Cidades

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Para ministro da Saúde, país não pode "baixar a guarda" contra a dengue

Para ministro da Saúde, país não pode "baixar a guarda" contra a dengue

AGÊNCIA BRASIL

10/04/2011 - 09h28
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu ontem (9) a continuidade das ações públicas de controle da dengue, afirmando que elas devem ser mantidas ao longo de todo ano. Apesar de, na média, a doença ter regredido no país, o ministro alerta que não se deve “baixar a guarda”. Ele informou que no primeiro trimestre, com as campanhas iniciadas em janeiro, o número de casos graves foi reduzido em 69%; o de mortes (62%) e no total (43%).

Quanto ao levantamento feito no Rio de Janeiro sobre a infestação do mosquito Aedes aegipyti,o ministro revelou que 91% dos focos estão dentro das casas ou nos quintais das pessoas. “É decisivo para reduzir essas infestação que haja a mobilização permanente das ações com a população do Rio de Janeiro que o Estado e o município vêm fazendo”.

Padilha participou de solenidade realizada no início da noite de onten (9), no Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), na qual anunciou a liberação de R$ 2,8 milhões para compra de equipamento de última geração para exames de tomografia.

Ele salientou que esse investimento, em conjunto com o governo do estado, vai ajudar na descoberta precoce de doenças como o câncer, por exemplo. Segundo o Incor, o novo aparelho, um tomógrafo por emissão de positrons (PET, na sigla em inglês Positron Emisson Tomography), permitirá maior qualidade no diagnóstico dos mais de 800 exames realizados, anualmente, pelo hospital.

Por meio dele, os médicos poderão avaliar o estágio das doenças de forma a determinar de forma mais rápida o tipo de tratamento a ser adotado tanto no caso do câncer quanto de outras enfermidades.

“A tecnologia é capaz de diferenciar lesões, previamente identificadas por outros métodos de diagnósticos como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, em benignas ou malignas. Com isso, evita-se a realização de exames desnecessários e muitas vezes dolorosos no paciente como a biópsia em tumores benignos. No caso de tumores malignos, obtém-se um melhor redirecionamento para a aplicação de terapias específicas, como a radioterapia e quimioterapia”, informa nota do Incor.

Educação e ensino

UFGD divulga gabarito preliminar do vestibular 2026; confira

Convocação para as matrículas da primeira chamada está prevista para 14 de janeiro de 2026

17/12/2025 18h18

Divulgação/ UFGD

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A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) divulgou nesta quarta-feira (17) o resultado preliminar do Vestibular 2026, etapa do processo seletivo aguardada pelos mais de 6,8 mil candidatos que realizaram a prova em 19 de outubro. O resultado final do vestibular e a convocação para as matrículas da primeira chamada estão previstos para 14 de janeiro próximo. 

O cronograma previsto também inclui o período para recursos, que poderá ser acessado nos dias 18 e 19 de dezembro. O Boletim de Desempenho Individual, com a pontuação da redação e o total de acertos, ficará liberado ao candidato durante todo o processo.

No último dia 12 de novembro, o Centro de Seleção divulgou o gabarito definitivo e as respostas aos recursos sobre o gabarito preliminar.

As matrículas serão realizadas pela Pró-reitoria de ensino e graduação (Prograd), com editais e cronogramas próprios, seguindo a ordem de desempenho e o número de vagas disponíveis em ampla concorrência e cotas sociais.

Inicialmente, serão chamados os candidatos que escolheram o curso como 1ª opção, e aqueles que selecionaram como 2ª opção serão convocados apenas se restarem vagas. A lista de documentos pode ser consultada em edital.  

O Vestibular 2026 oferece 984 vagas em 35 cursos presenciais e gratuitos, com provas aplicadas nas cidades de Amambai, Campo Grande, Dourados, Naviraí e Nova Andradina.

Confira a lista preliminar da 1ª opção de curso aqui!

Confira a lista preliminar da 2ª opção de curso aqui!

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Cidades

Tribunal de Justiça aprova projeto com 300 cargos para assessores de confiança

Aprovado na LOA para 2026, TJMS terá orçamento avaliado em mais de R$ 1,4 bilhão, o que equivale a um aumento de 7,3% em relação ao valor atual

17/12/2025 17h30

Fachada do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul

Fachada do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul Foto: Divulgação / TJMS

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul aprovou, nesta quarta-feira (17), projeto que cria novos cargos em comissão de assessoria. De acordo com o órgão público, a medida busca enfrentar o aumento da demanda processual, reduzir atrasos e garantir melhores condições de trabalho às unidades judiciais, especialmente aquelas com maior acúmulo de processos.

Ao todo, o projeto prevê a criação de 300 cargos para assessores comissionados, sendo 50 vagas para assessor de desembargador e 250 para assessoria vinculados a juizes de primeiro grau, divididos em 150 para a entrância especial, 75 para a segunda entrância e 25 para a primeira entrância, além de cargos de assessoramento jurídico-administrativo. 

Durante a discussão na sessão administrativa do Órgão Especial, foi destacado que o Judiciário estadual enfrenta dificuldades decorrentes da vacância de cargos e da elevada carga de trabalho em determinadas varas. Como alternativa, a administração propôs a ampliação do número de assessores, priorizando juízos mais sobrecarregados, de forma gradual e conforme a disponibilidade orçamentária.

A iniciativa da presidência do TJMS, sob o comando do desembargador Dorival Renato Pavan, será submetida à apreciação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e, após os trâmites necessários, poderá ser implementada conforme as possibilidades financeiras do Tribunal.

Aumento na gastança

Em meio ao cenário de corte de gastos por conta da queda na arrecadação de tributos, o Governo do Estado publicou, na terça-feira (16), no Diário Oficial, a Lei Orçamentária Anual (LOA), que prevê aumento de gastos nos Poderes.

Enquanto os orçamentos dos respectivos setores aumentaram em 7,9%, a estimativa de crescimento geral de receitas do Executivo, responsável pelos repasses a estes órgãos públicos, teve acréscimo de apenas 2,9%. 

O Tribunal de Justiça, que terá mais 300 salários de assessores para pagar caso seja implementado o projeto, simplesmente acrescentou R$ 100 milhões ao orçamento de 2026, passando dos atuais R$ 1.364.912.200,00 para R$ 1.464.780.100,00, o que equivale a um acréscimo de 7,3%.

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