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Mais 2 mil militares devem ser enviados para força de paz

Mais 2 mil militares devem ser enviados para força de paz

AGÊNCIA BRASIL

07/01/2011 - 07h57
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A Organização das Nações Unidas (ONU) estuda a possibilidade de enviar mais 2 mil soldados para missão de paz na Costa do Marfim. Atualmente, 9 mil militares estrangeiros atuam no país em forças de paz.

A Costa do Marfim vive clima de violência provocado pelo impasse político gerado pela decisão do atual presidente, Laurent Gbagbo, de se manter no poder embora as eleições tenham dado vitória ao oposicionista Alassane Ouattara.

As informações são da agência de notícias das Nações Unidas. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que vai enviar na próxima semana solicitação ao Conselho de Segurança para que mais soldados sejam enviados à Costa do Marfim.

Desde 2002, forças de paz da ONU estão no país africano para ajudar nas ações de reunificação – uma vez que a Costa do Marfim está dividida pela guerra civil, tendo o Sul controlado pelo governo e o Norte em poder dos rebeldes.

Pelos dados da ONU, 31 pessoas morreram em circunstâncias suspeitas apenas na última semana e há 17 casos de desaparecimentos. O atual presidente da Costa do Marfim pressiona para que os homens da força de paz deixem o país.

O subsecretário-geral para Operações de Paz na Costa do Marfim, Alain Le Roy, disse que o clima de tensão e violência permanece. "As restrições à liberdade de circulação [das forças de paz] na capital e principalmente no Oeste continuam a ser uma preocupação em casos de bloqueios e agressões por parte das forças regulares e irregulares leais a Gbagbo”, disse ele.

O diretor da Divisão de Direitos Humanos da Missão de Paz na Costa do Marfim, Munzu Simon, relatou vários confrontos intercomunitários. Segundo ele, há abusos constantes que surgem a partir de situações corriqueiras, como a violência que eclodiu depois do assassinato de uma mulher em um assalto e que acabou gerando 14 mortes.

Líderes políticos de entidades como a União Africana e a Comunidade Econômica dos Estados do Oeste Africano reconheceram a vitória de Ouattara. Os líderes africanos evitam a necessidade de intervenção militar na Costa do Marfim, mas a medida não é descartada.
 

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Vestibular UFGD: gabarito preliminar será divulgado nesta quarta-feira (17)

Convocação para as matrículas da primeira chamada está prevista para 14 de janeiro de 2026

16/12/2025 15h45

Foto: Divulgação

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A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) divulga nesta quarta-feira (17) o resultado preliminar do Vestibular 2026, etapa do processo seletivo aguardada pelos mais de 6,8 mil candidatos que realizaram a prova em 19 de outubro. O resultado final do vestibular e a convocação para as matrículas da primeira chamada estão previstos para 14 de janeiro próximo. 

O cronograma previsto também inclui o período para recursos, que poderá ser acessado nos dias 18 e 19 de dezembro. O Boletim de Desempenho Individual, com a pontuação da redação e o total de acertos, ficará liberado ao candidato durante todo o processo.

No último dia 12 de novembro, o Centro de Seleção divulgou o gabarito definitivo e as respostas aos recursos sobre o gabarito preliminar.

As matrículas serão realizadas pela Pró-reitoria de ensino e graduação (Prograd), com editais e cronogramas próprios, seguindo a ordem de desempenho e o número de vagas disponíveis em ampla concorrência e cotas sociais.

Inicialmente, serão chamados os candidatos que escolheram o curso como 1ª opção, e aqueles que selecionaram como 2ª opção serão convocados apenas se restarem vagas. A lista de documentos pode ser consultada em edital. 

O Vestibular 2026 oferece 984 vagas em 35 cursos presenciais e gratuitos, com provas aplicadas nas cidades de Amambai, Campo Grande, Dourados, Naviraí e Nova Andradina.

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Cidades

Com 2,5 milhões de doses aplicadas, MS é líder nacional de vacinação

Campanhas nas escolas foram o principal meio utilizado para ampliar a cobertura vacinal em crianças e adolescentes

16/12/2025 15h00

Arquivo/SES

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Segundo um levantamento divulgado pelo Centro de Liderança Pública CLP, Mato Grosso do Sul atingiu a marca de 100 pontos, nota máxima, no Ranking de Competitividade dos Estados 2025. Ao todo, foram mais de 2,5 milhões de doses de vacinas aplicadas em todo o estado.

Para atingir esse marco, houve um trabalho integrado entre Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), municípios e Governo Federal, com campanhas planejadas, profissionais capacitados e gestão estratégica, para garantir a proteção coletiva e o controle de doenças.

“Essa nota máxima em cobertura vacinal é fruto de um trabalho consistente e coletivo. Esse resultado não se explica em um único dado, mas na soma de profissionais preparados, campanhas planejadas com responsabilidade e uma gestão que coloca a saúde pública como prioridade. Cada dose aplicada representa proteção, confiança e futuro para nossa população”, destaca Frederico Moraes, gerente de Imunização da SES.

Metas atingidas

Diversos indicadores positivos na cobertura vacinal de Mato Grosso do Sul foram responsáveis pelo estado se destacar nacionalmente. Veja os dados extraídos da Rede Nacional de Dados em Saúde RNDS, referentes às doses aplicadas até o dia 01/10/25 às 00:00.

  • Cobertura vacinal infantil acima da meta: BCG (104,68%), Hepatite B >30d (103,80%), Pneumocócica 10 (96,23%), Rotavírus (93,51%) e a Tríplice Viral D1 (96,28%).
  • Campanhas sazonais de sucesso: mais de 1 milhão pessoas vacinadas contra Influenza, destas mais de 400 mil em grupos prioritários (crianças, gestantes e idosos).
  • Vacinas especiais e proteção ampliada: imunização contra dengue com mais de 200mil doses aplicadas, atingindo 100% da meta em 23 municípios do estado;
  • Introdução da dose zero contra sarampo; oferta da meningocócica ACWY dose de reforço aos 12 meses em todos os municípios; extensão da vacina contra o HPV para jovens e adolescentes não vacinados de 15-19 anos até dezembro de 2025 e dez anos sem casos humanos de febre amarela

Um ponto chave para a ampla cobertura vacinal foi o programa “Aluno Imunizado”, que intensificou as ações nas escolas para imunizar alunos e professores. A participação das escolas permitiu alcançar públicos estratégicos, reforçando a cultura de prevenção e a importância da vacinação desde cedo. 

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