Tecnologia

JAPÃO

Salão exibe andadores robotizados para pessoa com deficiência

Salão exibe andadores robotizados para pessoa com deficiência

folhapress

24/11/2013 - 00h00
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Enquanto a maioria dos salões internacionais de automóveis funciona como vitrine para lançamentos de carros, o Tokyo Motor Show é mais abrangente e desempenha o papel de uma verdadeira feira de mobilidade, reunindo soluções para os mais variados tipos de público.

Uma das novidades da edição 2013 da mostra japonesa é o Lighbot, uma espécie de andador robotizado desenvolvido pela empresa NSK que guia pessoas com deficiência visual por ruas ou dentro de ambientes repletos de móveis.

Sensores detectam obstáculos e corrigem a rota. Para passeios mais longos, é possível acionar o GPS por comando de voz e deixar que o equipamento indique o caminho.
Conceito, ele ainda está em desenvolvimento e à procura de um investidor, por isso não tem estimativa de preço.

Assim como as pernas biônicas, idealizadas pela Honda para ajudar na locomoção de pessoas com deficiência física ou limitações de movimentos, como os mais idosos.

De acordo com técnicos da empresa, o sistema reduz em quase metade o esforço necessário para a pessoa caminhar ou subir escadas, por exemplo. O equipamento deve ser lançado no mercado asiático nos próximos anos.

Outra solução apresentada pela Honda no Salão de Tóquio é a cadeira inteligente UNI-CUB, própria para deslocamentos em escritórios e espaços com restrição de circulação de veículos automotores. Basta inclinar o tronco na direção desejada para que o assento com rodas se desloque na velocidade de uma pessoa a pé.  

Tecnologia

Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

Tecnologia

Trump estende até dezembro o prazo para venda do TikTok em meio a acordo com China

O decreto também determina o envio de cartas a provedores de aplicativos confirmando que "não houve violação da lei e que não há responsabilidade" para condutas ocorridas até a data do documento

16/09/2025 23h00

Presidente Donald Trump

Presidente Donald Trump

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira, 16, um decreto que estende até 16 de dezembro de 2025 a aplicação da lei que restringe aplicativos controlados por grupos estrangeiros, o que prorroga o prazo para a venda do TikTok até a data.

Segundo a ordem executiva, durante esse período o Departamento de Justiça (DoJ, na sigla em inglês) não aplicará quaisquer penalidades contra empresas que mantenham, atualizem ou distribuam tais aplicativos.

O decreto também determina o envio de cartas a provedores de aplicativos confirmando que "não houve violação da lei e que não há responsabilidade" para condutas ocorridas até a data do documento.

O texto ressalta ainda que qualquer tentativa de aplicação da lei por Estados ou por partes privadas seria "uma invasão dos poderes do Executivo". A Casa Branca justificou a medida citando "interesses de segurança nacional em jogo".

Mais cedo, Trump anunciou que um acordo sobre o TikTok foi firmado com a China, e que um grupo de "grandes empresas" está interessado em adquirir as operações americanas da rede social. O republicano, porém, não mencionou quais são essas companhias.

 

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