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Ecoturismo afeta recifes de corais em Porto de Galinhas

Ecoturismo afeta recifes de corais em Porto de Galinhas

da redação

02/08/2011 - 21h30
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Estudos da da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) mostram que Parte da fauna marinha dos recifes vem sendo destruída em razão do ecoturismo desenfreado.

O movimento intenso de turistas que buscam sol e paisagens paradisíacas na praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca (litoral sul de Pernambuco), tem provocado danos ambientais à região.

Os trechos de recifes onde o acesso é livre (7% do total) apresentaram redução de 55% na quantidade de animais que vivem em meio às algas, segundo a bióloga Visnu Sarmento, 25, que estudou o tema durante o mestrado.

Ainda segundo a bióloga, a passagem de turistas sobre os recifes provocou diminuição de 11% entre as espécies de microcrustáceos -pequenos animais, parentes distantes de camarões e siris, que servem de alimento para os peixes dos recifes.

Cerca de 800 mil pessoas visitam a praia todos os anos para conhecer as águas cristalinas das piscinas naturais e as bancadas de recifes -cartões-postais do local.

Por R$ 15, é possível ir de jangada até os recifes, para caminhar sobre as formações calcárias e mergulhar em meio a peixes coloridos e cavalos-marinhos. Na maré baixa, o programa pode até ser feito a pé.

"A continuidade da exploração agressiva do turismo pode provocar a extinção de espécies nos recifes de Porto de Galinhas. A longo prazo, também pode levar a um desequilíbrio na cadeia alimentar da fauna local", afirma.

Os recifes danificados levam até 200 anos para se recuperarem totalmente.

Pesquisadores da UFPE pisotearam por três dias uma faixa de recife protegida. Após três meses sem nenhum contato humano, o local apresentou os mesmos índices de quantidade de animais e espécies anteriores.

Para a bióloga, o rodízio dos passeios em diferentes pontos dos recifes é uma medida simples para amenizar o impacto do turismo.

Com informações da Folha

Trilha de Hermes

Operação investiga grupo criminoso que matou informante da polícia

O homem identificado como colaborador policial era Aldevan Pontes de Jesus, de 32 anos, que se encontrava sob monitoramento eletrônico

04/12/2025 17h45

A Polícia Civil apreendeu armas, munições, veículos de alto valor, aparelhos celulares e R$ 8 mil em espécie

A Polícia Civil apreendeu armas, munições, veículos de alto valor, aparelhos celulares e R$ 8 mil em espécie Divulgação: Polícia Civil

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A Operação Trilha de Hermes, deflagrada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (DEFRON) e da Delegacia Regional (DRP) de Naviraí, investiga a morte de Aldevan Pontes de Jesus, de 32 anos, que era monitorado com tornozeleira eletrônica. O homem foi identificado por um grupo criminoso como sendo um informante da polícia.

Por este motivo, Aldevan foi sequestrado pela quadrilha e possivelmente morto, de acordo com a Polícia Civil, perdendo o sinal de seu equipamento na área rural de Itaquiraí, de onde partiram as investigações.

A DEFRON e a DRP de Naviraí identificaram uma estrutura organizacional criminosa armada, com estruturada cadeia de comando e divisão de tarefas. As prisões temporárias e a busca domiciliar em desfavor dos suspeitos ocorreram durante a terça (2) e quarta-feira (3).

A Operação Trilha de Hermes resultou no cumprimento de cinco mandados de prisão temporária, duas prisões em flagrante, além da apreensão de veículos de alto valor, armas, munições, dinheiro em espécie e diversos outros objetos.

A quadrilha criminosa é investigada pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro, lavagem de dinheiro e organização criminosa armada. As investigações prosseguem para apuração de outros envolvidos e para localização de ativos financeiros que o grupo criminoso auferiu durante sua atividade ilícita.

Balanço

No primeiro dia, foram realizados o cumprimento de cinco mandados de prisão temporária e o cumprimento de 12 mandados de busca domiciliar. A operação ocorreu nas cidade de Itaquiraí, Naviraí e Porto Velho (RO), onde um dos alvos estava no momento da operação.  Duas pessoas foram presas em flagrante pelo crime de posse de arma de fogo e de munições. 
 
Já na quarta-feira, foram realizadas diligências em áreas rurais, com o cumprimento do mandado de prisão de um dos alvos que se mantém foragido. As autoridade utilizaram os meios de locomoção fluvial e aéreo para esta etapa da operação, com apoio do Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo (CGPA).
 
Ao todo, a operação resultou no cumprimento da prisão de sete pessoas, entre elas os três líderes do grupo, apreensão de armas, munições, seis veículos de alto valor, dez celulares, R$ 8 mil em espécie e documentos a serem analisados.

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Cidades

Polícia barra contrabando na entrada de Campo Grande

Ação compõe a Operação Protetor das Divisas e das Fronteiras

04/12/2025 17h30

Foto: Divulgação / Policia Civil

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A Policia Civil por meio do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Dracco) interceptou 4 caixas grandes de óculos, 2 pneus de caminhão, bolas de pneus e 12 caixas de cigarros, fiscalização realizada na  Avenida Gunter Hans, saída para Sidrolândia na manhã desta quarta-feira (3).  

A ação compõe a Operação Protetor das Divisas e das Fronteiras e combate ao contrabando e descaminho no Estado, mercadoria encontrada em uma Fiat/Doblo. 
O material apreendido foi encaminhado diretamente à sede da Polícia Federal de Campo Grande.Dois indivíduos foram conduzidos em flagrante.

A ação faz parte da 3ª etapa da Rede Nacional de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim), iniciativa nacional de enfrentamento ao crime organizado.

Em todo o país, a organização e preparação da operação envolve ao menos 18 ações estratégicas, que abrangeram desde o encaminhamento de demandas originadas na reunião de alinhamento até a preparação de sistemas e o treinamento de usuários.

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