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Autoridades chinesas encontram mais 22 Apple Stores falsas

Autoridades chinesas encontram mais 22 Apple Stores falsas

r7

12/08/2011 - 01h00
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As autoridades da cidade de Kunming, no sudoeste da China, identificaram outras 22 lojas Apple Stores não autorizadas, depois da divulgação de uma loja falsa na cidade ter causado controvérsia internacional.

A Administração da Indústria e Comércio de Kunming, capital da província de Yunnan, informou que as lojas receberam ordens de deixar de usar o logotipo da Apple, depois que a Apple China as acusou de concorrência desleal e de violar sua marca registrada, informou a mídia estatal chinesa nesta quinta-feira (11).

A agência de fiscalização de mercado anunciou que criaria uma linha para denúncias telefônicas e que reforçaria sua fiscalização, informou a agência oficial de notícias Xinhua.

A notícia não informava se as lojas vendiam produtos Apple falsos ou legítimos, mas sim contrabandeados.

Incontáveis revendedores não autorizados da Apple e de outras marcas de produtos eletrônicos em toda a China vendem produtos autênticos, mas compram os bens no exterior e os contrabandeiam para o país a fim de escapar dos impostos.

Em julho, foram realizadas inspeções em mais de 300 lojas de Kunming, depois que um post no blog de uma norte-americana que mora na cidade expôs uma falsa Apple Store, que copiava de modo quase perfeito as lojas originais, a ponto de até seus funcionários acreditarem estar trabalhando para a fabricante norte-americana do iPhone e iPad.

A lei chinesa protege marcas registradas e proíbe empresas de copiar o padrão visual e estilo de lojas de outras companhias.

Mas a fiscalização é limitada, e os Estados Unidos e outros países ocidentais se queixam frequentemente de que os esforços da China para combater o roubo de propriedade intelectual estão defasados.

Em maio, a China foi incluída pela sétima vez consecutiva na lista de países que mais desrespeitam a propriedade intelectual, compilada pelo departamento de comércio internacional do governo norte-americano

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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Trump estende até dezembro o prazo para venda do TikTok em meio a acordo com China

O decreto também determina o envio de cartas a provedores de aplicativos confirmando que "não houve violação da lei e que não há responsabilidade" para condutas ocorridas até a data do documento

16/09/2025 23h00

Presidente Donald Trump

Presidente Donald Trump

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira, 16, um decreto que estende até 16 de dezembro de 2025 a aplicação da lei que restringe aplicativos controlados por grupos estrangeiros, o que prorroga o prazo para a venda do TikTok até a data.

Segundo a ordem executiva, durante esse período o Departamento de Justiça (DoJ, na sigla em inglês) não aplicará quaisquer penalidades contra empresas que mantenham, atualizem ou distribuam tais aplicativos.

O decreto também determina o envio de cartas a provedores de aplicativos confirmando que "não houve violação da lei e que não há responsabilidade" para condutas ocorridas até a data do documento.

O texto ressalta ainda que qualquer tentativa de aplicação da lei por Estados ou por partes privadas seria "uma invasão dos poderes do Executivo". A Casa Branca justificou a medida citando "interesses de segurança nacional em jogo".

Mais cedo, Trump anunciou que um acordo sobre o TikTok foi firmado com a China, e que um grupo de "grandes empresas" está interessado em adquirir as operações americanas da rede social. O republicano, porém, não mencionou quais são essas companhias.

 

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