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CNI diz que disposição do empresário da construção para investir é menor em 2015

CNI diz que disposição do empresário da construção para investir é menor em 2015

AGÊNCIA BRASIL

28/01/2015 - 13h45
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Os empresários da indústria da construção iniciaram 2015 com menos disposição para investir, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na comparação com dezembro de 2014, o índice que mede a intenção de investimento para os próximos seis meses caiu 0,7 ponto em janeiro, passando de 41,5 pontos para 40,8 pontos.

Os dados são da edição de dezembro do ano passado da Sondagem da Indústria da Construção, divulgada hoje (28) pela CNI.

O índice varia de 0 a 100 pontos e, quanto maior o índice, maior a propensão a investir. “A menor propensão é resultado do cenário adverso vivenciado pelo segmento, que tem enfrentado desaquecimento da atividade, situação financeira negativa e baixa expectativa de recuperação”, registrou o documento. Conforme os dados, as empresas de grande porte estão menos inclinadas a investir.

Segundo a sondagem, em dezembro de 2014 o quadro de desaquecimento da indústria da construção ficou mais evidente, quando as quedas no nível de atividade e no número de empregados foram mais intensas. O indicador de evolução da atividade, em relação ao usual para o mês, alcançou 38,2 pontos, nível mais baixo da série histórica, que começou em dezembro de 2009.

Os números indicam que a utilização da capacidade de operação da indústria da construção caiu para 63% em dezembro, atingindo o menor percentual da série histórica iniciada em janeiro de 2012. Em novembro, o percentual foi 66%.

A Sondagem da Indústria da Construção revelou, ainda, que, em dezembro, os empresários mostraram insatisfação recorde com a margem de lucro e com a situação financeira de suas empresas. As condições de acesso ao crédito também foram mal avaliadas pelos empresários.

Os principais problemas enfrentados pela indústria da construção no quarto semestre de 2014 foram a elevada carga tributária (46,8%), falta de demanda (39,3%), taxa de juro elevada (30,8%) e falta de trabalhador qualificado (28,6%).

A Sondagem da Indústria da Construção é realizada mensalmente pela CNI, com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. O objetivo é acompanhar a evolução da atividade, do sentimento do empresário e de suas perspectivas.

Orçamento

Com previsão de R$ 6,8 bilhões, orçamento da Capital deve ser 4% maior em 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância

18/04/2024 12h00

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A Câmara Municipal de Campo Grande recebeu, nesta segunda-feira (16), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025, com previsão de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.

Esse número representa um aumento de cerca de 4% em relação ao orçamento de 2024, que foi de R$ 6,5 bilhões.

O processo de tramitação agora se inicia, permitindo que os vereadores apresentem emendas à proposta. Além disso, está prevista a realização de uma audiência pública para ouvir a opinião da população.

A expectativa é que o projeto seja votado até o final do primeiro semestre.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância, com foco especial na educação infantil é uma delas.

O relator da proposta é o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, vereador Betinho.

"Os vereadores têm agora o prazo regimental para apresentar suas emendas, incluindo esta nova opção para beneficiar a educação infantil. A LDO é crucial porque estabelece as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, que será detalhadamente analisada no segundo semestre", ressalta o vereador.

Em 2024, estabeleceu-se a destinação de 25% da receita para aprimorar o ensino, reservando 1% para iniciativas culturais e 15% de acordo com as diretrizes do Conselho Municipal de Saúde.

Quanto às Emendas Impositivas, diferenciam-se das ordinárias por serem de cumprimento obrigatório pelo Executivo. Em Campo Grande, metade do valor dessas emendas é destinada à saúde, enquanto o restante é direcionado a outras áreas. Com a nova medida, pretende-se destinar 5% para programas relacionados à primeira infância no próximo orçamento.

 

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DESENVOLVIMENTO

Programa Precoce MS: novo sistema de cadastramento de estabelecimentos rurais já está em vigor

Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação e anexar o certificado

18/04/2024 10h30

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O Programa Precoce MS implementou um novo sistema informatizado para facilitar cadastros e recadastramentos de estabelecimentos rurais, profissionais responsáveis técnicos e classificadores, visando valorizar aqueles que contribuem para a produção de animais de qualidade superior.

Com objetivo de promover práticas agropecuárias sustentáveis e melhorar aspectos como biosseguridade, bem-estar animal e gestão sanitária, o sistema agora está disponivel no Portal e-Fazenda.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Rogério Beretta, o sistema foi modernizado para melhor desempenho. 

Novas medidas

As novas medidas exigem o recadastramento dos profissionais responsáveis técnicos e classificadores, além de estabelecimentos rurais. Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação no Precoce/MS via Escolagov e anexar o certificado.

Os estabelecimentos rurais já cadastrados permanecerão no nível "Obrigatório" até a renovação do cadastro. Os classificadores de carcaças bovinas também precisam ser recadastrados e formalizar uma ART com a empresa contratante.

As novas regras também afetam a condição legal dos estabelecimentos para cadastro no sistema, exigindo regularidade perante várias entidades, incluindo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Para estabelecimentos que praticam confinamento, é necessário apresentar documentação ambiental adequada.

O cálculo do incentivo para animais abatidos considerará o impacto tanto do processo produtivo quanto do produto obtido. A modernização inclui a implantação de protocolos de produção e avaliação através do "Protocolo Precoce em Conformidade", enfatizando a segurança alimentar, sustentabilidade e tecnologia nos sistemas produtivos.

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