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Usuários do Instagram têm dados
acessíveis a hackers

Cofundador Mike Krieger reconheceu o problema

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Uma falha na programação do Instagram expôs a hackers informações como números de celular e endereços de e-mail de usuários da rede social. Em uma publicação no blog da empresa, o cofundador Mike Krieger reconheceu o problema, mas afirmou que nenhuma senha foi revelada e que a falha já foi corrigida.

Segundo o jornal "Daily Mail", os hackers afirmam que conseguiram informações de seis milhões de contas com muitos seguidores, como de celebridades, e montaram um site na deep web no qual cobram para divulgar os dados.

No blog, Krieger afirma que o Instagram "trabalha com a polícia no problema". "Apesar de não conseguirmos determinar quais contas específicas podem ter sido afetadas, acreditamos que foram uma porcentagem baixa", escreveu.

A rede social conta com mais de 700 milhões de contas ativas.

Krieger, que também é chefe de tecnologia da empresa, pede que os usuários se mantenham vigilantes em relação à segurança de suas contas, e que reportem atividades suspeitas, como ligações e e-mails de desconhecidos. "Sentimos muito que isto tenha acontecido."

Na última segunda-feira (28), a conta da cantora Selena Gomez, perfil com o maior número de seguidores na rede, foi invadida e publicou fotos de Justin Bieber pelado.

 

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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