Tecnologia

Tecnologia

A+ A-

Com fama de indestrutível, Nokia 3310 deve ser relançado após 17 anos

Site especializado diz que dona da marca Nokia irá apresentar nova versão do 'tijolão' durante a MWC, feira de telecomunicações em Barcelona

Continue lendo...

Você é daqueles que gosta de falar que celular bom mesmo era o Nokia "tijolão"? Seus problemas acabaram. A HMD Global, empresa finlandesa que comprou os direitos sobre a marca Nokia em 2016, pretende relançar após 17 anos aquele mesmo modelo 3310, com fama de indestrutível. As informações são do site especializado Venture Beat.

De acordo com a reportagem, o anúncio do novo "tijolão" está programado para acontecer durante a Mobile World Congress, feira de telecomunicações que acontece em Barcelona no fim de fevereiro.

A reencarnação do 3310, que foi lançado originalmente em 2000, custaria 59 euros e seria vendido como uma alternativa altamente resistente e com bateria de longa duração.

Segundo o Venture Beat, a HMD Global ainda deve revelar na MWC dois smartphones de entrada que rodam o sistema operacional Android 7.0 Nougat, o Nokia 3 e o Nokia 5. O Nokia 6, já lançado na China, pode aparecer também. Este terceiro modelo tem display de 5,5 polegadas com resolução Full HD, câmera traseira de 16 Megapixels, processador Snapdragon 430 e 4 GB de memória RAM.

E você, trocaria o iPhone ou o Moto X por um novo "tijolão"?

 

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

Continue Lendo...

Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

Continue Lendo...

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).