Correio B

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Programação Festival de Inverno de Bonito

Programação Festival de Inverno de Bonito

Da redação

25/07/2012 - 09h33
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MÚSICA
SHOWS NA GRANDE TENDA:

25/07 ALCIONE

26/07 MARIA RITA

27/07 MONOBLOCO

28/07 O RAPPA

SHOWS NA PRAÇA DA LIBERDADE (*):
25/07 SÉRGIO REIS

27/07 NANDO REIS

28/07 ROBERTA SÁ

E MAIS:
BANDA NAIP

JERRY ESPÍNDOLA & PÉTALAS DE PIXE

BEATLESMANIACOS

KARINA MARQUES

MARIA CLAUDIA & MARCOS MENDES

(*) programação por data / hora a ser divulgada posteriormente.

DANÇA
Espetáculo: DANÇAR, PULSAR [Isa Yasmin Cia de Dança – BRA – MS]

Espetáculo: MARIA, MADALENA [Núcleo de criação conectiva – BRA – MS]

Espetáculo: Crescer/para Passarinho – Homenagem a Manoel de Barros [Outro, outra Cia de Dança - BRA]

TEATRO
Espetáculo: COMÉDIA.COM [Gaia Brasil Produções – BRA]

Espetáculo: CASAL TPM [Palco Cia de Teatro - BRA]

Espetáculo de rua: POCKET VARIEDADES "PALHAÇA RUBRA" [Carrapeta produções - BRA]

Espetáculo: Os Corcundas [Grupo: Circo do Mato – BRA – MS]

Espetáculo: TEKOHA – Ritual de vida e morte do Deus Pequeno [Teatro Imaginário Maracangalha – BRA – MS]

ARTISTAS DE RUA
Arte da Magia, com Marcos Hiroshi / Mágico.

Cia Estátua Viva, com Marcello Zago e Cristiano Potenza.

Cia Edimalabares (monociclo, malabares e pirofagia).

COLETIVO CONSCIENTE
Formado por 10 pessoas entre atores, músicos, fotógrafos, DJs e outros profissionais da arte, o Coletivo Consciente chega ao festival para surpreender. Suas ações estarão presentes em todo o evento, sem hora marcada e com abordagens criativas.

LITERATURA
Saraus/ Escritores convidados

"Rua Lopes Chaves, 546" - Sarau sobre Mario de Andrade com Pascoal da Conceição.

"Brasil de Dentro" - Sarau Literário/musical com o Grupo Ser Tão Trio.

"Furacão Elis" – Palestra com a escritora e jornalista Regina Echeverria.

Café filosófico
Tema: FILOSOFIA E NATUREZA: PARA PENSAR O DESENVOLVIMENTO ECO-SUSTENTÁVEL. Promover o pensamento filosófico com a natureza por meio do tema proposto, “A filosofia e natureza: para pensar o desenvolvimento eco-sustentável”.

Lançamento do livro: Morgana no Mundo da Águas, dos autores Mara Calvis e Heitor Simões. (Editora Alvorada).

GALERIA ECOCRIANÇA
OFICINA: GEOPARK BODOQUENA PANTANAL – A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Desenvolver o gosto pela leitura, produção literária e plástica utilizando a literatura regional como um meio de fortalecer a conscientização ambiental. Oficinas lúdicas, leituras dramatizadas, projeção de vídeos e jogos serão utilizadas para estimular no público infantil o interesse por atividades culturais fazendo com que se tornem apreciadores de cultura e prestigiadores de eventos desta natureza.

ARTES PLÁSTICAS
"Empapelando" - Instalação/interação e oficina de papel Artista: Fernanda Castanho

"Queda D'água" - Instalação e oficina de brinquedos com sucata Arte-educadora: Léo Stinghen

CINEMA
Mostra Manoel de Barros

Mostra de curtas e longas-metragens sobre a vida e obra do poeta.

Festival Internacional de Cinema e Meio Ambiente (FICA) Ação promovida desde 1999 pelo Governo do Estado de Goiás. Reúne produções do mundo inteiro, combinando cinema, história, cultura, meio ambiente e cidadania. Mostra R.U.A. - Mostra de Registros Urbanos Audiovisuais

Mostra regional de vídeos e obras audiovisuais que retratam a cultura urbana.

Bate-papo com os videmakers das produtoras independentes Indentidade Skate e Óia TV

CineArte - Gabriela Dias
Mostra regional dos trabalhos audiovisuais da Filmmaker Gabriela Dias, que utilizam as técnicas da fotografia, stop-motion, moda e artes plásticas no processo de criação. Gabriela Dias foi vencedora do Salão de Artes de Mato Grosso do Sul de 2010 com o videoarte "Caixinha de Música". Bate-papo com a filmmaker Gabriela Dias e equipe.

Oficinas com o apoio do Museu de Imagem e Som de MS (MIS):
Tratamento de Imagem Fotográfica com Software Livre

Introdução à Linguagem Fotográfica

Ministrante: Alexandre Sogabe

MERCADO MUNDO MIX
Presente nas últimas edições do festival, o Mercado Mundo Mix é um grande sucesso entre os visitantes, com seus produtos diversificados e gente descolada num ambiente pra lá de hype.

III ENCONTRO DO GEOPARK BODOQUENA PANTANAL
Programação de palestras, debates, lançamento de livros e visitas técnicas.

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

MÚSICA

Jerry Espíndola celebra 40 anos de carreira com turnê no Paraguai

17/12/2025 09h30

jerry espindola

jerry espindola

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Para comemorar 40 anos de carreira, o cantor e compositor Jerry Espíndola finaliza o ano com um intercâmbio cultural no vizinho Paraguai. O artista se apresenta, a partir de hoje, nas cidades de Assunção e Concepción.

Hoje, Jerry Espíndola & Banda é uma das atrações no “Conexiones 2025 – Respirarte”, realizado na capital paraguaia, no prestigiado JazzCube (Edificio Atrium).

Amanhã, ao lado de Rodrigo Teixeira e da cantora Maria Alice, Jerry participa, também em Assunção, do evento beneficente da Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura.

Já na sexta-feira, o concerto será no Centro Cultural de La Villa Real, em Concepción. Jerry estará acompanhado dos músicos Sandro Moreno (bateria), Gabriel de Andrade (guitarra) e Rodrigo Teixeira (baixo).

O repertório traz composições do autor com foco nos ritmos que são a marca registrada de Jerry, como a polca-rock e a guarânia-reggae.

No evento de hoje, no JazzCube, além de Maria Alice, conta com a participação dos artistas paraguaios Funkchula, 4Ally e Ale Shit e da argentina Luli Maidana.

O “Conexiones 2025 – Respirarte” envolve concertos, mesas de debates e encontro de produtores paraguaios, argentinos e brasileiros.

Jerry Espíndola participa, amanhã, de ação beneficente para arrecadar fundos para a Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura.

O evento na capital paraguaia será realizado na escola do grupo musical, formado por jovens e crianças que vivem na comunidade localizada nas proximidades do aterro sanitário de Cateura, o principal e maior aterro de Assunção. Os instrumentos da Orquestra de Cateura são produzidos com materiais encontrados no aterro.

O grupo já passou por diversos países e ganhou fama mundial após o lançamento do documentário “Landfill Harmonic”, em 2014.

Já na sexta-feira, a apresentação será no Centro Cultural de La Villa Real, que fica na Mansión Cueto, local histórico da capital do Departamento de Concepción.

A cantora Maria Alice é a convidada especial e após o show de Jerry Espíndola haverá o lançamento do EP da banda paraguaia The Los.

Em quatro décadas de carreira, Jerry já tem mais de 140 composições gravadas por Ney Matogrosso, Paulinho Moska, Zélia Duncan e outros artistas. É parceiro de nomes como Chico César, Anelis Assumpção e Itamar Assumpção. Jerry atualmente é integrante do duo Hermanos Irmãos e participa do coletivo Fronteira Guarani.

A turnê “Jerry Espíndola 40 Tons – Intercambio Cultural Paraguai” é realizada com recursos da Política Nacional Aldir Blanc do Ministério da Cultura, sob gestão da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

>> Serviço

“Conexiones 2025 – Respirarte”

Hoje – às 19h
JazzClube – Assunção (PY)
Jerry Espíndola & Banda, com participação de Maria Alice; dos paraguaios Funkchula, 4Ally e Ale Shit; e Luli Maidana (Argentina);

Amanhã – às 19h
Escola da Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura – Assunção (PY)
Jerry Espíndola, Rodrigo Teixeira e Maria Alice;

Sexta-feira – às 20h
Centro Cultural de La Villa Real – Concepción (PY)
Jerry Espíndola e Maria Alice.

*Horário paraguaio de verão, uma hora à frente do horário de MS

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