Tudo indica que acabou o aparente clima de tranquilidade entre taxistas e Uber. A queda de braço envolve a Agetran. Passageiros estão preferindo se sentar no banco da frente, para evitar que o carro seja identificado como transporte privado. O medo, além da fiscalização, é do que já aconteceu em outras cidades, quando os clientes foram retirados dos carros, à força, por taxistas descontentes com a concorrência. Afe!
Ester Figueiredo