Cidades

Educação

A+ A-

Ranking com melhores universidades do mundo
lista 18 instituições brasileiras

Ranking com melhores universidades do mundo
lista 18 instituições brasileiras

Continue lendo...

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição da América Latina mais bem colocada na edição de 2015 da lista de 1.000 universidades avaliadas pelo Centro de Rankings Universitários Mundiais (CWUR, na sigla em inglês), uma instituição da Arábia Saudita. A USP ocupou a 132ª posição da lista, mas caiu uma posição em relação à edição do ano passado.

O ranking do CWUR é divulgado desde 2012, mas até 2014 a lista contava apenas com as 100 universidades com as melhores colocações.

A instituição que liderou o ranking da Arábia Saudita em 2015 foi a Universidade Harvard, seguida da Universidade Stanford e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Além das três americanas, duas instituições britânicas completam o top 5: a Universidade de Cambridge, na quarta posição, e a Universidade de Oxford, na quinta colocação.

  Entre as brasileiras, as melhores posicionadas, além da USP, foram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 322º lugar, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 404º, e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 526º.

Das 18 universidades brasileiras avaliadas, dez caíram de posição. A instituição que mais perdeu colocação no ranking foi a Universidade Federal Fluminense (UFF), que caiu 63 posições, passando de 852ª para 915ª.

A Universidade Federal do Ceará (UFC) caiu 34 posições, passando de 964ª para 998ª, ficando em penúltimo lugar. Na última colocação, está a Universidade Farmacêutica da China.

Veja a colocação das universidades brasileiras no ranking:
132ª - Universidade de São Paulo (USP)
322ª - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
404ª - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
526ª - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
583ª - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
589ª - Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
664ª - Universidade Estadual Paulista (Unesp)
826ª - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
915ª - Universidade Federal Fluminense (UFF)
918ª - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
920ª - Universidade de Brasília (UnB)
934ª - Universidade Federal do Paraná (UFPR)
939ª - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
941ª - Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
961ª - Universidade Federal do ABC (UFABC)
974ª - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
992ª - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
998ª - Universidade Federal do Ceará (UFC)

Sobre o ranking da CWUR
Segundo o centro, o ranking mede oito critérios diferentes de qualidade, e prioriza a qualidade dos ex-alunos das instituições: 25% da nota das universidades é medida pelo número relativo de pessoas formadas nelas que ganharam prêmios internacionais importantes, de acordo com o tamanho da instituição, 25% é medida pelo número de formandos que atualmente ocupam cargos de dirigentes nas melhores empresas do mundo, e 25% da nota mede a qualidade dos professores, a partir do número de prêmios e medalhas de relevância.

O resto da pontuação é composto do número de publicações em jornais de reputação, do número de publicações em jornais de grande influência, do número de citações em pesquisas, do índice que mede o impacto geral da instituição e das patentes internacionais solicitadas pela universidade.

POR DIREITOS

Professores da UFMS entram na greve geral da categoria a partir de 1º de maio

Maio marca o início da paralisação das atividades no polo campo-grandense da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em busca da recomposição salarial ao nível da inflação

23/04/2024 11h30

Além de Campo Grande, essa Assembleia Geral foi realizada em Três Lagoas, Corumbá, Aquidauana, Paranaíba, Chapadão do Sul, Ponta Porã, Nova Andradina e Naviraí, por meio de voto on-line e presencial Marcelo Victor/ Correio do Estado

Continue Lendo...

Durante Assembleia Geral da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (ADUFMS), na manhã desta terça-feira (23), os docentes de Campo Grande votaram "sim" pela adesão - a partir de 1º de maio - à greve nacional que reivindica a recomposição salarial ao nível da inflação.

Além de Campo Grande, essa Assembleia Geral foi realizada em Três Lagoas, Corumbá, Aquidauana, Paranaíba, Chapadão do Sul, Ponta Porã, Nova Andradina e Naviraí, por meio de voto on-line e presencial

Com opções de voto para deflagração da greve sendo "sim" ou "não", 150 foram favoráveis pela adesão, enquanto cinquenta e dois se mostraram contrários à proposta, com apenas duas abstenções registradas. 

Mariuza Aparecida Camillo Guimarães, professora presidente da ADUFMS, esclareceu que os pedidos se baseiam pelo reajuste salarial de 22% dividido em três parcelas (2024, 2025 e 2026). 

"A partir de 1º de maio suspensas todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas por docentes. Nós temos os serviços essenciais, vamos fazer uma discussão do comando de greve no dia 29 e tirar um cronograma de como os serviços essenciais vão estar funcionando conforme a legislação", comentou. 

Ainda em 03 de abril houve paralisação e seis dias depois foi decidida pela manutenção do chamado "estado de greve", o que indicava que uma pausa definitiva poderia acontecer a qualquer momento. 

O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) iniciou a paralisação no dia 15 de abril,  52 universidades, 79 institutos federais (IF's) aderiram ao movimento em todo país.

"A greve vai continuar até que o governo apresente uma proposta razoável, que contemple também os aposentados e aposentadas. Atualmente a nossa reivindicação é por um reajuste salarial de 21,71% em 2024, 2025 e 2026", complementa Mariuza. 

Além disso, são reivindicadas a equiparação dos benefícios ao legislativo e ao executivo, a reestruturação das carreiras e também a recomposição do orçamento das universidades, que hoje equivale a um orçamento de 2016, segundo a presidente sindical. 

É previsto legalmente que essa correção aconteça anualmente, apesar de não ocorrer desde 2017, conforme a categoria, representando uma perda salarial de cerca de 40%, sendo que foi feito um reajuste emergencial de 9% em 2023.

Essencial

Mariuza faz questão de ressaltar que o Hospital e Restaurante universitários (HU e RU), são serviços essenciais, portanto, não devem paralisar suas respectivas atividades.

Ainda hoje (23) a ADUFMS comunicará à reitoria da universidade, a deflagração da greve e solicitará a suspensão do calendário acadêmico por tempo indeterminado.  

Sem uma duração estipulada, os docentes votaram apenas para quando a greve se inicia, de fato, em Mato Grosso do Sul, com 1º de maio vencendo por 65 votos as opções de 29 de abril (46 votos) e 10 de maio (40). 

Sobre a possibilidade de não adesão por parte de alguns professores, visto o número de posições contrárias além das abstenções, a presidente do sindicato argumenta que haverá uma mobilização já que o ADUFMS conta que haverá 100% de paralisação.

"Nós estaremos daqui até o dia primeiro, visitando as unidades, conversando com professores, para que todos os colegas possam se sensibilizar e entender que só a luta é que vai nos levar a conquistar uma recomposição salarial, que resgate a nossa dignidade, que hoje nós estamos passando por dificuldades e muitos professores têm reclamado de que os salários não estão dando conta. Dos boletos ao final do mês", conclui. 

Demais pontos

Na sexta-feira (19) o Ministério da Gestão e da Inovação esteve reunido com lideranças sindicais, propondo reajuste de 9% para os servidores técnicos-administrativos.  

Além dos técnicos administrativos e professores da UFMS que representam (60%) favoráveis a adesão da greve, os profissionais do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e os servidores técnicos da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) aderiram à greve ainda em 03 de abril. 

Paralisados pela greve dos professores e servidores técnicos estão os seguintes campi do IFMS

  • Campo Grande
  • Corumbá
  • Coxim
  • Dourados
  • Jardim
  • Naviraí
  • Nova Andradina
  • Ponta Porã

**(Colaborou Laura Brasil)

 

Assine o Correio do Estado

ONDA DE CALOR

Onda de calor fecha abril com temperaturas elevadas em MS

Segundo o Inmet, há um aviso de baixa umidade e um perigo potencial no grau de severidade previsto para iniciar nesta terça-feira (23)

23/04/2024 10h30

Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

Continue Lendo...

Após uma semana de clima ameno e chuvas que trouxeram um alívio temporário, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou nesta terça-feira (23), alerta de uma nova onda de calor para Mato Grosso do Sul, com temperaturas previstas de alcançar níveis extremos.  

Essa onda de calor tem sua origem associada a uma área de alta pressão na média atmosfera, que atuará como um bloqueio. Esse sistema favorece a permanência do ar seco e quente, resultando em temperaturas elevadas.

Em grande parte das regiões do Centro-Oeste, o clima será de tempo quente e seco, exceto no noroeste de Mato Grosso e norte do Espírito Santo, onde devem ocorrer chuvas rápidas e passageiras.

Temperatura de 22 e 29/04

Para os próximos dias são previstas temperaturas máximas que podem superar os 30°C na parte central do Brasil. No decorrer da semana, há uma tendência de elevação das temperaturas em áreas das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste a partir de quarta-feira (24) que poderá dar origem a uma nova onda de calor.

O Inmet destaca que está monitorando essas condições e reforça a importância do acompanhamento diário das atualizações de previsão do tempo e emissão dos avisos meteorológicos especiais.

No domingo, dia 28 de abril, as temperaturas máximas podem ultrapassar 30°C em grande parte do país, podendo chegar acima de 34°C em Mato Grosso do Sul.

Em MS 

Na sexta-feira (26), espera-se que Corumbá alcance os 40°C, enquanto Campo Grande pode chegar a 35°C. Porto Murtinho e Aquidauana também enfrentarão altas temperaturas, com previsão de 39°C, enquanto Miranda poderá atingir os 38°C.

Ainda na semana passada, diversas estações meteorológicas do Inmet têm alertado para o início de uma nova onda de calor, caracterizada por temperaturas consideravelmente acima da média ao longo de vários dias consecutivos.

Corumbá já havia registrado temperaturas superiores a 32°C entre as cidades monitoradas. Prevê-se um aumento gradual da temperatura ao longo da semana em toda a região Centro-Sul do Brasil, com Mato Grosso do Sul entre os estados mais afetados pelo calor intenso.

Alertas

Segundo o Inmet, há um aviso de baixa umidade e um perigo potencial no grau de severidade previsto para iniciar nesta terça-feira (23) a partir de 12h, com a umidade relativa do ar variando entre 30% e 20%.

Cuidados

  • Beba bastante líquido,
  • Evite desgaste físico nas horas mais secas,
  • Evite exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.

 

ASSINE O CORREIO DO ESTADO 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).