Cidades

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Hitler dormia na hora da invasão; veja 9 histórias sobre o Dia D

Hitler dormia na hora da invasão; veja 9 histórias sobre o Dia D

FOLHAPRESS

06/06/2014 - 17h15
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Maior operação militar da história, o Dia D começou nas primeiras horas de 6 de junho de 1944, com bombardeios dos aliados sobre as posições alemãs, lançamento de paraquedistas e, enfim, o desembarque da infantaria nas praias francesas.

Bem-sucedido, o Dia D estabeleceu um novo front na guerra, aliviou a União Soviética no leste e selou, menos de um ano depois, a derrota da Alemanha nazista.

1) Blefe
Enquanto planejavam atacar o litoral francês, os aliados desviaram a atenção dos alemães para outro criando uma divisão repleta de blindados e tanques... infláveis. O mais impressionante no plano não é sua engenhosidade, mas sim o fato de que ele funcionou! As tropas de Hitler não conseguiram perceber a diferença e mandaram homens pra área

2) Carregadores de piano
Graças a produções como "O Resgate do Soldado Ryan", o imaginário registra o Dia D como uma ação sobretudo dos EUA. No entanto, a invasão foi predominantemente britânica. O plano da operação foi de um general londrino e, dos 1.213 navios de guerra envolvidos, 892 eram britânicos, assim como 3.261 dos 4.126 veículos de desembarque

3) Café au lait
Diferentemente do que costumam contar os franceses, o papel da resistência francesa na libertação do país foi limitado. Sem treinamento ou armas para fazer frente aos alemães, eles tinham pouco poder de fogo para a batalha, embora tenham sido úteis na sabotagem das ferrovias

4) Um oceano nos separa
Apesar do que pressupõe a palavra "aliados", americanos e britânicos se desentendiam toda hora durante a batalha do Dia D. Tinham estratégias e modos de atuar diferentes, e se acusavam mutuamente de não estarem se apoiando com todo o esforço possível

5) X-9 à francesa
Desafeto do presidente americano Franklin Roosevelt, o general Charles de Gaulle, líder da resistência francesa no exílio, sequer foi informado do planejamento do Dia D. Os anglo-americanos achavam que os franceses acabariam dando com a língua nos dentes

6) O sono do Führer
Os assessores do ditador alemão Adolf Hitler não quiseram acordá-lo para alertar sobre a invasão aliada. Quando ele finalmente despertou, às 10h, as tropas já haviam tomado as praias

7) E assim o general perdeu a guerra

Sorte também é uma arma. No Dia D, o marechal encarregado de preparar a defesa das tropas alemãs estava de folga. Não bastasse, ele tinha viajado para a Alemanha. Outro ausente foi o chefe da única divisão de blindados alemães de toda a zona do desembarque.

No Dia D, ele estava em Paris visitando a amante. E com o rádio desligado

8) Alto lá, Winston
Comandante da máquina de guerra britânica, o primeiro-ministro Winston Churchill queria pisar na Normandia com o rei George 6º já no Dia D, junto com as tropas. Menos impetuoso, o monarca enviou uma carta em que demove o premiê da ideia e, basicamente, informa que não quer os dois morram.

Diz a carta: "Eu não preciso enfatizar o que significaria para mim pessoalmente, e para toda a causa aliada, se nesse momento, uma eventual bomba, torpedo ou mesmo uma mina o tirasse de cena; igualmente, uma mudança de soberano nesse momento seria uma séria questão para o país e para o império. Ambos, eu sei, adoraríamos estar lá, mas, com toda a seriedade, eu lhe pediria para reconsiderar seu plano"

9) Mágoa vermelha
Na Rússia, há um certo ressentimento em relação à popularidade do Dia D, que recebe muito mais atenção do que o mais sangrento front no leste, travado entre União Soviética e Alemanha. A URSS foi o país que mais sofreu baixas no conflito, que lá é conhecido como Grande Guerra Patriótica, e não Segunda Guerra Mundial

16 dias internado

Morre segunda vítima de acidente envolvendo mureta na Gunter Hans

Daniel Moretti, de 26 anos, será velado nesta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande

15/12/2025 09h35

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo Reprodução Instagram

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Daniel Moretti Nogueira, de 26 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (15), no Hospital Santa Casa, após ficar 16 dias internado em estado gravíssimo.

Ele é o motorista do carro que se envolveu em um acidente grave, em 29 de novembro de 2025, na mureta da avenida Gunter Hans. Na ocasião, Ângelo Antônio Alvarenga Perez, de 23 anos, passageiro, faleceu no local do acidente.

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimoCarro ficou completamente destruído. Foto: divulgação

Conforme apurado pela reportagem, os jovens seguiam em um Peugeot 2008 na avenida Gunter Hans, sentido centro-bairro, por volta das 22 horas de 29 de novembro, quando colidiu violentamente contra a mureta do corredor de ônibus.

O motorista vinha em alta velocidade e freou quando viu a mureta, mas, não conseguiu evitar a colisão.

A lateral direita do veículo ficou destruída. Daniel Moretti era o motorista e foi socorrido em estado grave. Já Ângelo Alvarenga era o passageiro e morreu no local.

Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros (CBMMS), duas da Polícia Militar (PMMS), uma da Polícia Civil (PCMS), uma da Polícia Científica e um carro funerário estiveram no local para socorrer as vítimas, isolar a área, recolher os vestígios do acidente, realizar a perícia e retirar o corpo, respectivamente.

Daniel Moretti será velado a partir das 10h desta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande.

O acidente repercutiu na imprensa campo-grandense e pôs em questão a inutilidade da mureta do corredor de ônibus da Gunter Hans, que está sem utilidade há anos devido a obra inacabada.

INADIMPLÊNCIA

Imasul divulga mais de 9 mil empresas inadimplentes por Lei da Logística Reversa

Fabricantes e importadoras que venderam produtos em 2022 e não implementaram sistema de acordo com a lei estão sujeitos a multas por crime ambiental

15/12/2025 09h32

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa Divulgação: Governo do Estado

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Publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul desta segunda-feira (15), o Instituto do Meio Ambiente do Estado, o Imasul, por meio de edição de suplemento, divulgou mais de 9 mil empresas que não cumpriram com a lei da logística reversa.

Segundo o documento, 9.130 comerciantes geraram embalagens descartáveis há 3 anos atrás, em 2022 e ainda não comprovaram a existência de um sistema de logística reversa, que é previsto obrigatoriedade na legislação de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), baseada na Lei nº 12.305 de 2010.

A lei a princípio estabelece para fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e também poder público, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, com foco principal na destinação correta de embalagens e resíduos pós-consumo.

Os produtos e, consequentemente, empresas sujeitas à logística reversa, são as que fabricam mercadorias de:

  • Agrotóxicos e embalagens;
  • Óleos lubrificantes, com resíduos e embalagens;
  • Pneus inservíveis – que estão no fim da vida útil;
  • Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e de mercúrio;
  • Baterias e pilhas;
  • Equipamentos eletroeletrônicos, que geram lixo eletrônico;
  • Medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, além das embalagens;
  • E embalagens de alimentos, bebidas, produtos de higiene, cosméticos, limpeza, entre outros.

Agora, as empresas citadas no documento são consideradas inadimplentes e estão sujeitas à multas e penalidades ambientais, com base no Decreto Federal nº 6.514/08 e na Lei Federal de Crimes Ambientais, que responsabilizam sobre crimes do tipo.

Entre as identificadas, aparecem empresas da área de saúde e medicamentos, como farmácias e clínicas odontológicas, além de empresas de eletrônicos, confeitarias, de decoração e papelaria, agrícolas e têxtil. Também estão na lista comércios de bebidas, alimentos e calçados.

Confira a lista divulgada no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul aqui.

* Saiba

Algumas grandes empresas contam com programas individuais que estabelecem sistemas de coleta das embalagens, como em comércio de cosméticos, com a devolução de frascos nas próprias unidades, ou também no comércio de bebidas com a criação de embalagens retornáveis, com reintrodução na cadeia produtiva.

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