Gastronômico, que consiste em um guia de bolso a ser distribuído nos aeroportos e hotéis das quatro cidades participantes, contendo os estabelecimentos inscritos, com endereços e seus pratos. Serão distribuídos cinco mil exemplares. O trabalho de registro dos pratos em vídeos e fotos, que também abastecerão as postagens nas redes sociais, está a pleno vapor.

 

Chef Paulo Machado: giro internacional para divulgar a segunda edição do eventoChef Paulo Machado: girointernacional para divulgar a segunda edição do evento
Chef Felipe Caran, de Bonito: Chef Felipe Caran, de Bonito: “Explosão de sabores”

 “O grande diferencial desse circuito, em relação ao do ano passado, realmente são as quatro cidades. Corumbá e Três Lagoas, porque fazem parte da rota da MS Gás, que apresenta o circuito. E Bonito, por ser a maior cidade turística do Estado. Com o apoio da Fundação de Turismo de MS (Fundtur), foi viabilizada a entrada deles também. Por isso é que foram escolhidas essas quatro cidades”, diz Márcia Marinho, responsável pela realização do evento ao lado de José Marques.

A especialista atua no segmento como hunter de novos nomes de chefs, produtos e estabelecimentos, além de ser a criadora do portal de gastronomia Saborise e do Festival de Carnes de MS.
Apresentador do programa “Festas e Eventos TV”, Marques é realizador do Noiva Fashion e do Kids Fashion MS, além de atuar no Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Mato Grosso do Sul (Sindha-MS).

“Outro grande diferencial é que temos dois embaixadores, o Paulo Machado, que vai fazer toda essa parte de curadoria dos ingredientes e essa parte de ser embaixador internacional. Ele está fora fazendo toda essa divulgação do projeto fora do Brasil. E o Felipe Caran entra aí como ‘a’ novidade, o nosso embaixador estadual. Ele é da Casa do João, de Bonito”, reforça Márcia.

MAIS TURISMO

“É um evento incrível, que vem para valorizar a gastronomia sul-mato-grossense, os ingredientes da nossa terra”, afirma o chef Sylvio Trujillo, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) Serra da Bodoquena. Do ponto de vista do poder público, o Circuito Gastronômico se posiciona “estrategicamente entre as ações desenvolvidas pelo governo de Mato Grosso do Sul no fomento da culinária na cadeia do turismo”.

Apoiando a iniciativa da Companhia de Gás de MS (MSGás), patrocinadora do evento, a Fundtur trabalha a gastronomia como um produto diferenciado do Estado, divulgando o segmento, inclusive, em feiras nacionais e internacionais. Para o diretor-presidente da fundação, Bruno Wendling, o Circuito Gastronômico muito contribui para aumentar o fluxo turístico e valorizar a criatividade dos chefs.

“É uma satisfação apoiarmos pela segunda vez esse evento, que é novo, mas vem mostrando seu valor e seu potencial, de encontro de nossas estratégias de fortalecer a gastronomia regional, somando às ações de promoção e divulgação do nosso turismo”, frisa.

“Esperamos que amplie a participação de restaurantes e aumente os negócios com o fluxo de pessoas que estarão visitando as cidades durante o festival”, afirma Wendling.

Para os estabelecimentos, o circuito promete, mais uma vez, ser uma oportunidade de divulgar o seu negócio e ajudá-los a serem vistos pelo público-alvo. Para a população local e os visitantes, traz a chance de se deliciar com os sabores e a autenticidade dos ingredientes regionais. Mais informações: www.circuitogastronomicoms.com.br/

 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 17 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

17/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rubem Alves - escritor brasileiro

"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. 
É preciso também que haja silêncio dentro da alma. 
Daí a dificuldade..."

FELPUDA

Partido político está recolhendo os cacos lá e acolá para tentar voltar ao cenário político, ressurgindo das cinzas, na tentativa de mostrar que ainda "tem bala na agulha" e provar que consegue "ser inteiro". Apesar de todos os esforços, ocorre que está conseguindo colocar no embornal apenas, digamos, "caquinhos" sem grande relevância. E mesmo assim pretensão da cúpula é estar à frente da boiada como guia. Mas dizem que por lá a maioria está desanimada que só.

Nada...

Audiência pública que foi realizada na segunda-feira, tendo em pauta a discussão da falta de medicamentos nas unidades de saúde de Campo Grande, foi, digamos, chover no molhado. Falou-se muito, mas nenhuma solução foi apresentada.

A lugar nenhum

A titular do órgão até que tentou dar justificativa para o problema, afirmando que "infelizmente, temos uma carga de doença muito grande e nossa população tem um consumo elevado". Até parece que a culpa é do povo, né?

Dr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaDr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaCati Lauser

Cedidos

O que o Diálogo divulgou há dias sobre a chegada de caras novas para ocupar espaços, causando pânico em ocupantes atuais de cadeiras de chefia, no esquema de cedência, está como vulcão em erupção. De uma canetada só, porteira foi aberta e muita gente está chegando em gabinetes diversos. Todos prontos para atuação na campanha eleitoral.

Risco

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que há deficiências na configuração de controles recomendados pelas boas práticas para serviços de hospedagem web, e-mail 
e Domain Name Service (DNS) das organizações públicas federais. A maioria dos índices médios das práticas de segurança da informação apresenta nível de maturidade baixo ou intermediário. De acordo ainda com o TCU, com as falhas, maioria fica exposta a ataques cibernéticos. Como se vê...

Sem suplente

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, não está muito disposto a convocar o suplente no caso de eventual cassação do vereador Claudinho Serra (PSDB), pois entende que, com 28 integrantes, "o barco pode ser tocado". Com mudanças de partido, o quadro dos três ex-vereadores suplentes mudou: o primeiro da fila, Dr. Lívio, saiu do partido e não seria convocado. O segundo, Júlio Longo, também se abrigou em outra sigla e estaria fora. A vaga cairia, então, no colo do tucano Delegado Wellington.

Aniversariantes

Dra. Welluma Lomarques 
de Mendonça Britto,
Daiana Capuci, 
Dr. Heber Ferreira Santana, 
Alba Valeria de Souza Ramos Foschiani, 
Martha Terezinha Mandetta Netto, 
Elza Gonçalves Theodoro de Faria, 
João Antônio de Oliveira Martins Júnior, 
Everaldo Torres Cano, 
Antonieta Lonardoni,
Benhur Antonio Potrich,
Rodolfo Brazão,
Sandra Mara Xandu,
Avelino Pascoal Rigo, 
Luiz Henrique Oliveira Costa,
Raul Diniz Moreno,
Flávia Viero Andrighetti Borges, 
Isabella Leon Ferreira,
Antonia Ferraz de Vasconcellos,
Daniela Tolim Bueno,
Eliana Leandro Dias,
Dr. Loester Nunes de Oliveira, 
Alexandre Maksoud Piccolo, 
Hamilton Rondon Flandoli,
Denise Mandarano Castro,
Carlos Magno Fernandes,
Joaquim Martins de Araújo Filho,
Luzia Cleusa Scatambulo Gobo, 
Célia Regina Scapim Ramos,
Marcino Santos,
Luiz Carlos Araújo,
Isaac David Espinosa,
Geraldo Godoy Filho,
Sérgio Márcio de Mello,
Diego Barcellos de Souza,
Dr. Olavo da Silva,
Luiz Antonio Pereira da Silva,
Heber Xavier, 
Cristiane dos Santos Martins,
Liane Aparecida Pogodim,
Adão Roberto Menezes Bileco,
Shigueru Akiba,
Paulo Carvalho de Oliveira,
Ana Leda Gomes, 
Dra. Tânia Lanzarini Nogueira,
Paulo Roberto Jacomeli Pereira, 
Luiz Carlos Setubal,
Nobuo Yamashita,
José Carlos de Miranda Corrêa,
Wanda Aparecida Monteiro,
Ligia Ferreira Girão,
Deolinda Andrade Pacheco,
Mirian Silvestre dos Santos,
Maria Cristina Quilião, 
Antonina Arosio Iser,
Maria Rita Barbosa,
Laura Ribeiro de Souza,
Maria Beatriz Lima da Rocha,
Neuza dos Santos,
Adélia Pedroso,
Fábio Dias Tavares,
Luiza Maria de Andrade,
Nelson Junqueira de Souza,
Elza Nogueira,
Rosana da Silva,
Maria Eva Rodrigues,
Renato Ferreira da Costa, 
André Scarpatto Canabarro,
Carlos Alberto Franco,
Valtrudes de Almeida Martins,
Ary de Oliveira,
Lucy Rocha Albaneze, 
Maria de Lourdes Medeiros,
Alexandre Braga de Souza,
Wilson Duarte da Silva,
Maria Lúcia de Carvalho Ribeiro,
Coraldino Sanches,
Rafaela Guedes Alves, 
Horiberto Rolando Brandes,
Valdir Malta,
Plínio Van Deursen,
Eloísa Fernandes,
Amando da Costa Moraes,
Luiz Felipe de Medeiros Guimarães,
Paula Ivana Montalvão Silveira,
José Antonio Martins Junior,
Selma Regina Homs Dias Rodrigues,
Jair da Costa Carvalho,
Rosemary Miranda Mendes,
Sérgio Aparecido Lamberti,
Daniela Hernandes Moretti, 
Rogério Pieretti Câmara,
Helena Dorotea Rafael Kanasiro,
Jayson Fernandes Negri, 
Irineu Alves de Freitas,
Vanderlei Moreira Benazet,
Marcelle Peres Lopes, 
Paulo Allan Alves de Mello Pedroza, 
Francisco Antonio Moreira,
Murilo Luciano de Souza,
Ana Carolina Stevaneli Freitas,
Maria Ana Paredes Duarte,
Alexandre Lacerda de Barros,
Edi de Fatima Dalla Porta Franco,
Antonio Leite Araújo,
Tiago Resende Botelho,
Wilma Almeida Borges,
Alfredo de Souza Briltes, 
Eduardo José Capua de Alvarenga,
Eleida Matias Nunes.

Colaborou Tatyane Gameiro
 

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