Nem saiu do papel e o Hospital Municipal Pediátrico “Evaldo André Olarte”, prometido desde o início da gestão do prefeito Gilmar Olarte, em março desde ano, já começou a dar problemas, mostra matéria desta segunda-feira (11), no jornal Correio do Estado. Anunciado no início da semana passada, o compromisso é que começaria atender no último final de semana, inicialmente com ambulatórios, já que a estrutura com aparelhos e equipamentos fora arrendada e está pronta. A justificativa do secretário municipal de Saúde Pública, Jamal Salém, é que a inauguração não foi cumprida por causa de atraso em reformas.
Segundo ele, a empresa contratada pela Secretaria de Obras, cujo nome não soube informar, não terminou “adaptações internas”. “Estão sendo feitas reformas, como pinturas e colocação de móveis para, então, iniciar o atendimento ambulatorial de pediatria. Isso deve acontecer em 30 dias”, sinalizou.
Além do prazo não cumprido, o hospital já foi alvo de outras críticas. Com custo de R$ 2 milhões mensais, dos quais R$ 193 mil de aluguel, a prefeitura foi questionada porque preferiu solução paliativa e não em construir um novo prédio, já que o lugar onde o hospital pediátrico deverá funcionar é fruto de um arrendamento. A estrutura está instalada no prédio do antigo Sírio Libanês, localizado na Avenida Afonso, centro de Campo Grande. Segundo o secretário de Saúde, Jamal Salém, a estrutura está pronta, mas os demais atendimentos que serão oferecidos no Hospital Municipal Pediátrico (internação e cirurgia) deverão ser iniciados em até 120 dias, prazo que também foi alterado. A reportagem é assinada por Laura Holsback.
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