Ao longo da história da civilização, verificamos que muito pouco se preocupou a humanidade com práticas sustentáveis. Atualmente, já passamos dos 7.379.159.417 bilhões de habitantes no planeta Terra, o que contribuiu significativamente para a degradação ambiental.
Multiplicam-se as pessoas, mas muitos bens naturais não se renovam, o que leva a um resultado negativo nessa equação da preservação e conservação dos bens ambientais.
Diversos países, hodiernamente, sofrem com a falta de alimentos, de água potável, além das drásticas mudanças climáticas. E mesmo a natureza provando ou demonstrando a todos a gravidade do problema, há pessoas que ainda pensam que todos esses desastres ambientais não guardam qualquer relação com a falta de práticas sustentáveis e conscientização das pessoas.
O Planeta pede socorro! Precisamos de medidas e atitudes para eliminar ou ao menos minimizar a agressão aos recursos e bens naturais! Muitos governos não tratam o tema como prioridade. Prioridade ainda é a economia, a taxa de juros, a inflação. Mas de que adianta uma economia equilibrada se não tivermos condições ambientais para desfrutar dela e viver com dignidade?
Esperar por atitudes dos governantes apenas é concordar em viver em um planeta sem um mínimo de conscientização para a necessidade de mudança de atitude, de postura. A mudança deve começar em cada um. Em prol da defesa do meio ambiente, a regra de que se cada um faça sua parte é a regra de outro.
Mesmo que pequena a atitude, somada à de todos, já que somos bilhões, muita coisa pode ser feita e salva!
Sustentabilidade é isso: ações e atividades humanas que visem suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Está, portanto, diretamente relacionada ao desenvolvimento socioeconômico com impacto zero ou mínimo ao meio ambiente, o que significa explorar os recursos naturais e deles se apropriar de forma inteligente para que se preservem para o futuro.
Ações simples – como plantio de árvores, preferência pelo consumo de produtos orgânicos, coleta seletiva de lixo, preservação dos mananciais, rios, córregos, açudes, reflorestamento das áreas degradadas, conscientização das empresas para reciclagem e descarte de seus resíduos – fazem muita diferença na luta pela sustentabilidade.
Aliás, essas últimas, as empresas, impactam e devem sim fazer muita diferença em prol do sucesso dessa luta! O direito de obter lucro, mediante exploração da atividade econômica, passa pelo dever de conservar o meio ambiente.
Sem práticas sustentáveis, o futuro será apenas um tempo verbal ensinado nas aulas de gramática, que poderá fracassar se houver descaso em nossas escolhas. O homem deve e pode impedir isso! Mudemos nossas escolhas e atitudes já!