Economia

desaquecida

Capital tem queda de até 50% na venda de imóveis comerciais

Mercado vê desaquecimento na procura pelos locais mas acredita que haverá recuperação

Eduardo Fregatto

10/09/2018 - 07h00
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Apesar da recente retomada do mercado imobiliário residencial, nas áreas urbanas e rurais, de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul, as vendas e locações de imóveis comerciais continuam desaquecidas e sem perspectiva de recuperação. Segundo informações do Sindicato dos Corretores de Imóveis de Mato Grosso do Sul (Sindimóveis/MS), nos últimos cinco anos, a procura por esta modalidade de imóveis apresentou queda de 50% na Capital. 

“Neste mês de setembro, a procura por condomínios e casas novas está aumentando. Está começando a melhorar, a aquecer mais. Já na parte de imóveis para comércio, a situação continua bastante devagar, continua em queda”, analisa a presidente do Sindimóveis, Marta Recalde Lino.

As eleições de 2018 e a atual instabilidade política do País, aponta, seriam alguns dos motivos que travam as negociações para este tipo de empreendimento. “A gente espera que, passada as eleições, o dinheiro volte a circular e a situação seja revertida. Neste momento, os investidores e empresários estão com medo de investir em qualquer coisa, e estão preferindo deixar o dinheiro na poupança até passar esse período de incerteza”, complementa Lino.

A proprietária de uma imobiliária na Capital, Mônica Ourives Razuk, também está sentindo a crise no segmento, e diz que nunca vivenciou algo parecido. “Eu estou neste mercado há 42 anos, e sinceramente, nós nunca atravessamos uma crise tão esquisita de queda de procura para imóveis comerciais como a que estamos enfrentando agora”, afirma. “Em relação à locação, essa queda é gradativa e já vem de alguns anos. Parece existir um desânimo muito grande nessa área”, relata.
Para Razuk, além do cenário instável na política e na economia, outro fator que impede a retomada é a carga tributária. “O empresário está sobrecarregado. Se não houver mudança nessa parte, não vejo perspectiva de melhora”.

BAIRROS
Em julho, o Correio do Estado já havia noticiado a crise imobiliária na região central de Campo Grande. Por lá, apenas neste ano, são 211 imóveis comerciais de portas fechadas.

Segundo a presidente do Sindimóveis, Marta Recalde Lino, o centro realmente enfrenta um cenário pior que os bairros da cidade. “O fluxo de lojas nos bairros está melhor. Temos ruas como a Marquês de Pombal, Marquês de Lavradio e a Bom Pastor que ainda apresentam um movimento [de vendas e locação] mais aquecido”.

A proprietária de imobiliária na Capital, Mônica Razuk, acrescenta que bairros muito populosos, como o Moreninhas, apresentam preços mais vantajosos e tem um “direcionamento de comércio mais barato”, com muitos supermercados, açougues, etc. 

Já em relação aos preços, Lino aponta que estão “dentro da normalidade”. “O que posso dizer é que não estão supervalorizados. É a lei da oferta e da procura. Agora, está melhor para quem compra do que para quem vende”, pontua. “Está havendo muita negociação de preço, justamente por conta dessa crise”, finaliza Razuk.

EM QUEDA
Segundo dados da FipeZap, que monitora os preços médios de venda e de aluguel de imóveis comerciais de quatro capitais brasileiras, os valores vêm recuando a cada mês de 2018. Apesar de focar em apenas quatro cidades, a pesquisa oferece um panorama do setor no País.

De acordo com o último levantamento divulgado, referente a julho, para venda, a queda foi de 0,35% em média, enquanto o aluguel recuou 0,33%. A inflação do mesmo período, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,33%.

O indicador acompanha preços de conjuntos e salas comerciais de até 200 metros quadrados nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte.

No ano, o valor da locação teve queda de 1,54%, acima do recuo de 0,44% acumulado para venda. Já a inflação acumulou alta de 2,94% de janeiro a julho.

LOTERIAS

Resultado da Dia de Sorte de ontem, concurso 1151, quinta-feira (11/12): veja o rateio

A Dia de Sorte realiza três sorteios semanais, às terças, quintas e sábados, sempre às 19h; veja quais os números sorteados no último concurso

12/12/2025 10h20

Confira o rateio do Dia de Sorte

Confira o rateio do Dia de Sorte Foto: Divulgação

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 1151 da Dia de Sorte na noite desta quinta-feira, 11 de dezembro de 2025, a partir das 21h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 650 mil. 

Premiação

  • 7 acertos - Não houve ganhadores
  • 6 acertos - 40 apostas ganhadoras, (R$ 2.607,36)
  • 5 acertos - 1.338 apostas ganhadoras, (R$ 25,00)
  • 4 acertos - 16.003 apostas ganhadoras, (R$ 5,00)

Mês da Sorte: Junho - 45.149 apostas ganhadoras, (R$ 2,50)

Confira o resultado da Dia de Sorte de ontem!

Os números da Dia de Sorte 1151 são:

  • 21 - 06 - 31 - 03 - 18 - 22 - 24
  • Mês da sorte: 06 - junho

O sorteio da Dia de Sorte é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 1152

Como a Dia de Sorte tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre no sábado, 13 de dezembro, a partir das 21 horas, pelo concurso 1152. O valor da premiação está estimado em R$ 950 mil.

Para participar dos sorteios da Dia de Sorte é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 2,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 7 dente as 31 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 4, 5, 6 e 7 números.

Como apostar na Dia de Sorte

Os sorteios da Dia de Sorte são realizados às terças, quintas e sábados, sempre às 20h (horário de MS).

O apostador marca entre 7 e 15 números, dentre os 31 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 4, 5, 6 e 7 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 7 números, custa R$ 2,50.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

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LOTERIAS

Resultado da Quina de ontem, concurso 6900, quinta-feira (11/12): veja o rateio

A Quina realiza seis sorteios semanais, de segunda-feira a sábado, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

12/12/2025 10h17

Confira o rateio da Quina

Confira o rateio da Quina Foto: Arquivo

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 6900 da Quina na noite desta quinta-feira, 11 de dezembro de 2025, a partir das 21h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,3 milhão.

Premiação

  • 5 acertos - Não houve ganhadores
  • 4 acertos - 54 apostas ganhadoras, (R$ 5.306,58)
  • 3 acertos - 3.415 apostas ganhadoras, (R$ 79,91)
  • 2 acertos - 68.426 apostas ganhadoras, (R$ 3,98)

Confira o resultado da Quina de ontem!

Os números da Quina 6900 são:

  • 34 - 58 - 36 - 33 - 10

O sorteio da Quina é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Quina 6905

Como a Quina seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na sexta-feira, 12 de dezembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 6905. O valor da premiação está estimado em R$ 2 milhões.

Para participar dos sorteios da Quina é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 2,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 5 dentre as 80 dezenas disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 2, 3, 4 ou 5 números.

Como apostar na Quina

A Quina tem seis sorteios semanais: de segunda-feira a sábado, às 20h (horário de MS).

O apostador deve marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante e torcer. Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Ganham prêmios os acertadores de 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

O preço da aposta com 5 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com apenas cinco dezenas, que custa R$ 2,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 24.040.016, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 7.507,50 a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 8.005, ainda segundo a Caixa.

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