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Aparição

Suposto fantasma é filmado por alunos em escola estadual

Suposto fantasma é filmado por alunos em escola estadual

Edição de Notícias

28/08/2014 - 10h01
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A imagem de um suposto fantasma, aparentemente uma mulher entrando numa sala de aula da Escola Estadual Cleuza Teodoro, é o assunto do momento em Pedro Gomes (MS).

O flagrante foi feito por alunos do sétimo ano, na semana passada, que iriam começar o ensaio de uma festa folclórica, conforme o diretor Celso Teodoro de Souza.

De lá pra cá a suposta aparição de um fantasma tem sido o principal assunto. O diretor relatou que a situação é calma na escola, mas divide opiniões entre alunos, professores e funcionários.

 

 

De acordo com o diretor, ele desconhece qualquer tipo de crime ocorrido no local, até mesmo antes da construção da Escola Estadual. O único fato que poderia ter relação é o velório de uma professora no final da década de 80, realizado nas dependências da escola.

Com mais de 20 anos na direção da escola, Celso informou que na época sua vice-diretora Diva de Araújo Azambuja foi vítima de um acidente de carro e teve o corpo velado na Escola Estadual.

 

Campo Grande

De atestado médico, secretária da Capital é flagrada em corrida de rua de Bonito

Márcia Helena Hokama finalizou prova de 10km em 1h11min, 23ª colocada geral em sua faixa etária

08/12/2025 15h45

Secretária Municipal Mácia Helena Okama

Secretária Municipal Mácia Helena Okama Foto: Juliano Rigo

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De atestado médico desde o último dia 25 de novembro por questões de saúde, a secretária municipal de Fazenda de Campo Grande Márcia Helena Okama participou da 11ª edição da Maratona de Bonito, disputada no último final de semana, na cidade homônima, no interior do Estado.

Flagrada pelos fotógrafos da prova, Márcia Okama finalizou prova de 10km em 1h11min e concluiu o trajeto na 23ª colocação geral entre as competidoras com 50 e 59 anos de idade.

De acordo com o publicado no Diário Oficial de Campo Grande, a titular da secretaria de fazenda esta ausente do cargo desde o último fim do mês passado, espaço ocupado interinamente pelo secretário-adjunto Isac José de Araújo desde sua saída. Conforme o documento assinado pela prefeita Adriane Lopes (PP), a licença da secretária segue até esta terça-feira (9).

Conforme apurado pela reportagem, há possibilidade de Márcia Okama sequer voltar a ocupar o cargo.

Cabe destacar que em sua última aparição pública dia 19 de novembro, Márcia afirmou que “possivelmente” os servidores devem receber o 13º até o próximo dia 20.

Na ocasião, a secretária destacou que a  prefeitura adotou uma série de medidas e “apertou o cinto” para reduzir gastos e atingir a meta de economia de R$ 140 milhões prevista com a reforma administrativa e o decreto de corte de despesas.

A administração tenta equilibrar a crise financeira que levou a prefeita reduzir o próprio salário em 20% e diminuir o expediente para seis horas diárias pelo período de 120 dias.

Embora Adriane tenha garantido, em reunião com presidentes de sindicatos da Capital, que o 13º dos servidores será pago em dia, a secretária da Fazenda informou, na ocasião, que a ideia é conseguir levantar os recursos necessários para efetuar o pagamento, não confirmado até então.

“A garantia é de que até o dia 20 de dezembro eles deverão ser pagos. Nós temos a expectativa de conseguir fazer toda essa arrecadação e, sim, efetuar o pagamento de todos os servidores”, disse Márcia Hokama na ocasião.

Questionada, afirmou que a gestão nunca atrasou e que a ideia é que o dinheiro caia na conta dos servidores normalmente, sem nenhuma intercorrência.

“Na nossa gestão nunca houve atraso e a nossa intenção é de fazer o pagamento em parcela única”, afirmou.

Enxugar gastos

Os servidores vivem o impasse em função das medidas adotadas pela prefeitura da Capital na tentativa de reduzir os gastos públicos.

O processo ocorre desde janeiro, com a publicação do decreto que suspendeu novas contratações, pagamentos de gratificações e diárias, além da proibição de ampliação da carga horária de professores.

Também houve revisão de contratos com empresas, redução do consumo de energia, água e combustíveis, entre outras medidas, como a redução do plantão de funcionários da saúde, corte de salário de professores, em função da diminuição da jornada de trabalho, e a redução do expediente para seis horas diárias.

Reforma administrativa

No fim do ano passado, Adriane Lopes sancionou o Projeto de Lei nº 41 do Executivo municipal, que reestruturou a administração da  Prefeitura Municipal de Campo Grande a partir de 1º de janeiro deste ano. A reforma afetou as atribuições das secretarias municipais, algumas extintas, outras readequadas, e criou novas pastas.

Na época, a prefeita afirmou que a projeção era de que os cofres públicos teriam uma economia de 30% nos gastos com a reforma administrativa.

Em março, foi publicado outro decreto no Diário Oficial de Campo Grande com medidas para equilíbrio fiscal, que incluíam a suspensão de novas contratações, pagamento de gratificações e diárias, além da proibição de ampliação da carga horária de professores, exceto em casos de afastamento.

A decisão previa ainda revisão de contratos com empresas, redução no consumo de energia, água e combustíveis e no número de impressões e uma meta de corte de, ao menos, 25% em todos os gastos citados.

O decreto foi prorrogado duas vezes neste ano: em junho, com validade de 90 dias, e em setembro, até 31 de dezembro.

Até julho, já haviam sido otimizados pelo menos R$ 20 milhões em despesas com pessoal, imóveis alugados, combustível e outros custos operacionais.

O Município enxugou sua estrutura em cerca de 30%, com medidas que modernizaram o organograma da prefeitura sem impactar negativamente a prestação de serviços à população.

De acordo com o último relatório bimestral divulgado, as despesas com folha de pagamento alcançaram 57,73% do orçamento, totalizando R$ 3,022 bilhões nos últimos 12 meses, R$ 185 milhões acima do teto legal e ultrapassando o limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de 54% da Receita Corrente Líquida (RCL).

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39° feminicídio

Comerciante morta pelo marido tinha relacionamento sem brigas ou denúncias

Ângela Naiara Guimarães foi atingida com golpes de canivete, após Leonir Gurgel ser contra o fim do casamento de décadas

08/12/2025 12h53

"Ela foi terminar o relacionamento, já de muitos anos, sem histórico de discussão, sem histórico de briga até onde a gente levantou", afirmou Analu Lacerda.  Marcelo Victor/Correio do Estado

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No local do 39° feminicídio do Mato Grosso do Sul em 2025, a delegada adjunta da 1° Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), Analu Lacerda Ferraz, detalhou nesta segunda (08) que a comerciante vítima dos golpes de canivete mantinha um relacionamento sem históricos aparentes de brigas, ou qualquer boletim de ocorrência registrado contra Leonir Gurgel. 

Em coletiva na manhã de hoje (08), em frente ao endereço onde Ângela Naiara Guimarães foi morta Ângela Naiara Guimarães Gurgel, a adjunta da Deam afirmou que o casal junto há décadas não indicava qualquer atrito público antes do feminicídio.

"Ela foi terminar o relacionamento, já de muitos anos, sem histórico de discussão, sem histórico de briga até onde a gente levantou", afirmou Analu Lacerda. 

Empresários da região, as informações preliminares apontam que o comércio Sabor da Albert Sabin, uma churrascaria e restaurante da região, seriam pertencentes à família Gurgel, a qual Ângela e Leonir fazem parte. 

Informações repassadas pela Deam narram que a discussão teria começado ainda na noite de ontem (07), com Ângela pedindo que Leonir saísse de casa na manhã desta segunda-feira (08). 

A Especializada de Atendimento à Mulher narra ainda que, durante o desentendimento, tanto a mãe da vítima de feminicídio como a filha do casal tentaram socorrer Ângela Naiara Guimarães. 

Enquanto a mãe de Ângela teria entrado em luta corporal com Leonir, a filha do casal, de aproximadamente 27 anos, também tentou ajudar e acabou feriada na mão. 

Entenda

Menos de 24 horas após Campo Grande unir-se ao "Levante Mulheres Vivas", pelo direito à vida delas e pela responsabilização das plataformas digitais, mais uma mulher foi morta pelo ex-companheiro em Campo Grande, na manhã de hoje (08), fazendo Mato Grosso do Sul registrar o 39° feminicídio de 2025 até então. 

Este crime hoje (08) foi registrado no número 97 da Rua Antônio Pinto da Silva, que fica localizada no bairro Taveirópolis na Capital de Mato Grosso do Sul, vitimando uma mulher de 54 anos, empresária da região, identificada como Ângela Naiara Guimarães Gurgel.

Leonir Gurgel, um homem de 59 anos, seria o responsável por golpear a 39º vítima de feminicídio na barriga com um canivete, atingindo inclusive a filha do casal, de 27 anos, no ocorrido. Esse indivíduo ainda teria usado o mesmo canivete para golpear o próprio pescoço, sendo socorrido por equipes do Corpo de Bombeiros com vida e levado até a Santa Casa de Campo Grande. 

Cronologia de feminicídios

Antes desse, o primeiro feminicídio de 2025 aparece como sendo sendo a morte de Karina Corin, de 29 anos, nos primeiros dias de fevereiro, baleada na cabeça pelo ex-companheiro, Renan Dantas Valenzuela, de 31 anos. 

Já o segundo feminicídio deste ano em MS foi a morte de Vanessa Ricarte, esfaqueada aos 42 anos, por Caio Nascimento, criminoso com passagens por roubo, tentativa de suicídio, ameaça, além de outros casos de violência doméstica contra a mãe, irmã e outras namoradas.

No terceiro caso de 2025, a vítima foi Juliana Domingues, de 28 anos, assassinada com golpes de foice pelo marido, na noite do dia 18 de fevereiro, na comunidade indígena Nhu Porã, em Dourados, município localizado a 226 quilômetros de Campo Grande.

Quatro dias depois, no dia 22 de fevereiro, Mirieli dos Santos, de 26 anos, foi a quarta vítima do ano, morta a tiros pelo ex-namorado, Fausto Junior, no município de Água Clara - localizado a 193 km de Campo Grande.

No dia seguinte, Emiliana Mendes, de 65 anos, foi morta no município de Juti, localizado a 310 km de distância de Campo Grande. A vítima foi brutalmente atacada pelo suspeito, que, após esganá-la, arrastou seu corpo até uma residência e colocou em cima de um colchão, a fim de simular uma eventual morte natural. 

O sexto caso de feminicídio registrado em 2025 foi o de Giseli Cristina Oliskowiski, morta aos 40 anos, encontrada carbonizada em um poço no bairro Aero Rancho, em Campo Grande. O crime aconteceu no dia 1º de março;

O sétimo aconteceu em Nioaque e trata-se do feminicídio de Alessandra da Silva Arruda, em 29 de março, morta aos 30 anos por Venilson Albuquerque Marques, preso em flagrante horas depois convertida posteriormente para preventiva.

Já o oitavo feminicídio foi o de Ivone Barbosa da Costa Nantes, morta a golpes de faca na região da nuca pelas mãos do então namorado no assentamento da zona rural de Sidrolândia batizado de Nazareth, em 17 de abril. 

nono caso foi registrado com o achado do corpo de Thácia Paula Ramos de Souza, de 39 anos, encontrado na tarde do dia 14 de maio, no Rio Aporé, em Cassilândia-MS, segundo divulgado pela Polícia Civil. De acordo com as informações, o crime aconteceu no dia 11 de maio. 

Já o décimo caso, foi o de Simone da Silva, de 35 anos, na noite do dia 14 de maio, morta a tiros na frente dos próprios filhos por William Megaioli da Silva, de 22 anos, que se entregou à polícia ainda com a arma em mãos. 

No 11º feminicídio de Mato Grosso do Sul, a vítima foi Olizandra Vera Cano, de 26 anos, que foi assassinada com golpes de faca no pescoço pelo marido de 32 anos, no dia 23 de maio. O autor acabou preso em flagrante, na cidade de Coronel Sapucaia, a 395 quilômetros de Campo Grande.

O 12º caso aconteceu no dia 25 de maio, no Hospital Regional de Nova Andradina, e vitimou Graciane de Sousa Silva, que foi vítima de diversas agressões durante quatro dias seguidos, na cidade de Angélica, distante aproximadamente 275 quilômetros de Campo Grande.

Seguindo a sequência, Vanessa Eugênia Medeiros, de 23 anos, e a filha Sophie Eugênia Borges, de apenas 10 meses, foram as 13ª e 14ª  vítimas de femicídio, em Mato Grosso do Sul. As duas foram mortas e queimadas no dia 26 de maio, no bairro São Conrado, em Campo Grande. O autor do crime, João Augusto Borges, de 21 anos, que era marido de Vanessa e pai de Sophie confessou o duplo homicídio, e afirmou que o cometeu pois Vanessa queria se separar e ele não queria pagar pensão para a filha.

Já a 15ª morte por feminicídio em Mato Grosso do Sul neste ano, foi a de Eliane Guanes, de 59 anos, que foi queimada viva pelo capataz Lourenço Xavier, de 54 anos. De acordo com as informações, ele jogou gasolina no corpo de Eliane e ateou fogo na mulher, em fazenda na região da Nhecolândia, no Pantanal de Corumbá, onde os dois trabalhavam. O crime aconteceu na noite do dia 6 de junho.

Doralice da Silva, de 42 anos, foi a 16ª vítima de 2025, morta a facadas no dia 20 de junho, após uma discussão com o companheiro Edemar Santos Souza, de 31 anos, principal suspeito. O crime ocorreu na Rua dos Pereiras, na Vila Juquita, em Maracaju, a cerca de 159 quilômetros de Campo Grande.

A 17ª vítima foi  Rose Antônia de Paula, foi encontrada morta e praticamente decapitada, em uma casa em Costa Rica no dia 28 de junho. Rose era moradora de Bonito e pretendia retornar para a cidade no dia do crime. Entretanto, vizinhas estranharam o fato de ela não ter aparecido para tomar café em uma lanchonete que costumava frequentar. Pouco tempo depois, ela foi encontrada morta.

No dia 4 de julho, a 18ª vítima foi Michely Rios Midon Orue, de 48 anos, morta a facadas pelo próprio filho, de 21 anos, que era esquizofrênico. O crime aconteceu no município de Glória de Dourados, distante aproximadamente 260 quilômetros de Campo Grande. A vítima foi morta com pelo menos cinco facadas, sendo o golpe fatal desferido na região da jugular.

O 19° caso aconteceu no dia 25 de julho, com a morte de Juliete Vieira, de 35 anos, que foi esfaqueada pelo irmão, Edivaldo Vieira, de 41 anos. O crime aconteceu na cidade de Naviraí, distante aproximadamente 359 quilômetros de Campo Grande. 

Na sequência da estatística dos feminicídios registrados desde o início, a 20.ª vítima foi a professora Cinira de Brito, morta por Anderson Aparecido de Olanda, de 41 anos, que esfaqueou a companheira com dois golpes na perna, três no abdômen e depois tirou a própria vida. 

Já a 21ª vítima de feminicídio em 2025 foi Salvadora Pereira, de 22 anos, assassinada com tiro no rosto pelo então companheiro, José Cliverson Soares, 32 anos, na frente de cerca de cinco crianças com idades entre dois e oito anos. 

Depois, o 22° caso de feminicídio foi a morte de Dahiana Ferreira Bobadilla, morta aos 24 anos por Dilson Ramón Fretes Galeano, de 41 anos, que fugiu após enterrar o corpo em cova rasa às margens do Rio Apa, em Bela Vista. 

Já a 23ª vítima de feminicídio em 2025 no Mato Grosso do Sul foi Letícia Araújo, de 25 anos, atropelada de propósito pelo marido, Vitor Ananias, 25, como registrado pelas câmeras de segurança da região. 

Após ser mantida em cárcere privado pelo então marido, Érica Regina Mota, de 46 anos, foi a 24ª vítima de feminicídio em 2025 no Mato Grosso do Sul, morta a facadas por Vagner Aurélio, de 59 anos, preso em flagrante poucas horas depois. 

O 25° feminicídio registrado foi o de Dayane Garcia, de 27 anos, que morreu na Santa Casa de Campo Grande depois de passar 77 dias internada, após ser ferida a tiros pelo ex-marido Eberson da Silva, de 31 anos, ainda em 18 de junho. 

O 26° caso foi o de Iracema Rosa da Silva, morta aos 75 anos em Dois Irmão do Buriti, por defender a filha do genro que cometia violência doméstica.

Caso confirmado, o 27° feminicídio será o de Gisele da Silva Saochine, morta aos 40 anos pelo marido no quintal de casa. Em seguida, ele a arrastou para o quarto e a incendiou. Depois, foi para o carro que estava na garagem, e colocou fogo em si mesmo, morrendo carbonizado.

28° foi o de Ana Taniely Gonzaga de Lima, de 25 anos, morta em Bela Vista, pelo ex que não aceitava o fim do namoro. Inconformado com o fim da relação, ele passou a insistir em uma reconciliação, até que encontrou a vítima e a agrediu com golpes de faca e também com um pedaço de madeira, causando ferimentos graves que resultaram em sua morte.

A 29ª vítima foi  Erivelte Barbosa Lima de Souza, de 48 anos, que foi esfaqueada pelo marido Adenilton José da Silva Santos, de 30 anos, em Paranaíba. Adenilton José da Silva Santos foi preso em flagrante e levado à delegacia do município. Durante o interrogatório, ele confessou o crime e contou que não conseguia lembrar o que o levou à prática, já que estava embriagado.

A 30ª vítima foi Andreia Ferreira, de 40 anos, assassinada a tiros pelo marido Carlos Alberto da Silva. Irritado após discussão do casal, Carlos usou a arma que tinha em casa para disparar contra a mulher. O homem ficou foragido, mas foi preso uma semana após o ocorrido no dia 12 de outubro.

Solene Aparecida Ferreira Corrêa, de 46 anos, foi a 31ª vítima de feminicídio. Ela foi encontrada morta no chão de sua casa, com marcas de violência e sinais de enforcamento. O caso aconteceu em Três Lagoas e a suspeita pela morte era sua companheira, identificada como Laura Rosa Gonçalves, que foi presa em flagrante.

Luana Cristina Ferreira Alves, de 32 anos, foi a 32ª vítima de feminicídio em Mato Grosso do Sul. Ela foi morta a facadas no Jardim Colúmbia, em Campo Grande, na noite do dia 28 de outubro.

O 33° caso foi de Aline Silva no dia 04 de novembro, morta a facadas na frente da mãe e da filha, após se recusar a ter um relacionamento amoroso com o homem.

Já o 34° caso foi o da mulher de 43 anos, morta a facadas em Aparecida do Taboado, identificada depois como Mara Aparecida do Nascimento Gonçalves

Por fim, As vítimas do 35° e 36° feminicídios de 2025 tratam-se de um caso da mesma família, em que Rosimeire Vieira de Oliveira, de 37 anos e sua mãe, Irailde Vieira Flores de Oliveira, de 83 anos, foram mortas à facadas durante a madrugada, pelo ex-namorado de Rosimeire. 

Morta enforcada pelo companheiro na noite de segunda-feira (17 de novembro), Gabrielle Oliveira dos Santos, de 25 anos, é a 37ª vítima de feminicídio do ano, crime que ocorreu na chácara onde o casal morava, em Sonora, município localizado no extremo norte de Mato Grosso do Sul.

Faltando quase um mês para o Natal, em 24 de novembro Mato Grosso do Sul chegou ao 38° registro de feminicídio de 2025, último caso até então, quando a ex-guarda municipal Alliene Nunes Barbosa, de 50 anos, foi morta em Dourados esfaqueada pelo ex-marido, Cristian Alexandre Cebeza Henrique.

Agora, Ângela Naiara Guimarães Gurgel, esfaqueada com canivete na barriga pelo próprio marida, figura como o 39° feminicídio de 2025 no Mato Grosso do Sul.

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