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"A internet desaparecerá", diz diretor-executivo do Google

Executivo ainda disse que viveremos em um mundo muito mais interativo

FOLHAPRESS

25/01/2015 - 07h00
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Em meio a tantas novidades tecnológicas e um crescimento constante no setor, o diretor-executivo do Google, Eric Schmidt, se arriscou em apontar um provável futuro para a internet: "Ela desparecerá", afirmou Schmidt no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suiça), na última quinta-feira (22) .

Mas a previsão do representante do buscador não é um alarme. Ele acredita que no futuro a internet estará tão integrada ao dia a dia da população que não fará sentido pensar em uma vida desconectada, ou seja, teremos um novo conceito de internet e de como ele será empregada na rotina.

"Existirá tantos endereços de IPs [espécie de endereço do computador], dispositivos, sensores, coisas que você estará vestindo e interagindo, que não perceberá", disse Schmidt.
A declaração do diretor-executivo foi feita durante o painel "O futuro da economia digital". Também participaram da discussão Sheryl Sandberg, do Facebook, Jim Hagemann Snabe, da Sap, e Satya Nadella, da Microsolft.

Schmidt ainda disse que viveremos em um mundo muito mais interativo, interessante, no qual poderemos personalizá-lo. "Você entrará em uma sala e com sua permissão interagirá com tudo o que acontece com ela. Fará parte de nós".

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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