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Carne bovina tem alta de até 10,7% em apenas um mês

Inflação do alimento decorre da trajetória de queda da oferta; ao menos, sete cortes ficaram mais caros

DA REDAÇÃO

02/03/2015 - 00h00
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Na gôndola do açougue se encerra um processo de alta, desencadeado a partir do comportamento das etapas anteriores da cadeia produtiva da carne bovina. A capacidade de reposição de bezerro piora, os custos na produção pecuária aumentam e os frigoríficos reduzem os abates. O resultado dessa equação é a menor oferta, que pressiona uma inflação no varejo, que chega a 10,71% em apenas um mês e a 38% no acumulado de um ano. A boa notícia é a tendência de estabilização ou, até mesmo, de deflação nos valores, em razão do desaquecimento do consumo. 

Em janeiro, o campo-grandense pagava a média de R$ 21,38 pelo quilo da alcatra e, neste mês, está desembolsando o valor médio de R$ 23,67 – majoração de 10,71%. A variação faz parte de levantamento do Núcleo de Pesquisas Econômicas (Nepes) da Universidade Anhanguera-Uniderp. Outros cortes bovinos também encareceram no mesmo período, apresentando as seguintes variações (veja tabela acima): cupim (9,47%), contra filé (8,8%), músculo (8,33%), coxão mole (7,8%), patinho (5,24%) e acém (5,09%). 

Sazonalmente, a carne bovina fica mais barata no início do ano e alguns cortes deflacionam-se, ainda mais, em fevereiro. No entanto, apenas cinco cortes apresentaram quedas nos valores neste mês em relação ao anterior. Já em fevereiro de 2014 em relação a janeiro do mesmo ano, foram nove as peças que tiveram reduções de preços.  

A reportagem, de Osvaldo Júnior, está na edição de hoje do jornal Correio do Estado.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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