Economia

economia

A+ A-

Inflação deste ano deve ficar perto de 6%, diz secretário de Política Econômica

Inflação deste ano deve ficar perto de 6%, diz secretário de Política Econômica

AGÊNCIA BRASIL

05/09/2014 - 13h19
Continue lendo...

A inflação deve convergir para um valor muito próximo de 6% este ano, de acordo com expectativa do governo e do mercado, disse hoje (5) o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland.

"Será mais um ano em que vamos atingir as metas anunciadas”, afirmou o secretário. A meta de inflação é 4,5%, com limite superior em 6,5%. Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou agosto em 0,25%. Nos 12 meses encerrados em agosto, o IPCA chegou a 6,51%, pouco acima, portanto, do teto da meta.

Holland destacou que, pelo terceiro mês seguido, houve queda nos preços de alimentação e bebidas. No ano, o segmento acumula alta de 4,76%, inferior aos 5,68% registrados no mesmo período de 2013, acrescentou o secretário. Ele enfatizou que o Índice de Preços por Atacado (IPA-DI) Agrícola “vem demonstrando comportamento benigno com deflação”, o que indica melhora.

O secretário também argumentou que este ano a seca vem afetando menos a produção agrícola do que em 2013. Segundo Holland, no ano passado, 1,2 mil municípios foram afetados pela seca, com concentração em áreas produtoras. Neste ano, de acordo com ele, cerca de 700 municípios foram afetados, mas os efeitos são menos intensos na produção agrícola.

Quanto à alta dos preços da energia (11,66%, no acumulado de janeiro a agosto), Holland disse que a maior parte do aumento já ocorreu e, portanto, não deve se repetir até o final do ano. De acordo com o secretário, pode haver alta no preço das passagens áreas neste mês, mas não será como no período anterior à Copa do Mundo.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

Continue Lendo...

O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

Assine o Correio do Estado.

MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

Continue Lendo...

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).