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Tênis com rodinha é
perigoso? Especialistas comentam

Tênis com rodinha é
perigoso? Especialistas comentam

MINHA VIDA

13/02/2017 - 14h35
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Por todos os lados as crianças estão "deslizando" com o famoso tênis com rodinhas. Porém, muitos pais ainda estão reticentes em relação ao uso desse acessório que virou febre entre os pequenos. Afinal, o tênis com rodinha oferece algum risco para a criança? "O único perigo é se a criança cair", conta o pediatra Jorge Huberman, do Hospital Albert Einstein.

Para o ortopedista Leandro Gregorut, da Rede de Hospitais São Camilo, a novidade também não é motivo para preocupação.

"Por não fazer impacto nos pés ou joelhos, não deve acarretar nenhum problema ortopédico. Algumas crianças costumam levantar a ponta dos pés para se movimentar e isso pode causar uma leve inflamação na região anterior do tornozelo, por forçar um tendão chamado Tibial Anterior. No entanto essa dor tende a melhorar com a prática e o uso do tênis", conta ele.

Mesmo que a criança tenha algum tipo de problema prévio, como pé chato ou problemas nos joelhos, Gregorut conta que não existem contraindicações:

"O que acontece é que algumas crianças podem ter mais dificuldade do que outras para se equilibrarem e desenvolverem a técnica necessária para andar sem cair. Porém, com treino, paciência e sem abusar da velocidade, todas poderão se divertir muito", ressalta Gregorut.

Os especialistas destacam que, como a preocupação deve ser focada nos tombos dos pequenos, é imprescindível investir nos acessórios de segurança: "Como todo brinquedo que exige equilíbrio e desenvolve velocidade, como skate, patinete ou bicicleta, o ideal seria o uso de capacete, joelheiras e cotoveleiras", destaca o ortopedista.

O ideal seria a criança utilizar o calçado por cerca de 40 minutos ao dia, sem deixar de receber outros estímulos. "Além disso, a criança enjoa rápido, acaba usando por pouco tempo: primeiro, porque cansa da brincadeira e, segundo, porque logo o tênis deixa de servir no pé. É um acessório interessante porque estimula a criança, sua capacidade de se impulsionar, entender a sua lateralidade e equilíbrio", conta Huberman.

"Não podemos falar que as crianças não podem fazer nada. O importante é deixar eles se divertirem", acrescenta o pediatra.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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