Baixo desempenho escolar, indisciplina, alto índice de evasão, falta de recursos, violência, gravidez na adolescência... Isso tudo é apenas parte de uma lista, que, de tanto repetida, coloca em descrédito a educação – a impressão é que tudo está perdido. Algumas práticas, entretanto, esvaziam essa “certeza”. Boas iniciativas – e não são poucas – terminam ofuscadas quando os holofotes se voltam apenas para os problemas.
Nesta reportagem, o Correio do Estado cita três casos que mostram ser possível, sim, fazer educação de qualidade. Em uma escola estadual na periferia de Campo Grande, projeto, com foco na questão de gênero, contribui para que alunas se valorizem mais, melhorem as notas e o relacionamento familiar. Entre os resultados, está a redução para zero do índice de gravidez entre as adolescentes. Outro projeto, desenvolvido na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), ajuda alunos dos ensinos Fundamental e Médio a avançar no desempenho com aulas durante as férias.
A rotina do ensino-aprendizagem de uma escola, considerada a melhor entre as públicas municipal e estadual de Mato Grosso do Sul, mostra que nem sempre é preciso projetos para se obter bos resultados. Na escola, que tem fila de espera, o “segredo” está no envolvimento de toda comunidade e no apoio irrestrito às iniciativas que visam melhorar a educação.
Reportagem completa está na edição de hoje do Correio do Estado.


