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Conheça história do engraxate que virou bilionário

Conheça história do engraxate que virou bilionário

DA REDAÇÃO

06/07/2014 - 00h00
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Dos seis aos dez anos de idade, ele engraxou sapatos, vendeu laranjas e também negociou picolés pelas ruas de Naviraí, cidade distante 370 km de Campo Grande. O que ganhava repartia com o pai, peão de fazenda, depois lavrador e dono de bolicho. Em 1974, o garotinho foi-se embora com a família para Pimenta Bueno, em Rondônia. Levou consigo um experimento que aprendeu a gostar numa escola pública da cidade, onde concluiu o ensino fundamental: estudar seria o único meio de mudar sua história. E mudou. Hoje, aos 52 anos de idade, José Janguiê Bezerra Diniz, o engraxate de outora tornou-se multimilionário, com fortuna estimada em R$ 1,2 bilhão, segundo a Forbes, revista americana que publica os rankings das pessoas mais ricas do mundo.

A história do empresário está publicada na edição deste domingo do jornal Correio do Estado. José Janguiê controla agora um grupo que explora justamente o que mais o atraiu lá atrás, em Naviraí - a Educação. Ele comanda o grupo Ser Educacional, tido como a maior rede privada de ensino superior das regiões Norte e Nordeste do país, entre as quais as faculdades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco.

“Eu comecei a engraxar porque não tinha dinheiro para frequentar as matinês aos fins de semana. Com o dinheiro que eu ganhava engraxando os sapatos, eu conseguia ajudar um pouco em casa e ainda frequentar as matinês como os meninos da minha idade faziam. Com o tempo eu observei que outros meninos que vendiam laranja lucravam mais do que eu, foi quando decidi vender a caixa de engraxate e vender laranjas pela cidade. No entanto, a laranja é uma fruta de temporadas. Então, quando acabou a safra das laranjas, fiquei sem produto para vender. Como no bar do meu pai vendíamos sorvetes, decidi então vender picolé de porta em porta”, disse Janguiê, ao Correio do Estado, por e-mail. 

Nascido em Santana dos Garrotes, Janguiê, que mora hoje no estado de Pernambuco, formou-se primeiro em Letras e depois em Direito, ciência em que tornou-se doutor. 

A reportagem é de Celso Bejarano.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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