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Jornalistas formados em MS lançam obras por editoras brasileiras de destaque

Jornalistas formados em MS lançam obras por editoras brasileiras de destaque

CASSIA MODENA

27/03/2017 - 16h00
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Rubens Valente e Danilo Nuha, dois jornalistas formados em Mato Grosso do Sul que fizeram nome e carreira país afora, lançaram neste mês os livros “Os fuzis e as flechas – A história de sangue e resistência indígenas na ditadura”  e “Nada consta”, respectivamente. 

O primeiro traz um resgate histórico e, ao mesmo tempo, denúncia sobre episódios de violência e repressão vividos por povos de todo o Brasil no período militar. No segundo, o autor transforma a trajetória pessoal – que começou em Campo Grande e envolve aventuras que se passam no Japão e Bali  – em uma narrativa que fica entre o real e o inacreditável. 

“Os fuzis e as flechas”, lançado pela editora Companhia das Letras, é o segundo livro-reportagem de Rubens. Ele estreou no gênero com “Operação Banqueiro”. Atualmente, é repórter especial da Folha de S. Paulo. “Nada consta” é o segundo  livro de Danilo – o primeiro foi “Sonhos Guaranis –  A Poesia de Paulo Simões”.  Hoje, ele é assessor de imprensa do cantor Milton Nascimento. Confira, a seguir, entrevista com os dois:

CORREIO DO ESTADO – A sua formação acadêmica e experiência profissional em Mato Grosso do Sul – Estado onde vive a segunda maior população indígena do País – influenciaram de alguma forma a escolha do tema? 

RUBENS VALENTE Sim. Eu mudei com meus pais para Dourados em 1982 e lá tive o primeiro contato com índios. Me formei pela UFMS e fui desenvolvendo o interesse em falar sobre as questões relacionadas a esses povos durante esse período. Virei repórter em 1989 e, ao longo da década de 90, comecei a pensar em explorar o tema em um livro. Nessa época que eu tive a oportunidade de conhecer diversas Terras Indígenas pelo País, saber o que estava se passando em cada uma delas e, principalmente, ouvir e coletar relatos dos indígenas, ter um contato mais próximo. Fui até elas por meio de viagens a trabalho, primeiro como repórter enviado por veículos  de Cuiabá e, depois, por jornais como O Globo e a Folha de S. Paulo. Esses contatos foram fundamentais. Nesse período eu ainda pensava em um livro mais amplo, indigenista. Só mais tarde é que percebi que havia uma lacuna na bibliografia sobre os indígenas no período militar. Existem obras que falam da repressão a algumas etnias nessa época, mas não se encontra um quadro geral sobre várias etnias. É o que eu me proponho então a fazer no livro.

Quanto tempo você levou no processo de pesquisa? Teve dificuldades quanto à busca ou acesso a documentos do período militar?

Considero que a pesquisa começou a partir dessas primeiras experiências. Um período que me dediquei com mais afinco ao livro foi quando consegui licença do trabalho de repórter da Folha por um ano para fazer entrevistas e trabalhar nele. A documentação escassa é uma dificuldade em relação a todo o período militar. Consegui muita informação especialmente a partir de 2008, quando o governo federal abriu os primeiros documentos do Sistema Nacional de Informação (SNI), um braço da repressão da ditadura militar presente nos órgãos federais. Havia uma unidade do SNI na Fundação Nacional do Índio (Funai) chamada ASI, que era os olhos e os ouvidos do SNI na Funai e funcionava como uma espécie de assessoria. A documentação relacionada foi sendo liberada aos pedaços para consulta pública, e fui lendo. Mas o que foi decisivo para a pesquisa foi quando, em 2012, o governo federal reconheceu o direito de se pesquisar por servidores na Funai. Então, cada um deles tinha um dossiê de documentos em caixas que poderiam ser acessados. Nessas caixas ia coletando informações. Encontrei muitos documentos que ajudavam a entender a história dos povos indígenas do Brasil nesse período e fui os remontando, etnia por etnia e episódio por episódio. 

Que fatos significativos você apurou durante a produção do livro-reportagem?

O que ficou claro na minha pesquisa é que, primeiro, havia uma política de acobertamento. O governo militar tinha medo que os atos de repressão contra os índios viessem à tona, e receio principalmente da opinião pública internacional. Se essas informações viessem a público, o governo teria que se explicar a organismos internacionais, especialmente os que defendiam os Direitos Humanos. Outra coisa é que se sabia exatamente o que estava acontecendo em relação a esses povos. Os dossiês que encontrei nas pastas dos servidores da Funai, por exemplo, revelam episódios em que dezenas e dezenas de índios foram mortos em um único episódio. Fatos como esse chegavam até o governo.

Legenda da Foto

DANILO CUNHA

 

CORREIO DO ESTADO  –  O que te levou a escrever um livro no qual coloca elementos de sua trajetória pessoal em primeiro plano?  Quando percebeu que sua vida daria um livro?

DANILO NUHA Acho que eu não conseguiria escrever algo que não fosse relacionado à minha vida pessoal. Pois tenho uma dificuldade gigante até pra inventar nome de personagem, imagine criar uma história inteira. Sendo assim, minha única opção foi jogar minha própria vivência neste livro. E eu percebi que isso poderia ir pro papel quando eu contava alguns desses capítulos em mesa de bar e as pessoas gostavam. Mas, até isso acontecer de verdade foi um processo lento, que demorou dez anos.

Lendo a sinopse do livro, e conhecendo um pouco da sua história, nota-se que você sabe o sentido exato do termo choque cultural. Você sentiu na pele as diferenças entre as culturas. De alguma forma, ser criado em Mato Grosso do Sul o ajudou a superar os problemas desse processo?

Ter sido adotado por uma família de imigrantes japoneses em Campo Grande foi fundamental. Sem falar ainda na forma como isso aconteceu: deixado num balcão de boteco em frente ao Mercadão. Essa mistura entre putas, travestis, garçons, taxistas e japoneses foi o molde da coisa toda pra mim. Além disso, o bar onde eu fui criado era muito famoso nas madrugadas do centro, e até hoje muita gente me encontra na rua e fala disso. 

Ao escrever um livro, o autor iniciante sempre traz uma carga de referências. No seu caso, é possível estabelecer quais são?

Como não tenho nenhum recurso técnico de escrita. Digo, talento mesmo (risos). Foi tudo feito na base da força, com uma luta brava na hora de escrever. Por isso tive como primeira referência o Rap dos Racionais. Pensei o seguinte, se os caras sem quase nenhuma formação específica para escrita conseguiram passar ideias magníficas para o papel, eu também poderia conseguir. Claro que nunca vou ter o alcance deles, lógico! Mas como inspiração concreta de como fazer sua própria correria o crédito vai todo para os Racionais. E para organizar tudo no papel, tive também uma ajuda fundamental do Daniel Amorim, o famoso Cepa, um dos grandes poetas de Mato Grosso do Sul.

Como tem sido a repercussão do livro? A obra pode se transformar em um filme?

Para um cara que saiu do meio do lixo no Mercadão Municipal nos anos 80, e hoje tem um livro lançado por uma das maiores editoras do Brasil – com orelha de Milton, Caetano, Gal, Chico Buarque e Criolo – acho que já fui longe demais (risos). Por isso somente, já me daria por satisfeito. Mas, pra minha sorte, coisas têm acontecido, o ator Daniel Oliveira leu o livro e já me disse que quer fazer o papel do protagonista. O Tiago Iorc, que tem dois milhões de seguidores fez um post falando do livro que atraiu mais de trinta mil curtidas. Ainda ontem recebi um telefonema do Kuruma, ex-assistente do Spike Lee, que tinha ido jogar bola no campo do Chico Buarque. Ao ver o Chico falando do livro, ele saiu do campo e me ligou sondando pra saber o preço dos direitos do ‘Nada Consta’ (risos). Enfim, essas são todas promessas. E, até que algum contrato seja assinado, tudo não passa de um sonho distante.

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Eventos literários, série filosófica, cinema para autistas, shows diversos e muito mais

Eventos literários em Campo Grande e Corumbá, série filosófica no Teatro do Mundo e cinema para autistas estão na programação, que tem ainda show dos 27 anos de carreira da banda Naip

19/04/2024 10h00

A apresentadora Thais Umar e o filósofo Jô pilotam os cinco episódios da série, que serão exibidos, com debate, neste sábado, a partir das 16h, no Teatro do Mundo, grátis Divulgação

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Neste ano, a banda Naip completa 27 anos, com uma trajetória que inclui músicas autorais, participação em eventos e shows nacionais e internacionais, além do lançamento de duas canções inéditas em breve.

O grupo realizará amanhã um show no Sunset Growler Station, em Campo Grande, em uma apresentação repleta de rock e sucessos atemporais.

“Nosso repertório transita pelo pop-rock nacional e internacional, incluindo os clássicos e sucessos atuais e, para essa noite especial, estamos preparando as músicas que o público sempre nos pede, aquelas que fazem parte da história e da memória afetiva de cada um”, adianta o baterista Alexandre Lacorte.

O show conta ainda com a presença do DJ Marquinhos Morais, convidado para animar o público na abertura e no intervalo da Naip. Entre as fãs está a jornalista Vanessa Amin, que tem a Naip como uma de suas bandas favoritas.

“Acompanho os meninos desde antes da formação da Naip, quando parte dos integrantes faziam parte dabanda Inverno Russo, nos anos 90. Fui em shows com todas as formações. Acabei me tornando amiga de todos e fui até a alguns ensaios deles na casa do André e do Rafael. Sou fã e admiro a todos pelo profissionalismo, talento e amizade que cultivam entre eles”, conta Vanessa.

Na década de 1990, Guga Borba, Guilherme Cruz, Alexandre Lacorte, André Coelho, Leonardo Maciel e Rafael Coelho deram início ao percurso da Naip, que, ao longo dos anos, participou de shows de artistas como: Jota Quest, Nando Reis, Raimundos, Ira, Capital Inicial, Supla, Ivete Sangalo, Tihuana, O Rappa, Scalene, Maskavo, Armandinho, Tico Santa Cruz e o astro internacional do cinema e da música Peter Fonda. Foram mais de 400 shows até hoje.

Algumas mudanças ocorreram ao longo do tempo e novos nomes se juntaram aos fundadores da Naip, que hoje conta com Alexandre Lacorte (bateria), André Coelho (teclado) e Rafael Coelho (baixo), da formação original, e ainda com Caio Dutra (guitarra) e Carlos Eduardo (vocais), que completam a nova fase.

O Sunset funciona a partir das 18h, no endereço Avenida Afonso Pena, nº 5.668, Chácara Cachoeira. Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/naip-no-sunset-growler/2413304.]

 

Kung Fu Panda 4CINEMA “Kung Fu Panda 4” - A animação será exibida amanhã, às 15h30min, no Cinépolis Norte Sul; sessão especial para pessoas autistas

MIOLO

Hoje, a partir das 18h30min, o escritor e artista educador carioca Caio Zero é o convidado do primeiro encontro do projeto Miolo: Circuito de Leituras Integrais, com entrada franca, no Bar Copo.

Autor de obras finalistas do prêmio HQ Mix, um dos mais disputados do mundo dos quadrinhos, Caio vem a Campo Grande para mediar uma leitura integral, em grupo, do livro “Azul Dentro do Banheiro” de Marlene Mourão, a Marzinha.

O livro foi celebrado pelo poeta Manoel de Barros, que escreveu uma carta à autora elogiando sua obra. Além de Caio, participarão da leitura a atelierista Ana Espinosa Horn e a psicanalista Ligia Burton.

O escritor conduzirá os presentes a um bate-papo sobre a obra de maneira colaborativa. Para participar, é necessário levar um quilo de alimento não perecível. Endereço: Rua 14 de Julho, nº 2.530, Centro.

Amanhã, Caio realizará uma oficina literária, na sede da Central Única das Favelas (Cufa) de Campo Grande, no Bairro São Conrado, que será destinada ao público jovem e adulto e tem como objetivo experimentar a linguagem dos quadrinhos a partir de exercícios de criação e de uma conversa sobre processo criativo na produção das histórias em quadrinhos, temáticas, pensamento e narrativa. 

“Estou animado para oferecer a oficina. Sempre dá um frio na barriga, mas, ao mesmo, tempo é animador, principalmente por estar trabalhando com literatura e arte. São coisas que me empolgam bastante. Além disso, estou curioso para conhecer mais o pessoal que fomenta a produção literária local e também os participantes dessa experimentação”, revela Caio.

A oficina terá duração de uma hora e meia e os participantes deverão levar papéis em branco sem pauta, lápis, borracha, apontador e uma caneta preta ou azul. As vagas são limitadas e os interessados deverão se inscrever pelo link na bio do Instagram: www.instagram.com/hamorlivraria.

POLCA PARAGUAIA

Nascida em Corumbá e vivendo fora do País há 38 anos, Bernadete Piassa lança hoje seu primeiro livro, “Polca Paraguaia”, em Corumbá, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi. Na terça-feira, o lançamento será em Campo Grande, a partir das 19h, na Livraria Leitura (Shopping Campo Grande).

“Seu coração nunca se esquece de seu lugar de origem. Você pode viajar, mas aquilo que ficou em você da sua infância tem um impacto muito profundo. Aquela Corumbá que ficou na minha lembrança existe para mim muito forte. A partir do momento que você fica mais velha, você se volta para o passado, então, mais do que nunca, as lembranças se fazem presentes”, diz Bernadete, dando pistas do seu romance de estreia.

LITERATURA “Polca Paraguaia” - Bernadete Piassa lança seu primeiro romance hoje, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi, em Corumbá

VAN FILOSOFIA

Exibida recentemente nas manhãs de domingo, em rede nacional, pela TV Brasil, a série “Van Filosofia” ganha exibição na íntegra, neste sábado, das 16h às 20h, no Teatro do Mundo (Rua Barão do Melgaço, nº 177, Centro), com entrada franca.

A proposta da sessão é fazer uma imersão filosófica, com a exibição dos cinco episódios da produção, seguidos de debate com presença de entrevistados, equipe e filósofos.

A série Van Filosofia propõe um diálogo sobre as relações humanas a partir de alguns dos grandes temas da humanidade, mostrando o que há de comum no nosso dia a dia com o pensamento de filósofos em uma viagem pelo tempo e pelas ruas da cidade. 

Embarcados em uma van, pessoas comuns da sociedade com diferentes perfis e opiniões compartilham suas experiências de vida. O filósofo Josemar Maciel, o Jô, e a apresentadora Thais Umar fazem a ponte das questões colocadas pelos passageiros com a filosofia. A direção é de Lú Bigatão.

PARA AUTISTAS

Amanhã, a Cinépolis Norte Sul terá uma sessão inclusiva e adaptada às pessoas com autismo e outras síndromes, transtornos ou doenças que acarretam hipersensibilidade sensorial. Desta vez, será exibido o filme “Kung Fu Panda 4”, às 15h30min.

Na sessão inclusiva e adaptada, o filme é exibido com o volume de som reduzido, 50% das luzes permanecem acesas, não há exibição de publicidades e trailers e também é permitido entrar e sair da sessão a qualquer momento. A sala inclusiva adaptada é aberta para todo o público.

 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta sexta-feira, 19 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

19/04/2024 00h01

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Voltaire filósofo francês

Há muito poucas repúblicas no mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as defende. Os homens só raramente são os dignos de se governar a si mesmos".

FELPUDA

Nos corredores dos Poderes, o que se ouve é que é apenas questão de tempo para "bomba" explodir e que, isso acontecendo, poderá atingir uns e outros do mundo político. Dizem que uma pessoa está pronta para dar todos os detalhes, incluindo nomes, de como esquema funcionava para desvio do dinheiro público. Haja calmante com o sobrevoo do, digamos, Enola Gay. Em tempo: Enola Gay é um avião bombardeiro B-29, de fabricação norte-americana, utilizado pela Força Aérea dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Afe!

Divulgação/ 

Produzido na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, o queijo Morro Azul foi eleito o grande vencedor do Concurso de Melhor Queijo e Produtos Lácteos no 3º Mundial do Queijo do Brasil. O queijo brasileiro foi o maior destaque entre os 1.900 produtos avaliados por júri de 300 pessoas do ramo, desbancando concorrentes nacionais e internacionais. O queijo é de leite de vaca e tem casca mofada, caracterizado como suave e por ter massa bastante cremosa. Ele tem notas amanteigadas e lácteas e é enrolado em uma cinta de madeira.

O queijo suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficou em segundo lugar no concurso. Ele havia empatado com o Morro Azul com média de 6,13 pontos, em uma escala de 3 a 7, mas ficou atrás do exemplar brasileiro no desempate. Fechando o pódio, outro suíço ficou em terceiro lugar: o Le Gruyére d'Alpage AOP7. Vale ressaltar que esses resultados foram obtidos a partir da segunda fase:

Após 99 queijos serem premiados com medalha Super Ouro, jurados de diferentes nacionalidades atribuíram notas de 3 a 7 para esses queijos, coroando o exemplar brasileiro em primeiro lugar. No ano passado, o Morro Azul havia sido premiado como o Melhor Queijo da América Latina no 35º World Cheese Awards. O Mundial do Queijo do Brasil tem a chancela do Mondial du Fromage de Tours, na França, uma das mais conhecidas e respeitadas competições do setor.

Arquivo Pessoal/ Carla Stephanini e Neca Bumlai

 

Luca Novo/ Pathy Dejesus

Toalha

Aumentam os rumores de que poderá ocorrer redirecionamento nos rumos políticos de certo partido. O resultado da soma que vem sendo feita internamente mostra que, apesar de todos os esforços, a sigla corre o risco de não conseguir chegar nem no segundo turno. A tensão de quem apostou em resultado favorável é grande, enquanto em outra ala o entusiasmo para que se jogue a toalha é notório.

Raquítico

O PRTB em Campo Grande "derreteu". Depois de chegar a disputar o governo do Estado, inclusive com seu candidato indo para o segundo turno, não tem nenhum representante na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (o único foi cassado e, na sequência, deixou a legenda) e nem na Câmara Municipal. A pretensão do presidente da sigla é disputar mandato federal em 2026. Mas tem que combinar com o eleitor, né?

Na berlinda

A prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo (PP), foi trazida para o centro do furacão originado com a prisão do seu genro, o vereador Claudinho Serra (PP), em Campo Grande. Era tudo que ela não queria, pois está batalhando pela reeleição. Vereador propôs a criação de comissão processante para investigar o desvio de R$ 15 milhões dos cofres do município no período em que seu "agregado" era secretário de Finanças.

Aniversariantes 

Juliana Domingos Moleiro Catan,
João Henrique Miranda Soares Catan, 
Dr. Valério Antonio Parizotto,
José Vieira de Medeiros Neto 
(Zé Comprido),
Marcio Roberto Bezerra,
Estener Ananias de Carvalho,
Márcia Rosa Lopes Tavares, 
Adhemar Hermogenes Portocarrero Naveira,
Celso Campozan,
Juliana Valiente dos Anjos,
Heleno Lira Torres,
Rosimeire de Souza Afonso,
Hermogênio Escobar,
Alzita Pereira Sena,
Hilda Maria Vieira Rosa Pasa,
Tito Vespasiano Beraldo 
de Ruchkys,
Eliane Miranda Teodoro, 
José Jacintho Neto, 
Marilda Brandão da Silva Cubel, 
Geraldo David Loureiro Leite, 
Sérgio Paulo Grotti, 
Dr. Dorival Moreira dos Santos, 
Dr. Basílio Almeida Lima,
Vanessa Barbosa Martins,
Edison Garcia Ana Paula Barros,
Roberto Araújo,
Maurício Andreoli de Almeida,
Silvia de Souza,
José Antônio Roldão,
Giovanna Akemy Naste Shirado,
Rodrigo da Rocha Filgueiras,
Luisa Fernandes Tavares Ferreira,
Thiago Fernandes,
José Henrique Amorim dos Santos,
Luedir Coelho,
Rafael Mendonça dos Santos,
Antônio Sérgio Gomes da Silva,
Luiz Vaz de Campos,
Helga Maria Santullo,
Irapuan Nicolau Guimarães,
Alexandra Ribeiro Gomes Rodi,
Kátia Demétrio,
Wanda Celina Miranda de Britto, 
Dr. Ovídio Pereira, 
Dra. Ângela Maria Carneiro 
de Barros, 
Sílvio Albuquerque,
Fátima Pereira Azevedo,
Vânia Viegas de Freitas,
Eliane Cafure Peixoto,
Augusta Marques dos Santos (Zazá),
Maria Luiza Cerveira,
Cristina Aparecida Gonçalves,
Luiz Ortiz Nascimento,
Ilca Corral Mendes Domingues,
Ana Brigida Borges da Rocha,
Breno Antônio Sirugi Gasparoto,
Edna Farias da Silva,
Jeoval Alves Teixeira,
Lydio de Andrade e Silva,
Rosilene de Souza Medeiros, 
Renato dos Santos,
Jakson Victor dos Santos,
Maria de Fátima Cereali,
Ricardo Hugueney Dal Farra, 
Sueli Castellani Viacek,
Camilia Yukie Moroto,
Deuzimar Schwindt,
José Alberto Alvarenga,
Agilce Catarina São José Andrade, Valdominia Domingues,
Edison Garcia Camargo,
Karla Roa,
Alberto Lúcio Borges,
Patricia Vaz Vilela,
Francisco Neves,
Arthur Ferreira Pinto Filho,
Cristiane Chioveti de Morais Proença,
Luiz Carlos Azambuja,
Ruth Maria Garcia da Silva,
Luiz Roberto de Noronha Santinho,
Araci Mendes Oliveira Prado,
Marcelo Delessandro Viana 
de Carvalho,
Luiz Carlos Nogueira,
Roger Queiroz Rodrigues,
Miguel Mandetta Atalla, 
Murilo Staut de Melo,
Dirlane Deguti Vieira Costa,
Waldemir de Andrade,
Daniel Schardong Gobbi, 
Orlando Pereira de Campos,
Souvenir Estigarribia Quintanilha,
Anizio Mendes Domingos,
Fabiano Dalla Lana Mattiello, 
Roselene Garcia,
Urias Pereira,
Carlos Eduardo Vilela,
Fabiana Silveira João Amorim,
Geni Martins dos Santos Dutra

Catarina Fernandes Macedo,

Mário Sérgio Arantes Lima,

Lucila Ferreira Neves,

Nádia Oliveira Pereira,

Patrícia Barbosa Andrade,

Ana Maria da Silva Teixeira.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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