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SAÚDE

Trabalhadores noturnos correm maior risco de ter diabetes

Trabalhadores noturnos correm maior risco de ter diabetes

TERRA

15/04/2012 - 00h00
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Pessoas que têm padrões de sono irregulares e não dormem tempo suficiente estão no grupo de maior risco de desenvolver síndrome metabólica e diabetes, de acordo com pesquisadores do Brigham and Women Hospital, nos Estados Unidos. Na pesquisa publicada no site da BBC, os profissionais da área sugerem que a perturbação do sono leva a um pior controle da glicose e do metabolismo que, ao longo do tempo, aumentam o risco de obesidade e diabetes.

Para o trabalho foram examinados 21 voluntários saudáveis durante um período de seis semanas. Os participantes foram incentivados a dormir menos e em camas variadas, padrões de sono semelhantes aos vividos por trabalhos de turnos. Os pesquisadores controlaram quantas horas de sono cada participante tinha, bem como quando eles dormiam e outros fatores, como atividade e dieta. Os voluntários começaram com a obtenção de sono ideal (cerca de 10 horas por noite). Após três semanas eles começaram a apresentar 5,6 horas de sono por período de 24 horas e com o sono ocorrendo em todos os momentos do dia e da noite, simulando o calendário de rotação dos trabalhadores de turnos.

Os pesquisadores viram que a restrição prolongada do sono com interrupções no ritmo circadiano reduziu a taxa metabólica de repouso. Além disso, durante este período, as concentrações de glicose no sangue aumentaram após as refeições em função da baixa secreção de insulina pelo pâncreas. Segundo os autores, uma diminuição da taxa metabólica de repouso pode se traduzir em um ganho de peso anual. Maior concentração de glicose e baixa secreção de insulina poderiam levar a um risco maior de desenvolver diabetes.
De acordo com os pesquisadores, as descobertas atuais confirmam essa relação.

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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