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Whatsapp não explica problema
e app volta a funcionar no país

Whatsapp não explica problema
e app volta a funcionar no país

TECHTUDO

03/05/2017 - 18h50
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WhatsApp voltou a funcionar por volta das 19h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira, depois de ficar fora do ar por aproximadamente duas horas.

Em nota ao TechTudo, a assessoria do mensageiro confirmou, às 18h40 (horário de Brasília), que a empresa estava "ciente do problema e trabalhando para corrigi-lo o mais rápido possível". O motivo da pane não foi informado.

Por volta das 19h20 (de Brasília), alguns usuários voltaram a receber algumas mensagens. O aplicativo também ativou a notificação que informa o seguinte: "Pode ser que você tenha novas mensagens".

HISTÓRICO

Internautas começaram a relatar que o mensageiro ficou offline por volta das 17h10 (de Brasília). Havia dificuldade para enviar e receber mensagens, e na internet os usuários ainda se perguntam por que o WhatsApp está fora do ar.

O site Outage Report, especializado em monitorar serviços online, também registrou um aumento repentino no número de reclamações a respeito do aplicativo. Normalmente há um relato por hora, mas na tarde de hoje aumentou para mais de 750.

A pane afetou a versão do WhatsApp para celulares Android, para iPhone e também para computadores. No entanto, outros sistemas, como o Windows Mobile, também podem ter passado por dificuldades para exibir as mensagens do aplicativo. O apagão foi verificado tanto na rede 4G/3G quanto no Wi-Fi.

Ao digitar e enviar uma mensagem, o aplicativo exibia somente um tick cinza, o que quer dizer que o conteúdo chegou aos servidores do WhatsApp. O segundo tick cinza indicaria que a mensagem chegou até o celular de destino. Por fim, os dois ticks azuis confirmariam que o destinatário recebeu e leu a mensagem.

MAIS USADO

Um levantamento feito em 2015 comprovou que o WhatsApp é o aplicativo mais usado do Brasil, com mais de 100 milhões de adeptos. Já no planeta, cerca de 1,2 bilhão de pessoas utilizam o programa, segundo um relatório divulgado hoje pelo Facebook.

O principal concorrente do mensageiro é o Telegram, mantido por um investidor russo radicado em Berlim, na Alemanha. O TechTudo listou cinco recursos que WhatsApp tem e que o principal rival fica devendo. Conheça também outras alternativas ao serviço.

Outro mensageiro controlado pelo Facebook, o Messenger continua funcionando normalmente nesta terça-feira. Não há relato de pane no comunicador.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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