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Veja os assuntos mais cobrados nos últimos concursos do Banco do Brasil

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Levantamento da LFG listou os assuntos mais cobrados em 7 disciplinas e também o nível de importância de cada uma delas no concurso do Banco do Brasil para 2.499 vagas em cadastro de reserva para o cargo de escriturário.

O LFG Maps mapeou as provas dos últimos dois concursos do órgão (2013 e 2014) para chegar aos tópicos mais abordados pelas bancas organizadoras, Fundação Carlos Chagas (FCC) e Cesgranrio, respectivamente. No atual concurso, a Cesgranrio é a organizadora.

O concurso registrou 535 mil inscritos para as vagas nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe. Os candidatos devem ter nível médio e o salário é de R$ 2.227,26. A prova será aplicada no dia 15 de março.

O tema de interpretação de textos; significação contextual de palavras e expressões, da disciplina de língua portuguesa, foi o mais comum, com 14 questões.

A pesquisa apontou que a disciplina com maior nível de importância é a de conhecimentos bancários, com 30 questões. Em seguida aparecem: língua portuguesa (26), atendimento (22), raciocínio lógico (20), informática (15), cultura organizacional (8) e vendas (6).

"Em 2014, o Banco do Brasil realizou um gigantesco concurso em todo o país. Agora está realizando um concurso regionalizado, para complementar os quadros que não foram preenchidos. Portanto, espero uma prova menos complexa e com temas já cobrados em outras provas", afirma Marco Antônio Souza de Oliveira, professor da Rede LFG e especialista em concursos do BB.

O levantamento não traz as questões mais comuns na disciplina de atualidades do mercado financeiro, por se tratar de um tema que muda de acordo com os acontecimentos, e de língua inglesa, que é uma novidade no edital.

De acordo com o edital, será eliminado o candidato que obtiver aproveitamento inferior a 55% do total da pontuação do conjunto das provas objetivas ou obtiver aproveitamento inferior a 45% do total da pontuação da prova objetiva de conhecimentos básicos ou obtiver aproveitamento inferior a 55% do total da pontuação da prova objetiva de conhecimentos específicos. Será eliminado, ainda, o candidato que obtiver nota 0 em qualquer uma das disciplinas de conhecimentos básicos e específicos. Ainda haverá prova de redação.

"O estudo de todas as disciplinas é fundamental, mas certamente, duas merecem uma maior atenção: língua portuguesa, devido a sua já conhecida complexidade, e conhecimentos bancários, que é a disciplina que tem maior importância nas provas do Banco do Brasil", completa Oliveira.

Veja abaixo os temas mais cobrados em cada disciplina:

1) Língua portuguesa
O levantamento identificou 9 temas mais comuns nas últimas provas, com um total de 26 perguntas. Interpretação de textos - significação contextual de palavras e expressões foi abordado em 14 questões, representando 53,9% do total.

Em seguida aparecem: morfossintaxe (3 perguntas - 11,5%), pontuação (2 - 7,8%), reescritura de frase - redação (2 - 7,8%), pronome pessoal e regência (1 - 3,8%), coesão e coerência - pronomes (1 - 3,8%), flexão verbal (1 - 3,8%), período composto (1 - 3,8%) e grafia/acentuação (1 - 3,8%).

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

2) Raciocínio lógico-matemático
Foram 7 temas mais comuns na disciplina, sendo que conjuntos numéricos foi o mais lembrado pelas bancas, com 8 questões (40%) do total.

Completam a lista: porcentagem (4 questões - 20%), estatística (2 - 10%), matemática financeira - empréstimo (2 - 10%), matemática financeira - juros (2 - 10%), probabilidade (1 - 5%) e matemática financeira - taxa (1 - 5%).

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

3) Cultura organizacional
Cinco temas foram os mais lembrados na disciplina, sendo o assunto de código de conduta da alta administração pública o mais comum, com 3 questões e 37,5% do total.

Em seguida estão: motivação (2 questões - 25%), cultura organizacional (1 - 12,5%), características da cultura organizacional (1 - 12,5%) e código de ética do Banco do Brasil (1 - 12,5%).

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

4) Técnicas de venda
Foram identificados 6 temas mais comuns, mas nenhum deles se destacou. Todos tiveram apenas 1 questão, representando 16,66% do total.

Os assuntos mais cobrados foram: Código de defesa do consumidor (CDC) - venda casada, processo de vendas - pré-abordagem, planejamento de vendas - potencial de mercado, motivação, custo para o cliente e imagem institucional.

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

5) Atendimento
A disciplina teve 13 temas mais comuns, sendo que o mais cobrado foi marketing de relacionamento, com 4 questões (18,1%). Apesar disso, houve equilíbrio na divisão de questões entre os assuntos mais cobrados.

Completam a lista: ouvidoria (3 questões - 13,6%), necessidades e expectativas do cliente (2 - 9,2%), valor para o cliente (2 - 9,2%), matriz SWOT (2 - 9,2%), matriz PORTER (2 - 9,2%), produtos e serviços (1 - 4,5%), share of mind (1 - 4,5%), planejamento estratégico, tático e operacional (1 - 4,5%), promoção de vendas - marketing integrado (1 - 4,5%), atendimento (1 - 4,5%), empatia (1 - 4,5%) e forças de PORTER (1 - 4,5%).

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

6) Domínio produtivo da informática
A disciplina teve 9 assuntos mais abordados, mas nenhum ganhou grande destaque e disparou no ranking. Em primeiro lugar ficou o tema de sistema operacional, com 3 perguntas - 20% do total.

Em seguida estão: protocolos (2 questões - 13, 3%), editor de textos (2 - 13, 3%), segurança da informação (2 - 13, 3%), planilhas eletrônicas (2 - 13, 3%), hardware (1 - 6,7%), formato de arquivos (1 - 6,7%), redes sociais (1 - 6,7%) e correio eletrônico (1 - 6,7%).

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

7) Conhecimentos bancários
Uma das disciplinas mais importantes do concurso, conhecimentos bancários teve 17 temas entre os mais cobrados. O tópico Banco Central do Brasil foi o mais lembrado, com 5 questões e 16,8% do total.

A lista completa é formada por: Conselho Monetário Nacional - CMN (3 questões - 10%), garantias (3 - 10%), Sistema Financeiro Nacional - SFN (2 - 6,7%), taxa SELIC (2 - 6,7%), crime de lavagem de dinheiro (2 - 6,7%), crédito rural (2 - 6,7%), ações (2 - 6,7%), PGBL e VGBL (1 - 3,3%), títulos de capitalização (1 - 3,3%), seguros (1 - 3,3%), Comissão de Valores Imobiliários - CVM (1 - 3,3%), Fundo Garantidor de Créditos - FGC (1 - 3,3%), BNDES (1 - 3,3%), consolidação bancária (1 - 3,3%), câmaras de compensação (1 - 3,3%) e crédito direito ao consumidor (1 - 3,3%).

Veja as perguntas sobre cada tema mais abordado pela banca.

Cidades

Fake news e outras 4 ameaças geram risco para onças-pintadas no Pantanal

Divulgação de falsos ataques acabam gerando preocupação em moradores de áreas como Corumbá, Ladário e comunidades ribeirinhas

16/04/2024 15h33

Guilherme Pimentel/IHP

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Durante o 1º Seminário Estratégias de Ações Integradas para Conservação de Felinos, realizado no Centro Sebrae Pantanal, em Corumbá (MS), nesta segunda-feira (15), pesquisadores e representantes de forças policiais e de fiscalização traçaram um mapa de ações para proteção de onças.

Entre os critérios identificados que geram ameaças para esses animais, com reflexo na biodiversidade, está a disseminação de fake news mostrando ataques inexistentes de onça-pintada em seres humanos. Esse tipo de ocorrência acaba gerando mais temor em populações que vivem no Pantanal e incentivando a caça ilegal.

De acordo com o encontro, as ameaças aos felinos, principalmente a onça-pintada, causa impacto direto nos setores econômico e social, por conta do turismo e da pecuária que estão ligados à coexistência da espécie em território pantaneiro. O evento foi promovido pelo IHP, por meio do programa Felinos Pantaneiros, e teve apoio da GM, do Sebrae/MS e do Hotel Nacional.

O avistamento de onças-pintadas ocorre em áreas próximas a Corumbá e Ladário, por exemplo, bem como em comunidades ribeirinhas que ficam ao longo do rio Paraguai.

A abertura do seminário foi feita pelo presidente do IHP, Ângelo Rabelo. No total, participaram 25 pessoas, entre elas representantes da Polícia Civil, como os delegados Iago dos Santos e Fabrício Dias dos Santos (delegado Regional); da Delegacia da Polícia Federal em Corumbá, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar Ambiental, com o major Diego da Silva Rosa, subcomandante da PMA, e capitão Jorge Júnior; e do IBAMA. Entre os pesquisadores, estiveram presentes Rafael Hoogesteijin, do Panthera; Rogério Cunha, coordenador do CENAP/ICMBio; Fábio Souza da Silva, Onçafari; e Diego Viana, pesquisador associado do IHP.

O subcomandante da PMA, major Diego Rosa, reforçou que o policiamento e a ciência precisam estar juntas para combater a desinformação envolvendo a onça-pintada. As chamadas fake News podem ocasionar ações criminosas ao criar temor nas pessoas. “O policiamento da PMA vem buscando alinhar as ações de rotina com o conhecimento técnico e científico que existem disponíveis para termos resultados positivos para a conservação do Pantanal. Temos diferentes desafios, como a caça ilegal, mas também combater as fake News, que propagam uma ideia errada do que representa a onça e gera um temor que não precisa existir. Temos a missão de gerar orientação para a população atuar em conjunto.”

Servidora do Ibama/Prevfogo, Thainan Bornato reconheceu que o órgão federal em Corumbá recebe diferentes denúncias e o trabalho com educação ambiental deve ser fortalecido. “A gente enxerga o potencial que a onça tem para o Pantanal porque ela é uma espécie guarda-chuva, ela é importante para a conservação de outras espécies. Corumbá e Ladário têm um grande potencial e podemos ser exemplo de convivência harmoniosa realizando ações de educação ambiental e agindo conjunto na fiscalização.”

A coordenadora do programa Felinos Pantaneiros do IHP, Mariana Queiroz, pontuou que o encontro abriu caminho para vários trabalhos conjuntos. “Listamos algumas ameaças que a espécie sofre e, a partir disso, discutimos medidas para haver integração entre instituições e buscar a conservação com um impacto positivo que vai ser direcionado para a biodiversidade, para a economia e para o social.”

No debate estiveram discussões que envolvem ações para mitigar os atropelamentos em rodovias, combater a caça ilegal e o tráfico de partes do corpo da onça-pintada, atuar para eliminar a prática de ceva, agir para reduzir fake News que divulgam erroneamente ataques de onças a seres humanos e promover a espécie como um ativo para o Pantanal estão na lista de ações a serem desenvolvidas.

Referência mundial na pesquisa sobre coexistência entre grandes felinos e o ser humano, Rafael Hoogesteijin, do Panthera, exemplificou que diante de tantos desafios, só um trabalho conjunto para garantir resultados futuros. “Este evento foi de grande importância para reunir polícias, pesquisadores e demonstrar que todos têm interesse em resolver o conflito.”

O delegado Regional de Corumbá da Polícia Civil, Fabrício Dias dos Santos, exemplificou que ações coordenadas entre instituições devem gerar resultados favoráveis para a conservação. “A gente recebeu novos conhecimentos e informações valiosas para atuar na conservação dos felinos e do Pantanal. O tráfico de partes do animal é um problema hoje e parcerias como com o IHP e outras instituições vão auxiliar nesse monitoramento. A Polícia Militar Ambiental e a Polícia Federal também atuam nesse trabalho.”

O IHP, que organizou o seminário, pontuou que outros encontros vão ser organizados para aprimorar a inter-relação entre as instituições públicas e as organizações que desenvolvem pesquisa sobre o comportamento dos felinos.

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TROCA DE COMANDO

Diretor-presidente da Agetran é exonerado após sete anos no cargo

Janine de Lima Bruno pediu para deixar da pasta

16/04/2024 13h15

Janine de Lima Bruno foi exonerado a pedido da Agetran Foto: Arquivo

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O engenheiro civil Janine de Lima Bruno foi exonerado do cargo de diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran). Ele assumiu o cargo na gestão do então presidente Marquinhos Trad e deixa a Pasta após sete anos.

A exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial de Campo Grande dessa segunda-feira (15), a pedido do próprio Janine.

No lugar dele, assume a função de diretor-presidente o contador Paulo da Silva, que estava no comando da Fundação Social do Trabalho (Funsat).

Também no Diário Oficial, foi publicada a exoneração dele, a pedido, do cargo de diretor-presidente da Funsat e a nomeação para o mesmo cargo na Agetran.

Mudanças

No dia 5 de abril, quatro chefes de pastas municipais também foram exonerados, sendo um secretário, dois subsecretários e uma diretora-presidente, em Campo Grande.

Todos foram exonerados a pedido, sendo Adelaido Vila, titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agronegócio e Tecnologia (Sidagro); Maicon Nogueira, titular da Secretaria Municipal da Juventude (Sejuv).

Também foram exonerados o subsecretário de Articulação Social e Assuntos Comunitários, Francisco Almeida Teles, e a diretora-presidente do Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande (IMPCG), Camilla Nascimento de Oliveira.

Nestes casos, a motivação da "demissão" são as eleições municipais deste ano, que ocorrem em outubro. Eles devem concorrer a uma vaga de vereador.

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