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Moda

Geisy lança vestidos para mulheres que não precisam de homem

Geisy lança vestidos para mulheres que não precisam de homem

Terra

23/10/2010 - 08h32
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Ale Ougata

Faz exato um ano que Geisy Arruda, à época estudante de turismo, foi humilhada por outros alunos da Uniban por usar um vestido rosa curto. Desde lá, a moça já processou a universidade, procurou namorado em programa televisivo, entrou e saiu de um reality show, fez ensaio sensual e na noite de ontem, 21 de outubro, decidiu lavrar em outras terras. A loura reuniu a imprensa e amigos em um bar da cidade de São Paulo para apresentar a coleção de vestidos que ela mesma assinou e batizou sob o nome "Glamour".

Pois sim, Geisy quer ser a fazendeira do mundo da moda. E, já que a sorte não lhe sorriu durante as poucas semanas que ficou confinada no curral de "celebridades" da Record, quem sabe arriscando-se como fashionista ou encarando a "trendesetter" (pessoa que lança tendência) seu caminho seja mais florido.

Foi a partir das flores que Geisy compôs seu reinado de microvestidos. "Sou apaixonada por flores e cada vestido tem o nome de uma flor porque eles são especiais assim como elas", disse em entrevista concedida ao Terra.

É uma meia verdade afirmar que o caso Uniban foi o motivo que a impulsionou a criar a coleção. Geisy falou que a dificuldade em achar roupas que adequassem estilo, comprimento e personalidade, o principal fator para tal empreitada. Aliás, personalidade é uma das palavras chaves do vocabulário da moça. Quando indagada sobre qual imagem ela queria vender com seus vestidos, sem titubear respondeu, "de uma mulher com muita personalidade, dona de seu nariz, que é independente do tipo que não precisa do homem para nada. Uma mulher autêntica, dona de si, que não leva desaforo para casa".

A mesma mulher forte, de personalidade e que não precisa de homem algum não soa ser a mesma mulher público-alvo de sua coleção. A própria Geisy diz que fez os vestidos pensando na dona de casa, no "povão". Não que isto seja uma contradição, mas parece que no século 21 as mulheres independentes não têm como espelho a figura da dona de casa.

E se em um ano Geisy Arruda vêm rendendo (ou faltando) pano para manga (ou para o vestido), os próximos passos em sua vida são dois: fazer faculdade de jornalismo e ser rainha dos gays. "Adoro frequentar lugares gays, lá o preconceito não existe. Posso usar um vestido minúsculo, um sapato rosa e outro roxo que ninguém vai falar nada. Meu sonho é ser a rainha dos gays, porque na balada eu já vou, agora só falta a coroa".

O mundo de Geisy Arruda é inegavelmente cor de rosa.

16 dias internado

Morre segunda vítima de acidente envolvendo mureta na Gunter Hans

Daniel Moretti, de 26 anos, será velado nesta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande

15/12/2025 09h35

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo Reprodução Instagram

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Daniel Moretti Nogueira, de 26 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (15), no Hospital Santa Casa, após ficar 16 dias internado em estado gravíssimo.

Ele é o motorista do carro que se envolveu em um acidente grave, em 29 de novembro de 2025, na mureta da avenida Gunter Hans. Na ocasião, Ângelo Antônio Alvarenga Perez, de 23 anos, passageiro, faleceu no local do acidente.

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimoCarro ficou completamente destruído. Foto: divulgação

Conforme apurado pela reportagem, os jovens seguiam em um Peugeot 2008 na avenida Gunter Hans, sentido centro-bairro, por volta das 22 horas de 29 de novembro, quando colidiu violentamente contra a mureta do corredor de ônibus.

O motorista vinha em alta velocidade e freou quando viu a mureta, mas, não conseguiu evitar a colisão.

A lateral direita do veículo ficou destruída. Daniel Moretti era o motorista e foi socorrido em estado grave. Já Ângelo Alvarenga era o passageiro e morreu no local.

Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros (CBMMS), duas da Polícia Militar (PMMS), uma da Polícia Civil (PCMS), uma da Polícia Científica e um carro funerário estiveram no local para socorrer as vítimas, isolar a área, recolher os vestígios do acidente, realizar a perícia e retirar o corpo, respectivamente.

Daniel Moretti será velado a partir das 10h desta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande.

O acidente repercutiu na imprensa campo-grandense e pôs em questão a inutilidade da mureta do corredor de ônibus da Gunter Hans, que está sem utilidade há anos devido a obra inacabada.

INADIMPLÊNCIA

Imasul divulga mais de 9 mil empresas inadimplentes por Lei da Logística Reversa

Fabricantes e importadoras que venderam produtos em 2022 e não implementaram sistema de acordo com a lei estão sujeitos a multas por crime ambiental

15/12/2025 09h32

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa Divulgação: Governo do Estado

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Publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul desta segunda-feira (15), o Instituto do Meio Ambiente do Estado, o Imasul, por meio de edição de suplemento, divulgou mais de 9 mil empresas que não cumpriram com a lei da logística reversa.

Segundo o documento, 9.130 comerciantes geraram embalagens descartáveis há 3 anos atrás, em 2022 e ainda não comprovaram a existência de um sistema de logística reversa, que é previsto obrigatoriedade na legislação de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), baseada na Lei nº 12.305 de 2010.

A lei a princípio estabelece para fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e também poder público, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, com foco principal na destinação correta de embalagens e resíduos pós-consumo.

Os produtos e, consequentemente, empresas sujeitas à logística reversa, são as que fabricam mercadorias de:

  • Agrotóxicos e embalagens;
  • Óleos lubrificantes, com resíduos e embalagens;
  • Pneus inservíveis – que estão no fim da vida útil;
  • Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e de mercúrio;
  • Baterias e pilhas;
  • Equipamentos eletroeletrônicos, que geram lixo eletrônico;
  • Medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, além das embalagens;
  • E embalagens de alimentos, bebidas, produtos de higiene, cosméticos, limpeza, entre outros.

Agora, as empresas citadas no documento são consideradas inadimplentes e estão sujeitas à multas e penalidades ambientais, com base no Decreto Federal nº 6.514/08 e na Lei Federal de Crimes Ambientais, que responsabilizam sobre crimes do tipo.

Entre as identificadas, aparecem empresas da área de saúde e medicamentos, como farmácias e clínicas odontológicas, além de empresas de eletrônicos, confeitarias, de decoração e papelaria, agrícolas e têxtil. Também estão na lista comércios de bebidas, alimentos e calçados.

Confira a lista divulgada no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul aqui.

* Saiba

Algumas grandes empresas contam com programas individuais que estabelecem sistemas de coleta das embalagens, como em comércio de cosméticos, com a devolução de frascos nas próprias unidades, ou também no comércio de bebidas com a criação de embalagens retornáveis, com reintrodução na cadeia produtiva.

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